Programação
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FILME: "O PAGADOR DE PROMESSAS"
Ficha Técnica
Título original: O Pagador de Promessas
Gênero: Drama
Duração: 95 min.
Lançamento (Brasil): 1962
Estúdio: Cinedistri
Distribuição: Lionex Films e Embrafilme
Direção: Anselmo Duarte
Assistentes de direção: José Teles
Roteiro: Anselmo Duarte
Produção: Oswaldo Massaini
Gerente de produção: Roberto Ribeiro
Assistente de produção: José Teles e Ruy Rosado
Fotografia: Henry Chick Fowle
Câmera: Geraldo Gabriel
Assistente de câmera: Marcial Alfonso Fraga
Música: Gabriel Migliori
Direção de arte: José Teixeira de Araújo
Edição: Carlos Coimbra
Sonografia: Carlos Foscolo
Assistente de som: Juarez Costa
Continuidade: Adelice Araújo
Laboratório: Rex FilmeElenco
Leonardo Villar (Zé do Burro)
Glória Menezes (Rosa)
Dionísio Azevedo (Padre Olavo)
Norma Bengell (Marli)
Geraldo Del Rey (Bonitão)
Roberto Ferreira (Dedé)
Othon Bastos (Repórter)
João Desordi (Detetive)
Américo Coimbra
Gilberto Marques (galego)
Carlos Torres (monsenhor)
Antônio Pitanga (Mestre Coca-capoeira)
Milton Gaúcho (guarda)
Irenio Simões (secretário do jornal)
Enock Torres (delegado de polícia)
Maria Conceição (Minha tia-Mãe de Santo)
Walter da Silveira (bispo)
Napoleão Lopes Filho (bispo)
Velvedo Diniz (sacristão)
Cecília Rabelo (beata)
Jurema Penna (beata)
Alair Liguori (beata)
Canjiquinha e sua Academia de Capoeira
Povo de Salvador da BahiaPremiações
- Recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, 1963.
- Palma de Ouro no Festival de Cannes, França (Melhor longa-metragem), 1962;
- Festival Internacional de São Francisco, Estados Unidos (Melhor filme) prêmio Darius Milhaud e melhor música (Golden Gate),1962;
- Prêmio Sapatos Viejos, Festival de Cartagena, Colômbia, 1962;
- Prêmio Cabeza de Palanque, Festival de Acapulco, México, 1962;
- Prêmio Especial de Bucareste, Romênia, 1962;
- Prêmio Crític's Award, Festival Internacional de Edimburgo, Escócia (Diploma de mérito), 1962;
- Menção Honrosa, Festival de Sestri-Levante, Itália, 1962; Menção Especial, Festival de Locarno, Suiça, 1962;
- Menção Honrosa, Festival de Toronto, Canadá, 1962;
- Menção Honrosa, Festival de Karlovy-Vary, Tchecoslováquia, 1962;
- Menção Especial, Festival de Moscou, Russia, 1962;
- Melhor filme, produtor (Oswaldo Massaini), ator (Leonardo Villar) e prêmio especial (Anselmo Duarte e Dias Gomes), prêmio Saci, São Paulo, 1962;
- Melhor filme, produtor (Oswaldo Massaini), diretor, ator (Leonardo Villar) e argumento (Dias Gomes), prêmio Governador do Estado de São Paulo, São Paulo, 1962;
- Melhor filme, diretor, ator (Leonardo Villar), atriz (Norma Bengell), ator secundário (Geraldo del Rey) e revelação (Glória Menezes), V Festival de Cinema de Curitiba, Paraná, 1962;
- Melhor diretor, ator (Leonardo Villar), atriz (Glória Menezes), ator secundário (Roberto Ferreira), menção honrosa (Norma Bengell), argumento (Dias Gomes), fotografia (H.C.Fowle), composição (Gabriel Migliori) e edição (Carlos Coimbra), prêmio Cidade de São Paulo, Júri Municipal de Cinema, São Paulo, 1962;
- Melhor filme, diretor, ator (Leonardo Villar) e atriz (Glória Menezes), troféu Cinelândia, Rio de Janeiro, 1962.Curiosidades
- Baseado em peça teatral de Dias Gomes.
- Filmado em Salvador, estado da Bahia.
- Estréia no cinema do ator Othon Bastos
- A idéia do filme começou numa noite quente do verão de 1961, quando Anselmo Duarte foi ao TBC assistir à peça de Dias Gomes, encenada por Flávio Rangel, com Leonardo Vilar e Natália Timberg nos papéis principais.
- O Pagador de Promessas foi o primeiro e até agora o único filme brasileiro a ser premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes.
- Para obter os direitos de filmagem, Anselmo Duarte teve de vencer a resistência do teatrólogo Dias Gomes, que relutava em ceder seu texto ao diretor de apenas um filme, "Absolutamente certo". Um êxito popular de bilheteria. Além disso, disputou o texto com um consagrado diretor de teatro: Flávio Rangel.
- Os direitos de adaptação foram comprados por 400 cruzeiros, o preço mais alto até então pago por uma adaptação brasileira. O filme custou apenas 20 milhões.
- Odete Lara foi a primeira atriz convidada por Anselmo Duarte para um dos principais papéis femininos do filme. Por motivos contratuais, não pôde participar e, mais tarde, se arrependeu amargamente.
-"O pagador de promessas" foi exibido na Casa Branca, em 17 de dezembro de 1962 e entusiasticamente aplaudido pelo presidente Kennedy, diplomatas e jornalistas.
- Quando o filme o Pagador de Promessas ganhou Palma de Ouro, teve que lutar contra muito mais que outros filmes. O Embaixador em Paris e o Itamaraty não acreditavam realmente no cinema brasileiro. O filme venceu oito concorrentes na comissão de seleção de filmes do Itamaraty, foi selecionado. Mas o pessoal do Rio de Janeiro não sabia que em Paris o Embaixador, a ponto de não emprestar a bandeira do Brasil para o festival.
- O problema da bandeira foi resolvido quando Anselmo Duarte foi à procura de material para costurar uma bandeira com sua irmã. Mas encontraram um uma casa a bandeira hasteada, era a casa do Doutor Armando Fonseca. Porém a bandeira não tinha era da metade do tamnho do padrão, e pela primeira vez só se hasteou a bandeira do vencedor, as outras ficaram cerradas, caso fossem também abertas veriam que ela era menor. Para acompanhar o hasteamento foi arranjado um disco, levado por Oswaldo Massaini, produtor do filme.
- Glauber Rocha foi de grande importância para O Pagador de Promessas, pois ele apresentou Anselmo Duarte ao prefeito, que era o Antônio Carlos Magalhães. Foi ele que arrumou o Corpo de Bombeiros para as filmagens, foi assistente de produção.
- Após o recebimento do prêmio em Cannes, o diretor e a equipe do filme que viajou até o Festival foi recebida com um desfile público em carro aberto, ao desembarcar no Brasil.
- Canções:
"Cisne branco" (Antônio M.E.Santo e Benedito X.de Macedo);
"Dorinha meu amor" (José Francisco de Freitas);
"Exaltação à Bahia" (Chianca de Garcia e Vicente Paiva).http://www.adorocinemabrasileiro.com.br/filmes/pagador-de-promessas/pagador-de-promessas.asp
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Os grupos deverão escolher o tema e postar os nomes completos dos membros (número máximo oito).
Os temas não poderão ser repetidos.
Abaixo, a relação dos temas:
1. Mitologia (Síria)
2. Mitologia (África / Marrocos)
3. Mitologia (África Saariana)
4. Mitologia (África / Egito)
4. Mitologia (Aborígene / Austrália / Nova Zelândia)
5. Mitologia Indígena (América Central)
6. Mitologia Indígena (Brasileira)
7. Mitologia Indígena (América do Sul / Língua Espanhola)
8. Mitologia (Indonésia)
9. Mitologia (Umbanda)
10. Mitologia (Candomblé)
11. Mitologia (Arábia Saudita)
12. Mitologia (Tibet)
13. Mitologia (Hindu)
14. Mitologia (Chinesa)
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EXERCÍCIO (material para prova final) Leia a entrevista abaixo e faça associação com o texto sobre memória, de Gazzinaga.
EXERCÍCIO (material para prova final)
Leia a entrevista abaixo e faça associação com o texto sobre memória, de Gazzaniga.
“A grande maioria das brasileiras é horrivelmente machista: sexista, racista e homofóbica”, por Mary Del Priore.
Fonte: HistóriaHoje.com /
http://historiahoje.com/a-grande-maioria-das-brasileiras-e-horrivelmente-machista/
"Confira a entrevista da historiadora e escritora Mary del Priore para os Cadernos de Gênero e Tecnologia, da UTFPR:
O que há em comum é o machismo da mulher brasileira. Esse é o grande problema a enfrentar de Norte a Sul, Leste a Oeste. Na vida privada, a grande maioria de brasileiras de todas as classes sociais é horrivelmente machista: não deixa os filhos lavarem louça ou o marido fazer a cama. Adora ser chamada de tudo o que for comestível, tipo “gostosa” ou “docinho”. Mulher inteligente, para elas é “sapata”. Sonham ser como a mulher-fruta e toleram na televisão todo tipo de vulgaridade que inferiorize suas irmãs. Além de machistas, a domicílio, elas são homofóbicas e racistas. É, portanto contra esse machismo caseiro, disfarçado e envergonhado que temos que lutar. Essa é a mudança que temos que fazer.
CGT – As mudanças sociais e o reconhecimento dos direitos referentes às mulheres não são identificados pela maioria como fruto das lutas feministas para garantir leis e políticas públicas voltadas à promoção da equidade de gêneros. A que se deve essa falta de visibilidade e de valorização do movimento feminista?
Mary Del Priore – De fato, temos uma longa luta por melhores condições de vida da mulher brasileira, que raramente é lembrada. Nísia Floresta, na primeira metade do século XIX já militava em favor do ensino e da escolarização da mulher, para que esta pudesse sobreviver sem ver no casamento a única saída para sua vida. Na segunda metade do século, inúmeras escritoras começaram a colaborar para jornais e os assuntos mais focados eram a Abolição e a República. Depois, vieram as sufragistas, as políticas que lutaram contra a ditadura de Getúlio e do governo militar, o lobby do Batom quando da Constituinte, os Clubes de Mães e as associações ligadas às igrejas, nos anos 80, enfim, temos um passado que raramente é lembrado ou comemorado.E que ao mesmo tempo revela que já fomos melhores cidadãs participativas nos destinos do país. Razões para que a política seja uma questão de somenos importância, hoje? Penso que a entrada massiva de mulheres no mercado de trabalho, a partir do final dos anos 80, bem como o controle da natalidade assegurado pela democratização da pílula, deram novas agendas às brasileiras. Agora, não mais agendas coletivas, mas individuais. Nisso, as mulheres refletiram as preocupações e a mudança dos tempos. O final do século XX é o momento do aparecimento do individualismo como filosofia de vida. Junto com ele, a obsessão da busca da felicidade, da independência, enfim, do prazer e do hedonismo. Milhares de obras publicadas na época refletem tais objetivos. Passamos, portanto, de um mundo onde vigiam as relações horizontais, onde as sociabilidades giravam em torno da família, da igreja e do clube, para outro, onde as demandas dizem respeito ao sucesso individual a todo preço. A mulher passou a ser cobrada para tornar-se a melhor profissional, a melhor mãe, dona de casa, amante, enfim. Os papéis femininos atomizados passaram a exigir cotas de esforço pessoal tremendo. Sem tempo para o coletivo ou o plural. Resultados? O IBGE vem revelando que aumenta o número de lares dirigidos por mulheres e que um processo de feminização tomou inúmeros campos de trabalho: na Comunicação, no Direito, nas Universidades, etc. Ora, deste ponto de vista, as mulheres conseguiram liberdade e trabalho. É possível que um dos resultados desta caminhada vá resultar numa tomada de consciência, sobretudo por parte de mulheres educadas e formadas, preocupadas com um futuro melhor para seus filhos e netos. Cobrar melhores condições de saúde, melhores escolas, um cenário positivo para o envelhecimento da população, menos violência, cidades mais saudáveis, enfim, tudo isso poderá ser bandeira para uma participação menos individualista e mais humana e solidária do nosso sexo.
CGT – Até a década de 1980 temas referentes ao trabalho feminino, seus saberes, sua sexualidade, sua participação política e econômica, estavam à margem dos estudos históricos. Desde então, os relatos históricos sofreram grandes transformações, um dos reflexos dessa renovação foi a inclusão de grupos sociais que até então permaneciam invisíveis. Em sua opinião, essa concepção historiográfica conseguiu transpor os limites acadêmicos e se transformar em saber histórico presente nas propostas curriculares, nos livros didáticos e nas práticas pedagógicas?
MDP – Vivi plenamente a preocupação das universidades nos anos 80, em criar centros de estudos nos moldes americanos: “gender studies”. Eles resultaram em inúmeros trabalhos e teses excelentes, na revelação de grandes talentos na área de Ciências Humanas, na preocupação de perceber o gênero como uma construção social e não um determinismo biológico,
no resgate de documentos inéditos sobre o passado de nossas avós, enfim, inúmeras preocupações que espelhavam as mudanças na sociedade (pílula e trabalho). Os resultados deixaram a torre de marfim das universidades? Penso que não. Difi-culdade de publicação, atomismo dos movimentos feministas, lutas internas de poder dentro da própria universidade resultaram na quase invisibilidade deste imenso esforço feito por tantos e tantas de nós. Por outro lado, podemos imaginar que nossas contemporâneas, absorvidas pelo mercado de trabalho, pelas dificuldades de sobrevivência e pelos problemas criados pelo excesso de individualismo também não estivessem interessadas no que se fazia em termos teóricos.CGT – Percebemos atualmente no Brasil um incremento na procura por livros que contam a história do nosso país, sobretudo no que se refere ao período monárquico. A que se atribui esse crescente interesse dos leitores pelo tema?
MDP – Penso que, como em muitos outros lugares do mundo, o interesse por história sempre tenha existido. Faltavam, sim, obras de divulgação e difusão de informações escritas com o objetivo de atingir os que os historiadores franceses denominam “o maior número”. Afinal, a história é um romance que aconteceu! Colocá-la ao alcance de todos, instruindo e divertindo ao mesmo tempo, deve ser um dos objetivos dos historiadores jornalistas e outros profissionais que se interessem em fazê-lo. Sem preconceitos.
CGT – A senhora, como professora universitária e historiadora, percebeu que as questões de gênero, quando abordadas de forma romanceada, despertam mais o interesse e auxiliam na conscientização da luta para a diminuição/eliminação dos preconceitos contra as mulheres?
MDP – Não creio que as personagens femininas sobre as quais trabalhei (a Condessa de Barral, mulher à frente de seu tempo, a imperatriz Leopoldina ou Domitila) apontem os caminhos para uma conscientização de gênero. Elas nos permitem, sim, descobrir personagens de carne e osso com desa os, dores, alegrias muito semelhantes às nossas. É isso que as aproxima de nós. E que, em consequência, nos permitem entender o passado e a história como um lento processo feito de muitas rupturas, mas, sobretudo, de muitas permanências. E essas, mormente no campo das representações: a esposa, a mãe, a puta. Os papéis femininos foram solidamente construídos no passado, mas eles foram também muito mais complexos do que podemos imaginar. No passado também as mulheres souberam reagir, infringir, romper e construir. Quanto mais estudo – agora estou escrevendo sobre a princesa Isabel – mais dou-me conta que cada caso é um caso. As singularidades são mais fortes do que as linhas gerais que possamos traçar sobre o “gênero”.
CGT- Em sua opinião, a universidade como espaço dedicado aos estudos acadêmicos tem contribuído com especial atenção na sensibilização da sociedade em relação às mudanças e avanços nas questões de Gênero, através de Grupos e Núcleos específicos criados para tal fim, ou permanece como instituição “intramuros”?
MDP- Acho que a universidade vem contribuindo pouco. Não porque assim o deseje. Mas porque deixou de ser o único avalista de inúmeras questões, matérias ou posições. Numa sociedade da comunicação, a opinião pública tem muito a dizer. É ela que julga o certo e o errado, o bom e o ruim. Excelentes comunicadoras de TV podem fazer mais contra a violência contra a mulher, a pedofilia ou outro problema qualquer do que a melhor tese defendida na melhor instituição de ensino. Os grupos e núcleos específicos tendem a verticalizar seus estudos, realizando o que já se denominou como “história do pequeno jardim”. Ou seja, multiplicam-se pesquisas, e falta síntese. E uma síntese que possa ser transmitida de forma fácil e que ajude a reagir e a pensar. Não esqueçamos que vivemos num país pobre e onde a educação deixa muito, muitíssimo a desejar, sobretudo entre mulheres carentes.
CGT – Tendo em vista seu conhecimento histórico sobre as mulheres no Brasil, a senhora poderia nos dar uma perspectiva das mudanças comportamentais que estão ocorrendo entre as mulheres brasileiras, levando em consideração a diversidade cultural de nosso país?
MDP- Esse é um vasto problema, pois cada região do Brasil possui sua especificidade. O que há em comum é o machismo da mulher brasileira. Esse é o grande problema a enfrentar de Norte a Sul, Leste a Oeste. Na vida privada, a grande maioria de brasileiras de todas as classes sociais é horrivelmente machista: não deixa os filhos lavarem louça ou o marido fazer a cama. Adora ser chamada de tudo o que for comestível, tipo “gostosa” ou “docinho”. Mulher inteligente, para elas é “sapata”. Sonham ser como a mulher-fruta e toleram na televisão todo tipo de vulgaridade que inferiorize suas irmãs. Além de machistas, a domicílio, elas são homofóbicas e racistas. É, portanto contra esse machismo caseiro, disfarçado e envergonhado que temos que
lutar. Essa é a mudança que temos que fazer.Procuro dar minha contribuição com modéstia. Afinal, sabemos que “tudo passa”. O mais importante é a disponibilidade de escuta e a humildade em reconhecer erros, dificuldades e limites. É importante reconfigurar paradigmas femininos no Brasil? Sem dúvida. Estou sempre disposta a contribuir de todas as maneiras ao meu alcance para que isso aconteça. Afinal, ser historiador nada mais é do que ser “um profissional do entusiasmo”!
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EXERCÍCIO (material para a prova escrita)
Faça associação entre a obra de Eclea Bosi sobre memória e o vídeo de Andrea Benetti.
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EXERCÍCIO (material para prova): Matriarcado e feminismo nas perspectivas de Campbell, Davis e Butler
Exercício (material para a prova)
A partir dos conceitos de matriarcado apontados por Joseph Campbell (O Poder do Mito), situar Angela Davis, em sua obra "Mulheres, raça e classe" (Editora Boitempo) e Judith Butler ["Problemas de Gênero" (Civilização Brasileira)]
Angela Davis e o significado da emancipação da mulher negra (Revista Carta Capital)
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/angela-davis-e-o-significado-da-emancipacao-da-mulher-negra
Problemas de Gênero (Judith Butler)
http://docslide.com.br/documents/butler-judithproblemas-de-generocompletopdf.html
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MATERIAL SUPORTE PARA A PROVA
https://www.facebook.com/Ricardo-Alexino-Ferreira-378254508965274/?fref=ts
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CAIMÃ LIRA
ERICA CRISTINA
GABRIELA FIORINDO
HALINE FLORIANO
HELENA MANDELLI
JULIA GUMIEL
MARCELA TRENTIN
RENAN AUGUSTO
VANESSA MARCONDES
Entrevista especialista:
Entrevista sujeito originário:
Ensaio
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BRENDA SONNEWEND - 4206323
BRUNA ARTHUSO DA SILVA - 9307186
CAROLINA VACCHI - 9307040
LANNA CRISTINA - 9306932
LETÍCIA RODRIGUES - 9051525
LIZANDRA BAPTISTA - 9306442
NATÁLIA MONTEFUSCO LOPES - 9306470
RAFAELA AQUINO PAIS - 9306550
Entrevista especialista
Pessoa inserida na cultura
Ensaio
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Fernando Magalhães Contato - Nº USP 9306891
Gabrielly Oliveira Silva - Nº USP 9306293
Giuliam Uchima - Nº USP 9306783
Gustavo Pedrotti Perossi - Nº USP 9306139
Luísa Vilela Cabral Silva - Nº USP 9306355
Raphael Caparelli Chicoli - Nº USP 7181840
Oswaldo Miguel Tapia Thompson - Nº USP 8949969
ENTREVISTAS
Ensaio
https://docs.google.com/document/d/1fD37RznawRfP4TrA_fAOXXqJ2SqbMCBWpim1JGhaqxo/edit?usp=sharing
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Bianca Vasconcelos Martins nº USP 9307273
Gabriel Gazoli Barbosa nº USP 9367110
Gustavo Garcia Ventura nº USP 9306612
Júlia Prado nº USP 9306226 Kenji Lambert nº USP 9307172
Otávio Luís Vidal nº USP 8981312
Victor Gonçalves nº USP 9306060
Especialista:
Pessoa inserida na cultura
Ensaio
https://correio.usp.br/service/home/~/UMBANDAEMITOLOGIA.pdf?auth=co&loc=pt_BR&id=107877&part=2
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Anna Broggi 7818787
Cláudio Ap. de Oliveira 9304610
Cristian Lofredo César 245640
Lucas O. M. Bandeira 8657400
William C. Pinheiro 6392976
Entrevista
https://drive.google.com/file/d/0B1YPLObZaVRNUEJETEx2eVZQcE0/view
http://websitebuilder102.website.com/ayahuascaindigena
Ensaio
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Bruna M. Moura dos Santos 8915954
Camila Mathias Moura Ramos 8560772
Celso Luiz de Oliveira Jr 5242458 Darla Fróes de Souza 8901736
Felipe Massahiro Higa 8000189
James Daltro Lima Jr 8947863
Raul de Gouveia Bezerra 9001776
ENTREVISTAS (Especialista - Pessoa inserida na cultura)
Ensaio
https://correio.usp.br/service/home/~/subjetividade%20-%20mitologia%20ind%C3%ADgena.pdf?auth=co&loc=pt_BR&id=107880&part=2
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Jéssica Alves Vassaitis nº Usp: 8542740Luiz Felipe Alcântara nº Usp: 9304523Mayara Polizer Nunes n° Usp: 9304499Murilo Teixeira Mendes nº Usp: 9304502Paulo Henrique Marinho nº Usp: 9304519
Entrevistas
https://drive.google.com/file/d/0B0yVjTu-Hgn3VnNlV211SUNHSXc/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B0yVjTu-Hgn3VnNlV211SUNHSXc/view
Ensaio
https://correio.usp.br/service/home/~/Ensaio_Adinkra.pdf?auth=co&loc=pt_BR&id=107885&part=3
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Carolina Germano Nascimento
Elisa Christina Motta
Leandro Bonizi
Paula Viel
Raony Iaconis Braga
Vitor Murano Pereira
Entrevistas (editadas)
Entrevistas (não-editadas)
https://drive.google.com/drive/folders/0By2hVQ83BrivbWNRRGJqakpFbWs?usp=sharing
Ensaio
https://docs.google.com/document/d/1IgIZC0Nc4Uw5XNl2-8edqqkwpT5bDzC4ldrlN9AmrBY/edit?usp=sharing
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Carolina Martins de Oliveira
Gabriela Dupim Moriki
Giovanna Cestari de Oliveira
Ilza Alves do Nascimento
Michel Henrique Rosas
Pablo Rizeto Guilherme
Sheylla Lima Souza
Entrevista com prof. Cecília Muzetti de Castro (especialista):
Entrevista com Arjuna Vallabha Dasa (pessoa inserida na cultura):
Ensaio
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Rodrigo Costa (9201810)
João Antonio Benz Fagim (8574311)
Carlos Alberto Junior (6072878)
Lucas Henrique Alves Olival (8947891)
EntrevistaEnsaio
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Bárbara Chaim, nº USP 9306143
Daniel Antunes, nº USP 9306504
Felipe Citrangulo, nº USP 8514623
Giovanna Germani, nº USP 9307123
Javier Kriner, nº USP 8950609
Vanessa Soares, nº USP 8950036(Faltou arquivo digital do Ensaio)
Padma -
https://drive.google.com/open?id=0B3xsIQDbWgj3ZkU5bVB1amhFbGM
Tsehwang -https://drive.google.com/open?id=0B1eaPo2HHuZPRXM5Q01UUkVYQ28
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Bianca Naomy (nº USP 6820548)
Eduardo Quintana (nº USP 6878716)
Everton Augusto da Silva Costa (n° USP 9367090)
Juliana Martine Morgante (nº USP 9307130)
Letícia Kaihara (nº USP 8524941)
Lucas Duenhas Garcia (nº USP 9306737)
Luis Gustavo Buratin (nº USP 7163993)
Thomas Tyn Chow Wang (nº USP 9306546)
Obs.: Vídeo não seguiu as normas de apresentação: sem identificação e visualização do entrevistado e sem legendas.
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