Este experimento foi dividido em duas partes. A primeira parte foi realizada no dia : 04/09/2013 .
A turma com que trabalhamos este semestre é diferente. A sala basicamente se divide em três grupos de 6 a 8 alunos, espalhados geograficamente.
Para tentar um melhor aproveitamento do tempo, nós fizemos algumas anotações na lousa (desenho do experimento, fórmula de energia). E adotamos a estratégia de conversar com os grupos separadamente, a fim de individualizar o ensino o máximo possível, e também economizar nossas gargantas.
Os três grupos apresentam alunos de perfis bem diferentes. O primeiro grupo é composto de alunos que se sentam mais próximo ao professor. O grupo do fundão é composto dos alunos mais dinâmicos e um terceiro grupo fica em um dos cantos da sala.
Como definido no plano de aula, inicialmente buscamos uma discussão o menos formal possível, a fim de reconstruir os conceitos de velocidade e energia. Depois pártimos para a aplicação do experimento em sí.
Os alunos de maneira geral tem muita dificuldade em entender o conceito de energia como algo que se transforma. Foi muito comum ouvirmos a afirmação:
- "Nos trechos onde o trilho está mais alto, a bolinha é potencial e nos trechos de maior velocidade a bolinha é cinética".
Apesar das variações, verificamos que este pensamento era comum.
Buscando mostrar a eles que as bolinhas tem os dois tipos de energia ao longo do experimento, e que estes se combinam, formando o que chamamos de energia mecânica, fomos capazes de levá-los a preencher o roteiro de maneira consciente. Porém, não ficamos seguros de que os alunos tenham se apropriado do conceito de transformação de energia cinética / potencial. Por isso alteramos o segundo experimento, mas isso ficará para o segundo relato.