Nome:
Escola:
Turma:
Experimento:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Cassiano, Eduardo e Jéssica

Escola:

E. E. Prof° Emygdio de Barros

Turma:

2°F

Experimento:

A Primeira Lei da Termodinâmica - Máquina de Heron

Relato:

      4 ª aula – 2° F (Grupo: Cassiano, Eduardo e Jéssica) 

           Na aula do dia 05/06/2013 trabalhamos com a turma do 2°F o conceito referente à 1ª Lei da Termodinâmica, com a realização do experimento sobre a Máquina de Heron, que é um exemplo de máquina térmica.

            Primeiramente fizemos uma breve apresentação sobre a 1ª Lei da Termodinâmica, citando alguns exemplos, e, posteriormente, demos início à atividade experimental.

            Nessa aula, a turma estava com aproximadamente 30 alunos, sendo dividida em grupos de cinco alunos, em média. A sala se manteve tranquila e silenciosa desde o início da aula, quando iniciamos a apresentação conceitual, até o momento das orientações sobre o procedimento experimental e da realização do experimento.

            A turma se mostrou muito interessada pela aula. Os estudantes, a todo o momento, faziam comentários, davam exemplos sobre situações que se assemelhavam ao experimento, tiravam dúvidas e também tiravam conclusões.

            Os alunos tiveram bastante facilidade em executar a experiência, fazer observações, compreender os fenômenos que estavam ocorrendo na atividade e responder as questões propostas.

            A aula foi muito interessante e produtiva. Tivemos uma aula organizada e com boa execução. Das quatro aulas que demos neste primeiro semestre, esta foi a que teve a melhor participação, produtividade e interesse por parte dos alunos e, consequentemente, nos trouxe um ótimo retorno. Portanto, conseguimos atingir o objetivo esperado com sucesso.

 

4 ª aula – 1° I (Grupo: Adriana, Caio e Edson)

            No dia 05/06/2013, o grupo da Adriana, Caio e Edson trabalhou com o 1°I o experimento sobre a identificação de forças verticais.

            A estrutura da aula foi muito bem planejada e interessante. Eles inicialmente deram uma breve apresentação conceitual que foi seguida pela aplicação da atividade experimental. A atividade foi dividida em três etapas, de forma que, em cada uma delas, os alunos realizavam um experimento distinto, com a finalidade de encontrar as forças verticais aplicadas em cada situação. Na primeira parte foi feito um experimento com bexiga e papel, na segunda foram utilizados imãs e na terceira eles trabalharam com molas.

            A turma tinha, em média, 25 alunos, sendo que foram formados cerca de 5 grupos de 5 alunos. Os estudantes demonstraram bastante interesse pela aula e também pelo experimento e, portanto, foram participativos.

            A aula foi muito dinâmica e bem executada, já que a equipe conseguiu trabalhar três atividades diferentes em uma só aula, proporcionando aos alunos variados exemplos e, consequentemente, um amplo aprendizado.


Nome:

Eusébio Adão / Henrique Furia Silva

Escola:

E.E. Emygdio Barros

Turma:

3ºC e 3ºD

Experimento:

Circuito em Paralelo

Relato:

Iniciamos a aula e entregamos aos alunos um questionário sobre o experimento. Em seguida entregamos aos alunos os equipamentos para a realização das experiências.  Os alunos começaram a observar a luminosidade das luzes em um circuito em paralelo, com duas, tres e quatro lâmpadas,e viram que a luminosidade das lâmpadas permanecia a mesma, com duas ou mais lâmpadas.

Os alunos mediram a tenção elétrica do circuito, com um voltimetro. Todo o procedimento do experimento era respondido no questionário. Puderam ver no experimento, que se uma lâmpada queima-se as outras continuariam acesas. Eles também poderam entender sobre o fluxo da corrente elétrica no circuito, que fazia que todas as lâmpadas permanecessem com a mesma luminosidade, isso por que a corrente  elétrica no circuito, que passava em cada lâmpada era igual. A corrente elétrica total, se dividia pelo o número de lâmpadas.

 

Nesse relato faltaram os problemas conceituais que vocês enfrentam para fazer os alunos entenderem, parece-me que eles tiveram alguns problemas nos relatos orais de vocês, mas isso não aparece no relato escrito.


Nome:

Adriana Caio e Edson

Escola:

emygdio de Barros

Turma:

1ºI e 2ºF

Experimento:

Reconhecendo Forças Verticais

Relato:

 

Aula: 1º I (Adriana Caio e Edson)

 

O estágiário Edson iniciou a aula dando uma breve explicação sobre Força. Desenhou um bloco sobre uma mesa e explicou as Forças que estavam atuando naquele bloco.

Inicialmente demos aos grupos um pouco de raspas de isopor e uma bexiga.Os alunos deveriam esfregar a bexiga na calça jeans ou no cabelo e colocar próximo as bolinhas de raspas de isopor, eles observaram e representaram no roteiro a Força vertical para cima através de uma seta. Ficaram muito interessados em saber qual era essa força.

A experiência prosseguiu com a utilização de  um copo descartável preso à uma mola e uma régua, os alunos mediam quantos centímetros a mola tinha inicialmente, depois colocavam 5 bolinhas de gude e mediam quantos centímetros a mola alongava, e por último colocavam 10 bolinhas de gude e mediam quanto a mola alongava. Eles desenharam e representaram as forças verticais para baixo através de setas, explicamos que quanto maior a força maior a seta.

Por último a estagiária Adriana finalizou o experimento  perguntando o que eles tinham observado  em cada momento e fazendo um esquema explicando as forças envolvidas em cada situação.

Os alunos ´desta turma são  interessados e participativos, questionam e tentam entender o que esta acontecndo na experiência.

 

Aula : 2° F (Grupo: Cassiano, Eduardo e Jéssica) 

A experiência do grupo foi sobre máquinas térmicas.

A sala foi dividida em grupos e a aula se iniciou com uma breve explicação sobre a 1ª Lei da Termodinâmica. 

Os estagiários foram de grupo em grupo lendo o roteiro e dando explicações. Esta abordagem mais individualizada se tornou mais eficaz nesta turma que foi muito indisciplina nas primeiras experiências.Os alunos fizeram a experiência, questionaram e ficaram interessados.

Nesta aula a turma participou mais e o grupo conseguiu conduzir  o experimento muito bem. 

 

 


Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino

Escola:

E. E. Professor Emygdio de Barros

Turma:

3ºD, 3ºA

Experimento:

Circuito em paralelo

Relato:

Infelizmente, devido a questões pessoais, tive outro atraso ocasional e, dessa forma, estava inapto para adentrar na primeira turma do meu estágio, o que discorreria num sério problema, pensei eu, uma vez que há entre o professor e o estagiário um vínculo onde minha participação o ajuda em seu trabalho.

Não podendo acompanhar a nova turma, o 3ºD, dediquei os poucos minutos que tinha, na sala dos professores, a experimentar as condições do experimento, a fim de ter certeza que não apresentaria falhas (uma vez que eu também não estive presente na última oficina deste experimento). Analisando a situação que ali se encontrava, pude perceber que ela não era muito diferente da primeira. Logo, a experimentação poderia ser executada com sucesso, desde que eu também tomasse as devidas precauções para que nenhuma lâmpada se perdesse nesse experimento, visto que estávamos aproveitando o material que não havia retornado para o Instituto de Física.

Crendo eu estar preparado para adentrar a sala, segui-me até a segunda turma de estágio, 3ºA e iniciei, tal como eu já o fazia anteriormente, com a permissão e assistência do professor Mário, quando necessário. Frisando que o esquema do circuito agora era outro, os alunos tinham que observar essa nova situação. Ilustrando na lousa o esquema novo, os alunos leram e tentaram acompanhar o roteiro, tal como ele se apresentava, tendo já a noção do que fazer, já que possuíam o experimento anterior (circuito em série) como referência.

Em decorrência da situação de estar faltando uma aula do estágio, não me foi possível realizá-la. Mesmo tentando arranjar um novo horário com o professor Mário, infelizmente não pude ter um momento que coincidisse. Todavia, não tendo mais a devida oportunidade, posso dizer que a experiência de estágio proposta pela disciplina tem sido proveitosa, no que tange à inclusive devido a assistência e compromisso da parte do professor e da parte administrativa da escola (coordenação pedagógica e inspetoria).


Nome:

André Luiz e Fernando

Escola:

Emydgio

Turma:

1E

Experimento:

Bolinhas deslizando nos trilhos por caminhos diferentes - PARTE 1

Relato:

Este experimento foi dividido em duas partes. A primeira parte foi realizada no dia :    04/09/2013  .

A turma com que trabalhamos este semestre é diferente. A sala basicamente se divide em três grupos de 6 a 8 alunos, espalhados geograficamente.

Para tentar um melhor aproveitamento do tempo, nós fizemos algumas anotações na lousa (desenho do experimento, fórmula de energia). E adotamos a estratégia de conversar com os grupos separadamente, a fim de individualizar o ensino o máximo possível, e também economizar nossas gargantas.

Os três grupos apresentam alunos de perfis bem diferentes. O primeiro grupo é composto de alunos que se sentam mais próximo ao professor. O grupo do fundão é composto dos alunos mais dinâmicos e um terceiro grupo fica em um dos cantos da sala.

Como definido no plano de aula, inicialmente buscamos uma discussão o menos formal possível, a fim de reconstruir os conceitos de velocidade e energia. Depois pártimos para a aplicação do experimento em sí.

Os alunos de maneira geral tem muita dificuldade em entender o conceito de energia como algo que se transforma. Foi muito comum ouvirmos a afirmação:

- "Nos trechos onde o trilho está mais alto, a bolinha é potencial e nos trechos de maior velocidade a bolinha é cinética".

Apesar das variações, verificamos que este pensamento era comum.

Buscando mostrar a eles que as bolinhas tem os dois tipos de energia ao longo do experimento, e que estes se combinam, formando o que chamamos de energia mecânica, fomos capazes de levá-los a preencher o roteiro de maneira consciente. Porém, não ficamos seguros de que os alunos tenham se apropriado do conceito de transformação de energia cinética / potencial. Por isso alteramos o segundo experimento, mas isso ficará para o segundo relato.