Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino

Escola:

E. E. Professor Emygdio de Barros

Turma:

3ºA, 3ºB.

Relato:

Tal como no tempo anterior, chego para conferir o meu material o qual iria trabalhar. Devido a uma mudança (com aviso prévio), o material sofreu algumas alterações, o que não impedia a realização do experimento, porém divergiria do plano de aula, ao tentar mostrar sobre a propriedade da água como um possível isolante (ou mau condutor). Contudo com os materiais a mais que ali havia, fui crente que poderia superar esse detalhe. Chegada a hora para irmos a sala, o professor Mário deu-me uma boa assistência, visto que agora, eu estava só nessa apresentação.

Ao chegar na primeira turma, o 3ºA, o professor Mario, sendo solícito, me ajudou na separação dos materiais por grupo após ele ter realizado a chamada e eu distribuído os roteiros. Cada representante de grupo foi-lhe dado uma bandeja para que a enchesse com água. Ansiosos, alguns já averiguaram que o experimento (previamente a ser utilizado com uma lâmpada, mas agora com um LED) acendia sem acrescentar sal. Analisando esse comportamento perguntei quem já havia feito essa experiência antes. Alguns disseram que não a tinha feito, porém já a viram sendo feita, ora na televisão, ora na internet. Com isso, usei o segundo recurso que me havia para driblar aquela situação (devido ao LED ser mais sensível que uma lâmpada incandescente). Com o uso de uma régua de acrílico e cavada ao longo de seu comprimento, distribuí uma por grupo e nessa longa cavidade coloquei da mesma água que eles utilizaram. Junto a cada régua, concedi um lápis comum. Indicando-lhes como proceder com a régua (segurando cada ponta solta do circuito em uma extremidade da cavidade e aproximando um fio do outro) pedi para que eles fizessem uma comparação com aquela água que estava estreita com o lápis, pedindo-lhes para testar as duas extremidades onde havia o grafite visível. Com isso, eles puderam visualizar uma diferença significativa da que se tinha com a água na bandeja. Contudo, mesmo assim, resolvemos jogar sal na água da bandeja para que eles pudessem observar um fenômeno específico (além dum brilho mais intenso, já esperado, uma vez que se aumenta a condutibilidade da água). Este efeito era uma espécie de borbulho que ocorria numa das pontas do fio. Com isso, pude introduzir o objetivo do qual queria trabalhar, que era a separação de cargas. Em tempo hábil pude realizar a aula e concluí-la.

Chegando na segunda sala, o 3ºB, metade do material já estava devidamente disponível para a realização do experimento, mais uma vez, graças a assistência que o professor Mário concedeu, em vista de eu estar realizando sozinho, desta vez. Contudo, antes de distribuir os circuitos, certifiquei-me de distribuir os outros itens antes, para que a manipulação do circuito não fosse realizada enquanto eu explicava (e assim estragasse a “surpresa”). Explicando-lhes como proceder, eles acataram, mostrei-lhes como testar o circuito e como eles iriam manuseá-lo (talvez futuramente, quem estiver lendo isso poderá me condenar por eu estar restringindo a operação do experimento, mas tenha em mente que estava eu numa aula de cinquenta minutos de duração e até aquele momento, já foi-se uns quinze minutos). Após a explicação, pedi a um representante do grupo tomasse a frente para obter um circuito, assim como outro representante para encher as bandejas com água. Tendo a régua e o lápis a mesa, fui a cada uma, pedindo-lhes o devido cuidado para que não derrubassem a água que ali estava (tanto na bandeja, quanto na cavidade da régua). Assim como na aula anterior, percebi que eles terminaram em tempo hábil.

A fim de fazer mais um acréscimo, em seus roteiros, os alunos não transcreveram tudo, porém as dúvidas que eu sanei em ambas as salas, aparentemente permitiram que o experimento alcançasse minhas expectativas sobre condutibilidade e sobre corpos carregados eletricamente transportando e realizando corrente elétrica.

ANEXO: Documento Word 4300390 - Roteiro 02 - Corrente de que.doc