Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Bruno W. Ting

Turma:

8B

Relato:

Cheguei ao Amorim Lima cerca de 10 minutos antes de começar a aula. Como de costume os alunos foram chegando gradualmente e se alocando no laboratório. Quando senti que a maioria já tinha entrado, mesmo sem a professora Solange ter chegado ainda, perguntei para a turma quem já tinha preparado gelatina. Apenas duas pessoas se manifestaram. Em seguida perguntei se elas já tinham colocado frutas na preparação da gelatina. A resposta foi afimativa para um dos alunos, que já tinha preparado gelatina com pedaços de maçã. Perguntei então se os mesmo poderia ser feito com pedaços de abacaxi. Não houve propriamente uma resposta da turma, pois muitos continuavam conversando, como é hábito. A Solange chegou mais ou menos nessa hora e ela achou que seria mais interessante se alguns alunos se deslocassem para a bancada mais central e eu concordei. Um dos alunos não quis se realocar e a professora disse que se ele não queria assistir aula que saísse da sala. Ele então saiu.

Após o realocamento da sala expliquei que a gelatina não se solidificava de eram colocados pedaços de abacaxi e tentei explicar o motivo da forma mais acessível possível.

Dei início então ao experimento, que foi bem tranquilo quanto a sua execução. Indo ver cada grupo, alguns alunos me perguntavam porque a gelatina deveria se solidificar em alguns casos e em outros não. Respondi novamente o que tinha dito no começo da aula, mas procurei usar outras palavras, esperando sempre um retorno do aluno quanto ao entendimento. Me pareceu que individualmente os alunos conseguiram entender a explicação, mas quando falei para todos no começo da aula o entendimento foi muito pequeno.

Anexos:

Nome:

Gabriela, Natasha, Sofia

Turma:

7º e 9º anos

Relato:

A aula do 7º ano, como sempre, começou 15min mais tarde e contamos com a presença da professora Wilma. Dividimos a sala em grupos e distribuímos os roteiros sobre puberdade. O roteiro era constituído por diversos passatempos sobre o tema.

Nós preparamos esse roteiro a pedido da professora Wilma, porque ela abordaria sexualidade com os alunos. Porém, pudemos perceber que há um grande déficit acerca do tema. Ouvimos diversas perguntas cuja resposta esperávamos que os alunos já soubessem e algumas alunas me disseram que ficavam constrangidas por ouvir a professora Wilma falar sobre sexo, o que é compreensível já um adolescente raramente se interesseria em ouvir uma senhora com mais de 60 anos falando sobre sexo.

Pensando nisso, abordaremos esse tema novamente na próxima aula, mas dessa vez focando menos em nome específicos para cada parte dos órgãos reprodutores e mais em quantas doenças sexualmente transmissíveis estão por aí e em como se proteger. Acreditamos que sexo é visto como tabu, quando não deveria ser. É preciso ensinar às nossas crianças como se prevenir antes que elas tenham a oportunidade de pegar alguma doença.

 

 

A aula do 9º ano fluiu sem grandes problemas. Os alunos relizaram o roteiro em grupos e pudemos perceber que dessa vez eles entenderam melhor o que são os raios de luz e como se dá a formação da imagem. A professora Solange estava presente, mas não interferiu na aula.

 

 

Como na última vez que fomos à escola tivemos o pequeno incidente com os pirulitos de caramelo que desandaram, dessa vez, levamos 2 caixas de chocolate como um pedido de desculpa. Uma para a turma do 7º ano, a quem prometemos os pirulitos e não pudemos entregar. E outra para a turma de 9º ano, porque a nossa tentativa de salvar os pirulitos adentrou a aula deles e não queríamos deixar ninguém com vontade. Todos comeram chocolate ao fim das respectivas aulas.

Anexos:

Nome:

Ana Carolina Oliveira de Souza

Mariana Cardoso Menquinelli

Turma:

6ª e 8ª

Relato:

6ª série:

Nesta aula tivemos a experiência do cultivo de microrganismos nas placas petri, com gelatina e caldo de carne. Logo no começo da aula os alunos ficaram interessados no que íamos fazer ao ver as placas. Notamos que essa sala gosta muito de manipular material de laboratório, imaginamos que seja justamente por ser algo que fuja do dia a dia escolar.

Preparamos a mistura da gelatina com caldo de carne junto com ajuda de alguns alunos que se voluntariaram para ajudar a mexer a mistura. Os grupos então trouxeram suas plaquinhas para que fossem preenchidas com o meio de cultivo. Nesse momento houve um pouco de dispersão da turma. Explicamos então a eles, que eles poderiam escolher de onde sairiam os microrganismos para o cultivo. Demos algumas sugestões como sola do sapato, entre os dedos ou mesmo dinheiro. Os grupos então discutiram entre si o que iam escolher, as escolhas foram das mais variadas: entre os dedos do pé, axila, uma moeda, celular, o chão, a mesa da escola, entre outros. Decidido e anotado o que cada grupo ia observar, distribuímos os cotonetes para os grupos para colher o material. Ficamos felizes, pois a turma levou a experiência a sério e estavam bem interessados no que ia acontecer desta vez, sendo que na aula anterior tínhamos observado o que acontece se não conservarmos bem os alimentos e visto crescimento de fungos.

Ao final da aula discutimos quais materiais eles achavam que eram "mais sujos" e portanto iam apresentar fungos e outros crescimentos no cultivo.

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8ª série:

Como tínhamos notado uma certa apatia nas outras aulas de laboratório, resolvemos trazer uma experiência mais "emocionante" nesta aula. A experiência do foguete com garrafa pet.

 

No início da aula, explicamos que faríamos um foguete e demonstramos um em sala. Então sorteamos os grupos usando bis, embaixo de cada um dos chocolates havia um papel de uma cor: Rosa, verde, amarelo ou vermelho, separando assim os grupos. Este sorteio dos grupos foi feito, pois esta turma é bem dividida em panelinhas e uma dessas panelinhas passa boa parte das aulas dormindo ou em um canto sem vontade de fazer a atividade, assim poderíamos misturar os grupos.

Explicamos que teria uma mini gincana, onde cada grupo construiria o seu foguete, e o que fosse mais longe ganharia. Enquanto os alunos preparavam os seus foguetes (substituímos os rótulos por rótulos em branco de papel para que cada grupo pudesse desenhar e decorar o seu), nós passávamos de mesa em mesa conversando com eles a respeito do funcionamento (o álcool de posto evapora dentro da garrafa e este gás entra em combustão, aumentando de volume e fazendo o foguete ir para frente). Quando a turma estava pronta, descemos para o pátio para acender os foguetes.

No começo um acendeu, mas tivemos dificuldade com os outros que não acendiam, tivemos até que pegar uma caixinha de fósforo emprestada da cantina pois a nossa acabou. Nós colocávamos o álcool, e os alunos cuidadosamente e com supervisão agitavam e acendiam o foguete. Ao final da aula todos os foguetes tinham pelo menos andado um pouquinho. Declaramos o grupo cujo foguete tinha ido mais longe o vencedor. Os alunos gostaram bastante da experiência. Verificamos que eles tinham entendido a transformação da energia do combustível para energia mecânica.

Anexos:

Nome:

Thiago

Turma:

7B

Relato:
Na minha primeira atividade com essa nova turma foi de certa forma
chocante. Diferentemente dos alunos da manhã minha sala(7B) estava extremamente agitada eles não paravam de gritar e demorou cerca de 6 minutos para conseguir explicar a atividade, porém eu não consegui silencio e muito menos a atenção de todos. Talvez eles estejam assim por ser a última aula antes do jantar. Com a ajuda da professora Solange começamos a atividade e conforme ela ocorria a professora ia me situando em relação a turma e me disse que muitos não conseguem entender o que lêem com muita dificuldade. Ela pediu para que da próxima vez eu trouxesse um experimento bem manual de forma a preender mais a atenção deles, pois eles se dispersam facilmente. No meio da aula 2 alunos começaram a se xingar e aparentemente tinha acontecido contato físico mas eu não havia percebido. Depois de algumas palavras um deles se levantou para brigar mas eu impedi. Depois da aula eu e a Solange conversamos sobre a escola e a sala e como posso fazer para trazer melhores experiências aqui.
Anexos:

Nome:

Jean

Turma:

6A

Relato:

Neste dia, os alunos tiveram uma experiência que funcionou como um complemento da experiência anterior, por isso a sala ficou bem dividida: alguns gostaram e outros não. O experimento foi bem sucedido, pude mostrar a eles as diferenças dos dois sistemas em questão, e eles puderam enxergar a evolução do pensamento humano em relação a esse assunto. Como sempre uma boa bagunça no começo da aula, um pouco de trabalho para acalmá-los, e a professora Marimar me ajudando a mantê-los em seus lugares para poder dar continuidade ao experimento.

Anexos:

Nome:

Mariana De Marchi, Walter Leopoldo

Turma:

9ºA - TARDE/ Professora Solange

Relato:

          No último dia vinte e oito de agosto chegamos na escola por volta das 13h. Iniciamos as nossas atividades auxiliando os alunos no desenvolvimento de suas atividades no salão. Faltando uns dez minutos para as 14h descemos para o Laboratório de Ciências para verificar se o mesmo tinha condições de uso.

          Por volta das 14h os alunos começaram a chegar à sala e pela demora da professora para subir para o laboratório, os alunos começaram a brincar com a água da pia. Parte da tubulação de esgoto estava entupida e por isso se formou um poça d'água próxima à bancada “da porta”.

          A professora apareceu as 14h15 e quando questionada por causa do atraso por alguns alunos, disse que estava resolvendo problemas com o Cleiton.

          As atividades da aula correram de uma forma relativamente tranquila. Combinamos com os alunos que só daríamos a parte experimental do nosso roteiro (segunda parte em diante) após as 14h30. Alguns alunos tiveram dificuldade em trabalhar com o papel filme plástico, principalmente na segunda parte em que os alunos deveriam imprimir no papel uma pequena curvatura sem furá-lo.

          Os alunos apresentaram um pouco de dificuldade na questão de representação do que era visualizado, além de certa resistência dos alunos na hora de preencher o roteiro. Tentamos driblar esta “inércia” fazendo com que o aluno só continuasse a experimentação caso concluísse o passo em que estava. Isso funcionou relativamente bem.

          De forma geral, a quarta parte (Problemas de Visão) que mais nos preocupava quanto a compreensão e aproveitamento dos grupos nos surpreendeu positivamente. Por mais que nossos alunos se recusassem a ler, como esta parte tinha muitas imagens e falava de uma temática que lhes interessava, vimos muitos alunos investigando alegremente esta parte e fazendo diversas perguntas sobre o tema.

          Durante a aula a Solange nos questionou bastante sobre o motivo de não termos falado para os alunos sobre lentes Côncavas e Convexas. Nos justificamos falando que a nossa proposta era uma primeira abordagem do tema, mais superficial e que tentaríamos aprofundá-la, se possível, em outras aulas.

Anexos: