Nome:

 André Luiz Alves de Souza e Fernando Santos

Escola:

 E.E. Emygdio de Barros

Turma:

2B

Relato:

Relato: Ao chegar na escola, tivemos uma certa dificuldade para entrar na mesma. Os portões estavam fechados e a secretaria também. Mais uma vez pensamos que deve ser assim para os alunos não fugirem. Depois de uns quinze minutos batendo no portão sem ninguem escutar, a inspetora veio abrir para uma aluna sair. Aproveitamos a oportunidade e entramos na escola. Com a ajuda da mesma inspetora, fomos até a sala dos professores onde é guardado o material para a experiência e conferimos que estava tudo certo. Aguardamos mais uns vinte minutos, até o horário da aula. Com o material na sala de aula, nós alinhamos com o Giba de que o Fernando faria uma intodução e revisão dos conceitos de calor como energia em trânsito, bem como de temperatura como uma grandeza associada à energia cinética das moléculas, enquanto eu (André) observaria os alunos de perto a fim de identificar possíveis dúvidas e procurar ajudá-los. O professor Giba ficou em pé ao lado da lousa nos ajudando com a questão da disciplina, ou seja, toda vez que os alunos saíam um pouco do previsto, e falavam muito alto sobre assuntos paralelos, o Giba intervinha, acalmando  os alunos novamente.
Seguimos o procedimento planejado, dividido a sala em grupos, entregando o material e demonstrando como realizar a experiência. A participação e o envolvimento dos alunos foi bom. Todos realizaram a experiência e preencheram a atividade. As respostas dos alunos, que já haviam estudado os conceitos de transmissão de calor na teoria, divergiam um pouco das respostas que nós esperávamos. Porém não muito. Por exemplo, os alunos descreviam que sentiam mais calor com a mão perto da vela, dizendo variaçoes de : - "por que mais perto é mais quente". Porém os instigando com perguntas como o que faz que seja mais quente quando está mais perto, ou, o que está levando o calor para que fique mais quente ? Conseguimos que os alunos chegassem a afirmar que o ar perto da vela é mais quente. Porém ninguém apontou a transmissão de calor por irradiação. Nós explicamos esta parte na lousa.
No caso da espiral que gira, ao ser posicionada sobre a vela, a maioria dos alunos não foi capaz de descrever o que estava acontecendo, porém depois de revisarmos e lembrarmos eles de que as moléculas do ar quente tem mais enrgia de movimento, assim se afastam, fazendo com que o ar quente fique mais leve e suba... Eles pareceram se "recordar" deste conceito.
A aplicação da experiência foi realizada da maneira mais próxima dos alunos possível, com os dois estagiários percorrendo os grupos durante toda a aplicação, e respondendo os alunos, e os estimulando a chegarem em novas conclusões.
Como lição para a próxima experiência, precisamos separar pelo menos dois kits sobressalentes. Uma vez que percebemos que quase faltou material.

 

 

 

 

ANEXO: Documento RTF Relato.rtf