Nome:

Ana Carolina Oliveira de Souza

Mariana Cardoso Menquinelli

Turma:

6ª e 8ª

Relato:

6ª série:

Nesta aula tivemos a experiência do cultivo de microrganismos nas placas petri, com gelatina e caldo de carne. Logo no começo da aula os alunos ficaram interessados no que íamos fazer ao ver as placas. Notamos que essa sala gosta muito de manipular material de laboratório, imaginamos que seja justamente por ser algo que fuja do dia a dia escolar.

Preparamos a mistura da gelatina com caldo de carne junto com ajuda de alguns alunos que se voluntariaram para ajudar a mexer a mistura. Os grupos então trouxeram suas plaquinhas para que fossem preenchidas com o meio de cultivo. Nesse momento houve um pouco de dispersão da turma. Explicamos então a eles, que eles poderiam escolher de onde sairiam os microrganismos para o cultivo. Demos algumas sugestões como sola do sapato, entre os dedos ou mesmo dinheiro. Os grupos então discutiram entre si o que iam escolher, as escolhas foram das mais variadas: entre os dedos do pé, axila, uma moeda, celular, o chão, a mesa da escola, entre outros. Decidido e anotado o que cada grupo ia observar, distribuímos os cotonetes para os grupos para colher o material. Ficamos felizes, pois a turma levou a experiência a sério e estavam bem interessados no que ia acontecer desta vez, sendo que na aula anterior tínhamos observado o que acontece se não conservarmos bem os alimentos e visto crescimento de fungos.

Ao final da aula discutimos quais materiais eles achavam que eram "mais sujos" e portanto iam apresentar fungos e outros crescimentos no cultivo.

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8ª série:

Como tínhamos notado uma certa apatia nas outras aulas de laboratório, resolvemos trazer uma experiência mais "emocionante" nesta aula. A experiência do foguete com garrafa pet.

 

No início da aula, explicamos que faríamos um foguete e demonstramos um em sala. Então sorteamos os grupos usando bis, embaixo de cada um dos chocolates havia um papel de uma cor: Rosa, verde, amarelo ou vermelho, separando assim os grupos. Este sorteio dos grupos foi feito, pois esta turma é bem dividida em panelinhas e uma dessas panelinhas passa boa parte das aulas dormindo ou em um canto sem vontade de fazer a atividade, assim poderíamos misturar os grupos.

Explicamos que teria uma mini gincana, onde cada grupo construiria o seu foguete, e o que fosse mais longe ganharia. Enquanto os alunos preparavam os seus foguetes (substituímos os rótulos por rótulos em branco de papel para que cada grupo pudesse desenhar e decorar o seu), nós passávamos de mesa em mesa conversando com eles a respeito do funcionamento (o álcool de posto evapora dentro da garrafa e este gás entra em combustão, aumentando de volume e fazendo o foguete ir para frente). Quando a turma estava pronta, descemos para o pátio para acender os foguetes.

No começo um acendeu, mas tivemos dificuldade com os outros que não acendiam, tivemos até que pegar uma caixinha de fósforo emprestada da cantina pois a nossa acabou. Nós colocávamos o álcool, e os alunos cuidadosamente e com supervisão agitavam e acendiam o foguete. Ao final da aula todos os foguetes tinham pelo menos andado um pouquinho. Declaramos o grupo cujo foguete tinha ido mais longe o vencedor. Os alunos gostaram bastante da experiência. Verificamos que eles tinham entendido a transformação da energia do combustível para energia mecânica.

Anexos: