Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Patricia e Priscila

Turma:

1º ano I

Relato:
Anexos: PDF document relatorio.pdf

Nome:

Eusébio e Henrique

Turma:

3B e 3C

Relato:

O experimento teve um excelente rendimento.

Inicialmente, como esperado, os alunos ficaram interessadíssimos nos objetos que lhe foram confiados -os aparelhos celulares, principalmente em um deles, um smartfone.

Mas este interesse subitamente se esvaiu quando eles perceberam que todos os aparelhos possuem defeitos que impedem o seu uso.

(Naturalmente, isto foi proposital, pois escolhemos aparelhos celulares antigos, com defeito, e obsoletos, para eliminar o interesse comercial pelos objetos).

Como os alunos tinham os próprios aparelhos celulares, foi possível, em cada grupo de 4 alunos, comparar até 5 onjuntos de especificações técnicas.

Foram coletadas, para os aparelhos e baterias: Tensão (V); Carga Elétrica (mAh). Com isto, os alunos calcularam a energia consumida (Wh).

Foram coletadas, para os carregadores, Tensão (V) e Corrente (mA), a fim de calcular a potência elétrica (W).

O objetivo era verificar que não basta o conector do celular ser o mesmo do carregador; é preciso ter compatibilidade de potências.

A devolução dos roteiros pelos alunos teria sido feita na sexta-feira (30/08/2013), e será retirada com o professor na próxima visita à escola.

 

Anexos:

Nome:

Eusébio Adão / Henrique

Turma:

3ºB e 3ºC

Relato:

Iniciamos o experimento destacando o título e entregando os celulares com os carregadores, formamos grupos de 5 alunos. Os alunos anotavam os valores da tensão elétrica e da corrente elétrica dos celulares. Em seguida começavam a calcular a potência e a energia consumida pelos celulares.

Os alunos puderam compreender a formar dos calculos e descobriram que não e´ viavel usar um outro carregador que não seja do próprio celular. Todos os alunos receberam um questionário para responder e preencher tabelas, referente ao experimento.

Anexos:

Nome:

Cassiano, Claudemir e Eduardo

Turma:

2ºF

Relato:

Aula 2°F

 

Estivemos de volta à sala de aula em 28/08/2013 depois do recesso escolar para, desta vez, apresentar conceitos de ondas para a nossa turma, o 2°F.

Como nós conservamos a mesma turma na mesma escola, já conhecíamos os alunos e assim aplicamos a experiência da forma como terminamos o primeiro semestre, da qual achamos mais produtiva.

Nossa experiência, “Quase-um-cavaquinho”, separado em duas aulas, tinha a intenção nesta primeira parte de eles tocarem as cordas e perceberem o que as diferenciavam segundo seus aspectos físicos e seguindo a onda sonora que produziam.

Distribuímos a sala em cinco grupos e fizemos um rodízio entre eles pra explicar e ouvi-los sobre a experiência. Não fizemos qualquer tipo de introdução inicial nem considerações finais, pois desse modo conseguimos prender a atenção dos alunos, ganhar tempo, e desenvolver as atividades sem maiores tumultos.

Gostamos do resultado dessa primeira parte apesar do assunto ser um tanto abstrato, pois durante as conversas teve discussões que tiveram o resultado que queríamos chegar.

 

 

Acompanhamento 1ºI

 

Acompanhamos a turma do 1ºI agora ministrada pela Patrícia e Priscila e achamos muito interessante e dinâmica o trabalho deles com a sala, pois eles não conheciam a turma, mudaram de escola neste semestre e se adaptaram muito bem.

Eles falaram sobre Energia, na forma cinética e potencial, utilizando dois trilhos em que as bolinhas percorriam caminhos diferentes alternando as energias.

Fizeram uma introdução inicial, com algumas certas interrupções pois a sala estava bastante agitada. Achamos interessante que um grupo de alunos não queria se juntar a um dos grupos, pois haviam apenas três grupos, e ficaram de lado. Mas quando a experiência começou eles se interessaram mas não se aproximaram, e o Cassiano foi junto a eles e explicou o que os outros alunos estavam fazendo, mesmo sem colocar a “mão-na-massa”.

Fizeram considerações finais com a interação dos alunos e achamos muito interessante a conclusão que tiveram.

 

Anexos:

Nome:

Bruna Alves

Turma:

5 C e E

Relato:

Depois de muita conversa com o Stevan e o Jucivagno, consegui expor todos os "problemas" que refleti depois da primeira aula nesta escola.

Quando vim pra casa ler todos os roteiros que eles tinham respondido cheguei a conclusão de que eles não ligaram o experimento à "realidade", ou seja, grande parte dos alunos (senão todos) simplismente não ligaram o fato de que a terra que eles estavam mechendo dentro da sala era a mesma que eles veem la fora.

Nas conversas que tivemos na oficina, chegamos a conclusão de que os alunos precisavam de uma experiência mais "real".

