Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Bruno Ting

Turma:

8B

Relato:

Cheguei ao Amorim e na sala dos professores a Solange comentou que não havia água no laboratório. Fui então para o laboratório enquanto a Solange ia buscar um balde com água. 

Compareceram 13 alunos à aula e eles estavam um pouco menos agitados que o normal. Expliquei o procedimento da experiência e decidi também incluir uma pequena atividade a mais, que não tinha pensado quando montei o roteiro. Quando os alunos colocaram àgua e óleo na proveta, pedi que eles a agitassem bem, tentando misturar os dois e perguntei se deu certo. Alguns responderam que sim, outros que não. Um aluno reparou que assim que se terminava de agitar, a água e o óleo já começavam a se separar lentamente. Procurei explicar então, de modo simplificado, porque a água e o óleo não se misturam.

Em seguida fizemos a experiência com o detergente. Conforme o roteiro, em duas das provetas com água e óleo se adicionava detergente. Agitava-se então apenas uma delas. Os alunos de modo geral repararam que não houve mistura naquela que não se agitou, mas que na proveta agitada formava-se apenas uma fase além da espuma. Tentei então explicar para a turma toda o porquê disso acontecer, mas eles voltaram a ficar agitados, sem prestar atenção. A professora Solange me disse então que seria melhor se eu fosse explicar de grupo em grupo. Segui a orientação dela e de fato funcionou melhor, com a Solange inclusive indo ajudar alguns grupos enquanto eu falava com outros. 

Acredito que de um modo geral os alunos conseguiram ter uma noção de como é o funcionamento do detergente.

Anexos:

Nome:

Gabriela, Sofia e Natasha

Turma:

7º e 9º anos

Relato:

A aula do 7º ano foi muito legal. Levamos um jogo para a turma. Dividimos os alunos em dois grupos e começamos a jogar. Como no jogo haviam cartas com perguntas e respostas, nós ficamos responsáveis por ler as perguntas, conferir as respostas e ir explicando o que fosse necessário. Ao longo do jogo foram aparencendo as mais variadas dúvidas sobre a sexualidade e pudemos, de uma forma muito divertida, ter uma conversa com eles sobre responsabilidade. A aula foi um sucesso!

 

A aula do 9º ano decorreu muito tranquilamente. A turma se mostrou muito ansiosa com o periscópio que levamos e quiseram construir os seus. O roteiro era de fácil realização e não houve grandes problemas. O único empecilio foi que a pistola de silicone não funcionou e demoramos algum tempo para conseguir outra.

Ganhamos chocolate de uma aluno do 9º ano, o que nos mostrou que estamos no caminho correto para um bom trabalho e nos motivou a prosseguir.

Anexos:

Nome:

Ana Carolina Oliveira de Souza

Mariana Cardoso Menquinelli

Turma:

6ª e 8ª

Relato:

6ª série:

Quando chegamos a turma estava bem agitada com a presença dos microscópios na sala. Então explicamos a atividade, em que eles escolheriam diferentes tecidos humanos para observar no microscópio. Os alunos então receberam os roteiros, preencheram rapidamente quais tecidos eles queriam observar e desenhar.

Este mês os alunos estão aprendendo sobre reprodução humana, então boa parte da sala escolheu observar tecido dos ovários, útero e testículo. Falamos sobre a ampliação do microscópio e ensinamos a eles verificar qual ampliação estava sendo utilizada (vendo a ampliação de ocular e da objetiva). Assim, eles desenharam o que estavam vendo e anotaram a ampliação. Ao final da aula eles compararam os desenhos e passaram os desenhos do grupo para cartolinas.

Também escolhemos a placa petri com maior formação de fungos e bactérias da aula anterior (a com a moeda), recolhemos uma amostra em uma placa de vidro e observamos.

 

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8ª série:

Primeiro explicamos o que iríamos fazer, os alunos logo ficaram empolgados com a ideia de fazer bombas de gelo de seco. Explicamos que a experiência seria para dar continuidade as nossas observações sobre transformação. Então dividimos os grupos, demos uma garrafa para cada grupo. Preparamos as garrafas com água e gelo seco com os grupos, tampamos e colocamos na pia para não molhar a sala.

Ficamos aguardando com bastante expectativa. As bombas explodiram e causaram bastante barulho, o que gerou tumulto na sala que se assustou e nas salas ao lado, mas ninguém se machucou ou entrou em contato de alguma forma com as bombas. Depois de passado o tumulto, os alunos estavam empolgadíssimos querendo explodir outras bombas, mas organizamos a sala novamente nos grupos para que eles pudessem fazer a esquematização da experiência.

Apesar de não estar no roteiro, parte dos alunos estava interessada em saber qual reação química havia acontecido e de que era feito o gelo seco. Eles então procuraram saber quem tinha celular com internet e pesquisaram na wikipedia e no google a composição do gelo seco. Os grupos então fizeram desenhos do gelo seco sublimando, a garrafa expandindo e por fim da explosão. Questionamos os grupos sobre a origem do som da explosão e da energia que levou a isso, eles pareceram entender a transformação de energia.

Ao final da aula, o professor João nos chamou para conversar a respeito das últimas experiências (foguete e bomba de gelo seco) e disse que elas poderiam ser perigosas demais e portanto inapropriadas para o ambiente escolar.

Discordamos desta opinião, pois em ambas experiências os alunos em momento algum ficaram em posição de risco, mas entendemos que o tumulto causado pelo susto da experiência foi inadequado.

Anexos:

Nome:

Thiago

Turma:

7B

Relato:
Nessa aula eu esperava que as coisas se desenrolassem melhor que na primeira porém foi tudo muito parecido. Tinham alunos que gritaram a aula inteira e faziam de tudo para nada fazer. Houve briga, criança que roubou o dinheiro de outra.  Um dos alunos que estava tranquilo derrepente começou a jogar cola nos outros até que a Solange o tirou de sala. Pelo o que entendi o aluno simplismente foi para o pátio, não vejo como isso o ajudará mas realmente ele estaba incontrolável e prejudicando a turma.
Houve uma dupla de meninas que realmente estavam interessadas e que participaram bastante, quando não eram interrompidas por outros alunos. Tenho que pensar em uma abordagem para preeder muito a atenção deles mas creio que mesmo assim muitos insistiram em nada fazer. 
Anexos:

Nome:

Adolfo e Hamilton

Turma:

8º e 6º ano

Relato:

Na ultima visita levamos os experimentos para a continuação das atividades relacionadas a digestão (8º ano), e Periodo do Dia e da Noite (6º ano). Não dispusemos dos roteiros de aula nesta visita, porém levamos a proposta mesmo sem os roteiros. Com o 8º ano aconteceu o mesmo que tem acontecido em outras atividades, poucos alunos voltaram do intervalo na hora certa, e nós começamos a aula com aqueles que estavam la. Como ja estamos um pouco mais familiarizados com a turma sabemos que a atividade demora um pouco para ser "engrenar". Escrevemos perguntas na lousa e passamos de mesa em mesa conversando com os grupos, alguns alunos ja haviam feito o roteiro de atividades referente a digestão, a maioria (dos que participaram) entendeu a ideia da proposta e respondeu bem as  perguntas tanto escritas como orais.

Com o sexto ano desenvolvemos a atividade de forma bastante produtiva, os allunos ja tinham bastante noção a respeito do que estavamos falando e interagiram bem com os materiais; muitos deles vieram inclusive falar a respeito de outros assuntos como as estações do ano e sobre a camada de ozonio. Deixamos duas "maquetes" feitas pelos grupos para ficar na sala em uma area de exposição.

 

 

Anexos:

Nome:

Jean

Turma:

6A e 8A

Relato:

Com a 6A, tudo como de costume; muita bagunça no começo da aula, mas com o desenrolar da experiência eles ficaram mais quietos e parecendo mais interessados na aula. A montagem da maquete foi muito boa, eles conseguiram se entender como um grupo e não houveram muitas dificuldades nessa parte, Um ou outro aluno sempre ficava meio emburrado por não ter feito muito na montagem, então no fim da aula eu pedia pra ele me ajudar a guardar as coisas e tudo ficava bem novamente.

Com a 8A, a experiência foi rápida, e algumas alunas ficaram um pouco enjoadas por se tratar de uma aula onde elas teriam de cuspir no tubo de ensaio, porém foi mais encenação do que mal-estar de fato. Eles conseguiram entender bem o assunto e fizeram até que boas perguntas a respeito. A professora Marimar foi de grande ajuda na parte das respostas das perguntas, já que eram muitas e não iria dar tempo de responder todas.

Anexos:

Nome:

Mariana de Marchi e Walter Mendes Leopoldo

Turma:

9A

Relato:

Como nos outros dias, chegamos à escola por volta das 13h. Pegamos os materiais das atividades e os levamos até a sala de ciências. Em seguida, fomos ao salão. Por volta das 14h, voltamos, já com alguns alunos, ao nosso local de aula.

Uma de nossas primeiras preocupações foi com a utilização da cola quente. Na escola tem-se o hábito de deixar algumas partes da rede elétrica desligadas e, infelizmente, a sala de ciências é uma delas. Não raramente temos que pedir a alguém que ligue a chave para que possamos acender a luz. Devido à demora da professora Solange, que sabe quem liga e desliga a chave, bem como qual chave deve ser ligada e desligada, perdemos certo tempo debruçados nessa questão. Por volta das 14h20 foi que realmente começamos a atividade.

Inicialmente, entregamos a primeira página do roteiro, composta por uma introdução teórica sobre a propagação da luz e sua trajetória, além de uma primeira atividade prática e uma questão sobre a inversão de imagens nos espelhos planos. Este primeiro experimento não  mostrou-se muito eficaz em sua proposta de fazê-los entender a ideia da mudança no sentido das imagens, porém, a figura com o desenho da ambulância o fez de uma maneira bastante eficaz.

Em seguida, entregamos os materiais para a montagem do periscópio e a folha que continha as instruções necessárias. Era neste momento que se iniciava a montagem do aparelho. Alguns alunos entenderam prontamente o que deveriam fazer. Outros demoraram mais para se interessarem. Uma coisa que os animou foi o fato de saberem que poderiam levar o periscópio para casa. Um aluno em especial nos chamou a atenção. Logo ao pegar o roteiro, ele disse “eu não consigo”.  Quando pegou a segunda folha, a mesma coisa. Foi neste momento que resolvi dar-lhe mais atenção. Acompanhei-o bem de perto na construção, repetindo o mesmo passo a passo que estava impresso no papel, demonstrando cada uma das etapas. O curioso é que ele sempre tomava muito cuidado com cada etapa do processo. Quando terminou, era fácil ver em seu rosto a alegria e o orgulho de ter construído algo que realmente funcionava.

A terceira e última parte do roteiro foi pouco eficaz. Creio que a linguagem que utilizamos não foi compreendida por eles. Tomamos o cuidado de não repetir este equívoco na elaboração da próxima atividade.

Anexos: