Banco de Conceitos
Este Banco de Conceitos é um tipo de glossário que tem como finalidade organizar os conceitos fundamentais estudados nas leituras realizadas neste curso. Os conceitos deste glossário formam o material teórico básico desta disciplina. Cada aluno deve colaborar com ao menos três conceitos no decorrer do curso, vindos do seminário próprio ou de outras leituras. Procure elaborar o conceito de forma a tornar possível a apreensão da informação por quem vai ler e aprender com sua pesquisa. Não esqueça de colocar suas próprias reflexões. É importante ficar claro o que é seu e o que foi colhido de outros autores. Para isso é fundamental incluir a procedência da informação, autor, artigo ou livro, local e data da publicação e se possível número das páginas.
. O objetivo é estimular a fixação de conceitos fundamentais para a reflexão sobre comunicação interativa e a dinâmica da criação em meio eletrônico-digital. Neste sentido, além da inclusão dos conceitos, solicitaremos a interação entre os alunos, através de comentários nos ¨verbetes¨ e o inter-relacionamento entre conceitos. O próprio Banco de Conceitos marcará automáticamente links entre os ¨verbetes¨ e itens do cursos.Especial | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos
A |
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ACA | ||||
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Agentes de Comunicação Artificial
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Actantes | ||||
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Aqueles que exercem influência sobre um determinado tema, podendo ser humanos ou não humanos. | ||||
Alegoria | ||||
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“... tendemos na interpretação das dificuldades do texto, a reduzir o problema da
intenção ao do estilo. Ora, essa confusão não é o que chamamos tradicionalmente de
alegoria?
A interpretação alegórica procura compreender a intenção oculta de um texto pelo
deciframento de suas figuras. ...
A alegoria inventa um outro sentido, cosmológico, psicomântico, aceitável sob a letra
do texto: ela sobrepõe uma distinção estilística a uma distinção jurídica. Trata-se de
um modelo exegético que serve para atualizar um texto do qual estamos distanciados
pelo tempo ou pelos costumes (de qualquer forma, pela cultura).”
Compagnon. Antoine. O demónio da teoria. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. | ||||
Arte Combinatória | ||||
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Processo em que a narrativa é compreendida como sendo, desde suas origens tribais, a exploração e estruturas fixas em número finito, suscetíveis de se combinar de uma maneira infinita. "uma obstinada série de tentativas de colocar uma palavra atrás da outra, conforme determinadas regras definidas ou, com maior frequência, regras não definidas nem passíveis de ser definidas mas que podiam ser extrapoladas de uma série de exemplos ou protocolos ou regras que inventamos especificamente, isto é, derivamos de outras regras que outros seguem." (CALVINO, I. Cibernética e Fantasmas: notas sobre a narrativa como processo combinatório"). Disponível em: . Acesso em: 30 mar. 2013. | ||||