Decidimos então, levá los ao jardim, montamos uma competição dividindo a sala em dois grupos e fomos para uma "caçada" a tipos de solos diferentes, assim, o grupo que encontrasse mais tipos diferentes ganhava.

Foi absurdamente gratificante ver que eles enfim, descobriram que na terra tem minhoca, tem outros bichos, tem folhas, eles ficaram muito eufóricos com isso.

Guardamos todas as amostras de terra que eles pegaram pra poder usar na próxima experiência. Para que desse jeito, eles entendam que a terra que estamos tratamento no experimento é aquela que eles mesmos pegaram "la de fora".

Nesse dia, excluimos o "roteiro" como forma de avaliação. Achamos que a nossa discussão e a observação deles na atividade fez muito mais sentido do que o roteiro.

 

Anexos:

Nome:

Adriana, Caio, Edson e Mariana

Turma:

2H

Relato:

Relato sobre o trabalho de nosso grupo

Conforme planejado, iniciamos a aula com uma introdução teórica, tratando o conceito de onda, meio de propagação e onda sonora. Naquele momento estritamente expositivo pudemos notar os alunos razoavelmente concentrados na explicação. O fato daquela ser nossa primeira aulda com a turma certamente contribui para tanto, pois os alunos ficaram curisos com a presença dos estagiários.

Na primeira aula os alunos trabalharam apenas a parte I do roteiro e conseguiram relacionar corretamente sons graves e agudos com o comprimento das cordas. No entanto, os conceitos de comprimento de onda e frequência não foram destacados de acordo com a estratégia estabelecida pelo grupo tallvez por falta de conhecimento prévio da turma.

Cabe ressaltar a participação do aluno Vanderson, que afirmou não gostar de trabalhar com os colegas de classe e efetuou a execução do roteiro em dupla com um dos estagiários. Superada tal adversidade, o menino se mostrou se comunicar melhor com o conceito proposto, principalmente quando a teoria foi relacionada com seu cotidiano, pois ele gostava de guitarra, encontrando sentido no conteúdo em questão.

 

Relato sobre o trabalho dos colegas Rosângela e Diego (1H)

 

No início a sala se mostrou agitada e os estagiários separaram a turma em grupos que logo partiram para a execução do roteiro. Cerca de 70% da sala participou.

Com relação ao conteúdo, os alunos destacaram apenas a energia cinética do sistema, não citando em nenhum caso a energia potencial gravitacional.

Anexos:

Nome:

Diego e Rosangela

Turma:

1º H

Relato:

Roteiro: circuito de bolinhas 

Objetivo da aula: trabalhar com energia cinética e potencial gravitacional

Material:

Rampa com duas pistas metálicas, sendo uma das pistas acidentada; duas bolas de gude para comparação simultânea nas duas pistas.

 

Descrição da atividade:

Apresentar para os alunos a conservação da energia mecânica (movimento dos corpos) e gravitação.

 

No estágio: Parte I – Energia cinética.

No dia da apresentação, ao abrirmos a caixa, nos deparamos com modificações no roteiro e redução de material a ser utilizado em sala de aula, isto, sem prévio aviso.

Na sala de aula tinha um pouco mais que vinte alunos que se dividiram em três grupos, sendo que cinco alunos não quiseram participar das atividades.

Os alunos colocaram as bolinhas em cada pista, em pontos e altura marcados e, ao soltarem as bolinhas puderam observar nos trajetos à conservação de energia.

  

Resultado:

Os alunos pareciam que estavam ligados numa tomada de 220 V, independente disto, eles concluíram a primeira parte das atividades e responderam as questões do roteiro.

É difícil lidar com uma sala de aula cheia de alunos serelepe e, a alteração de última hora no roteiro e principalmente a redução de material dificultou a dinâmica em sala.

  

Observação:

Durante a aula observei a evolução de cada grupo, e notei alguns questionamentos sobre a matéria.

O próprio colega estagiário do 2ºG (Caio) conversou comigo sobre o assunto dizendo que os alunos estavam apresentando muita dificuldade sobre o tema, inclusive sobre gravitação.

Ele não percebeu, mas eu já havia conversado com alguns alunos e notado isto. E, após a aula tive uma conversa particular com o professor Giba que explicou ter dado a matéria na semana anterior e que vários alunos haviam faltado.

 

Acompanhamento do grupo de estagiários do 2ºG

A Adriana, o Caio e o Edson apresentaram aos alunos com introdução teórica e prática  sobre o comprimento das ondas e som.

O Caio já possui experiência na área da educação e de forma bem descontraída iniciou a aula.

Eles interagiram bastante com os alunos. Tiveram bom êxito na execução da atividade.

Anexos:

Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino

Turma:

3D e 3A

Relato:

São Paulo, 22 de setembro de 2013

Devido a eventos, não pude comparecer na escola na sexta-feira (no dia 30 de agosto) e a escola também não teve atividade em aula devido a ser o dia do "Agita Galera".

Anexos: