Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
ANEXO:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Cassiano, Eduardo e Jéssica

Escola:

E.E Emygdio de Barros

Turma:

2° F

Relato:
2 ª aula – 2° F (Grupo: Cassiano, Eduardo e Jéssica)
 
Em 10/05/2013 realizamos nossa segunda aula/experiência na escola E.E Emygdio. Baseado no cronograma do professor, realizamos um experimento que consistia em demonstrar as diferentes formas de transmissão de calor.
 
Como era a primeira aula do noturno, às 19:00hs, chegamos novamente mais cedo para preparar a sala de forma que otimizássemos ao máximo o nosso tempo. Apesar de ela ser prevista para iniciar as 19:00hs, de fato os alunos só entram na sala 19:15hs. E como o término da mesma acontece às 19:45 hs, só temos 30 minutos líquidos nesse período.
 
Havíamos preparado 5 grupos de 5 alunos para poder distribuir as experiências.
 
Iniciamos a distribuição do material às 19:15hs e na sequência começamos a apresentar o que seria feito na atividade.
 
Durante a apresentação, ela foi interrompida 4 a 5 vezes por necessidade de se chamar a atenção dos alunos e ter de elevar a voz para que eles pudessem entender que havia a necessiade de se fazer o silêncio.
 
Essas interrupções não permitiram que a primeira parte da aula pudesse alcançar seu objetivo, que era poder despertar a curiosidade nos alunos. Mais do que a falta de silêncio na sala de aula, havia a falta de silencio interno nos alunos, pois ficou claro que eles sequer conseguiam ouvir uns aos outros.
 
Esse alto grau de dispersão já nos havia sido percebido na primeira aula, mas como nesta foi possivel iniciar rapidamente a experiência, esse problema foi parcial.
Já nessa última aula, necessitávamos de ao menos 5 minutos de discussão para provocar as perguntas, antes de iniciar o experimento.
Isso foi de encontro ao que o professor sugeriu no inicio da aula (começar logo pela experiência, ao invés de se ler e discutir um texto).
 
Saltamos então a experiência e deixamos de lado o texto inicial.
 
Distribuimos o material e, com o material distribuido, passamos a explicar como seria fazer a experiência, ou pelo menos, tentamos explicar.
 
Novamente não conseguimos falar com a sala, a comunicação e a dispersão estavam presentes.
 
Passamos então a abordagem direta para cada grupo, ou seja, atendendo 5 alunos de cada vez explicamos para cada grupo o que seria feito e como seria feito.
 
Nesse momento conseguimos alguma interação, e grupo a grupo fomos passando as instruções.
 
Nesse ponto, percebemos que a experiência que estávamos apresentando estava antecedendo a teoria e, em meio a aula, tivemos uma crise, já que tudo caminhava para o desencontro.
 
Rapidamente conversamos com o professor e confirmamos que a experiência e as perguntas propostas serviriam para serem retomadas na próxima aula, apesar de estar invertendo nossa sequência inicial de teoria e depois experiencia. Isso seria bem aproveitado na apresentação da teoria, pois os pontos que haviam surgido na experiencia seriam retomados na aula.
 
Ainda na aula, e após a experiencia, passamos ao momento das conclusões. Pretendíamos na lousa, e junto com os alunos, montar e lapidar as opniões e conclusões que surgiram na aula.
 
Novamente isso não foi possivel. Não havia foco nem silêncio para poder montar essas ideias, nem para que eles pudessem ouvir uns aos outros.
 
Decidimos recolher as folhas com as perguntas para serem retomadas nas próximas aulas.
 
Uma sugestão do professor foi que fizéssemos as perguntas da próxima vez mais fechadas, para que eles pudessem fazer o experimento e já ir fazendo as anotações.
 
Consideramos como conclusão para a próxima aula, ao invés de tentar apresentar a aula para todos os alunos de uma só vez, realmente iniciar as atividades grupo a grupo, pois somente com a proximidade nossa para com eles, e num grupo mais fechado, a colaboração e cooperação se mostraram mais presentes, mesmo que isso custe uma menor eficiência para poder atender toda a sala.
 
   
2 ª aula – 1° I (Grupo: Adriana, Caio e Edson)
 
             Na 2° aula com o 1° ano I foi trabalhado pelo grupo da Adriana, Caio e Edson a experência denominada "Andando de Carrinho". 
 
            A aula foi bem desenvolvida pela equipe. Eles deram uma introdução ao assunto (abordado em sala anteriormente pelo professor) para situar a turma e depois deram as explicações sobre a realização do experimento.
 
            Assim como na última aula, a turma foi dividida em seis grupos de 6 alunos, em média. Os alunos demonstraram bastante interesse no experimento realizado. 
 
Para nossa surpresa, apesar de ser uma aula com alunos mais novos, o controle da sala e a disciplina funcionaram bem melhor do que na nossa.
 
Ao que parece, houveram alguns alunos que foram expulsos e isso acabou por influenciar e por gerar um ar de " disciplina na sala.
 
Também gostamos da abertura da aula. O grupo montou uma lousa bem simples e no tempo certo relembraram os conceitos apresentados na aula anterior.
 
A aula se mostrou com inicio, meio e fim. Gostamos muito.
ANEXO:

Nome:

Adriana, Caio e Edson

Escola:

E.E Emygdio de Barros

Turma:

1º I

Relato:

A experiência proposta neste dia foi Andando de Carrinho. No início dividimos a turma em seis grupos, cada grupo com 5 ou 6 alunos, distribuímos os materiais e fizemos um esquema na  lousa revisando o conceito de aceleração trabalhado na experiência anterior e explicando brevemente o conceito de força.

Nós já haviamos planejado anteriormente o que iríamos falar, que nos dividiríamos nos grupos para auxiliá-los e quais questões que levantaríamos com os alunos.

Os alunos apesar das brincadeiras se mostraram interessados em fazer a experiência, nos dividimos na sala cada um ficou auxiliando 2 grupos. Ajudamos os grupos na montagem do experimento, insistimos que eles observassem o deslocamento das placas de isopor e de madeira. Perguntamos se a força exercida pelo carrinho nos dois casos era a mesma e questionamos o que mudava nos dois casos para que o deslocamento das placas mudasse. Eles perceberam que a força exercida pelo carrinho era a mesma e a diferença estava na massa do isopor e da tábua de madeira. O experimento não foi finalizado na lousa para a sala toda, mas individualmente nos grupos.

Nós achamos que o experimento foi bem realizado pelos alunos, eles conseguiram responder as questões e chegar a uma conclusão para a experiência.

Aula – 2° F (Grupo: Cassiano, Eduardo e Jéssica)

Foi apresentado o experimento sobre as diferenças na transmissão de calor. Houve uma preocupação do grupo em preparar  a experiência  antes da aula, deixando as mesas prontas para os alunos. Tentaram levantar questões teóricas a respeito das formas de transmissão de calor, mas os alunos falavam muito e não prestaram atenção nem quiseram ao menos responder algumas perguntas feitas como: Sua casa é quente no verão?

O grupo então partiu para a parte prática, acenderam as velas e foram orientando os alunos para que eles fizessem o experimento. Então eles passaram de grupo em grupo explicando e desta forma alguns alunos fizeram a parte experimental.

A experiência era muito interessante, o grupo estava bem preparado e disposto,  mas infelizmente a sala foi muito indisciplinada. 

ANEXO:

Nome:

Eusébio Adão / Henrique Furia Silva

Escola:

E.E. Emygdio de Barros

Turma:

3ºC e 3ºD

Relato:

Iniciamos a aula destacando o objetivo do experimento, em seguida entregamos o questionário

sobre o experimento.Após isso, entregamos os equipamentos para a realização das experiências. Os alunos tinha que observar o fluxo de corrente elétrica. Através de uma regua com um pequeno cordão de água, e também o fluxo da corrente elétrica dentro de uma bacia

com uma pequena quantidade de água.Num circuito onde havia uma lâmpada, num certo instante a luminosidade da lâmpada aumentava e diminuia, isso porque o fluxo da corrente elétrica aumentava e diminuia, quando se aproximava e afastava as duas pontas dos fios do circuito.

Os alunos observavam as experiências e respondiam o questionário.

ANEXO:

Nome:

Diego Ortega e Rosangela Oliveira

Escola:

Emygdio de Barros

Turma:
Relato:

De acordo com a solicitação do professor, levamos o Jogo de bolinhas, e o experimento abordado foi sobre  quantidade igual a massa vezes velocidade( Q=m*v)
Também chamado de quantidade de movimento linear, onde  pode ser observado que as bolinhas de gude pequenas desenvolveram maior velocidade que a bolinha maior
Foi transmitida de forma clara que  para uma mesma quantidade de movimento, massa e velocidade são grandezas inversamente proporcionais, por que enquanto uma cresce, a outra diminui.
Apesar de indisciplina dos alunos tudo correu dentro do esperado.

ANEXO:

Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino

Escola:

E. E. Professor Emygdio de Barros

Turma:

3ºA, 3ºB.

Relato:

Tal como no tempo anterior, chego para conferir o meu material o qual iria trabalhar. Devido a uma mudança (com aviso prévio), o material sofreu algumas alterações, o que não impedia a realização do experimento, porém divergiria do plano de aula, ao tentar mostrar sobre a propriedade da água como um possível isolante (ou mau condutor). Contudo com os materiais a mais que ali havia, fui crente que poderia superar esse detalhe. Chegada a hora para irmos a sala, o professor Mário deu-me uma boa assistência, visto que agora, eu estava só nessa apresentação.

Ao chegar na primeira turma, o 3ºA, o professor Mario, sendo solícito, me ajudou na separação dos materiais por grupo após ele ter realizado a chamada e eu distribuído os roteiros. Cada representante de grupo foi-lhe dado uma bandeja para que a enchesse com água. Ansiosos, alguns já averiguaram que o experimento (previamente a ser utilizado com uma lâmpada, mas agora com um LED) acendia sem acrescentar sal. Analisando esse comportamento perguntei quem já havia feito essa experiência antes. Alguns disseram que não a tinha feito, porém já a viram sendo feita, ora na televisão, ora na internet. Com isso, usei o segundo recurso que me havia para driblar aquela situação (devido ao LED ser mais sensível que uma lâmpada incandescente). Com o uso de uma régua de acrílico e cavada ao longo de seu comprimento, distribuí uma por grupo e nessa longa cavidade coloquei da mesma água que eles utilizaram. Junto a cada régua, concedi um lápis comum. Indicando-lhes como proceder com a régua (segurando cada ponta solta do circuito em uma extremidade da cavidade e aproximando um fio do outro) pedi para que eles fizessem uma comparação com aquela água que estava estreita com o lápis, pedindo-lhes para testar as duas extremidades onde havia o grafite visível. Com isso, eles puderam visualizar uma diferença significativa da que se tinha com a água na bandeja. Contudo, mesmo assim, resolvemos jogar sal na água da bandeja para que eles pudessem observar um fenômeno específico (além dum brilho mais intenso, já esperado, uma vez que se aumenta a condutibilidade da água). Este efeito era uma espécie de borbulho que ocorria numa das pontas do fio. Com isso, pude introduzir o objetivo do qual queria trabalhar, que era a separação de cargas. Em tempo hábil pude realizar a aula e concluí-la.

Chegando na segunda sala, o 3ºB, metade do material já estava devidamente disponível para a realização do experimento, mais uma vez, graças a assistência que o professor Mário concedeu, em vista de eu estar realizando sozinho, desta vez. Contudo, antes de distribuir os circuitos, certifiquei-me de distribuir os outros itens antes, para que a manipulação do circuito não fosse realizada enquanto eu explicava (e assim estragasse a “surpresa”). Explicando-lhes como proceder, eles acataram, mostrei-lhes como testar o circuito e como eles iriam manuseá-lo (talvez futuramente, quem estiver lendo isso poderá me condenar por eu estar restringindo a operação do experimento, mas tenha em mente que estava eu numa aula de cinquenta minutos de duração e até aquele momento, já foi-se uns quinze minutos). Após a explicação, pedi a um representante do grupo tomasse a frente para obter um circuito, assim como outro representante para encher as bandejas com água. Tendo a régua e o lápis a mesa, fui a cada uma, pedindo-lhes o devido cuidado para que não derrubassem a água que ali estava (tanto na bandeja, quanto na cavidade da régua). Assim como na aula anterior, percebi que eles terminaram em tempo hábil.

A fim de fazer mais um acréscimo, em seus roteiros, os alunos não transcreveram tudo, porém as dúvidas que eu sanei em ambas as salas, aparentemente permitiram que o experimento alcançasse minhas expectativas sobre condutibilidade e sobre corpos carregados eletricamente transportando e realizando corrente elétrica.

ANEXO: Document Word 4300390 - Roteiro 02 - Corrente de que.doc

Nome:

 André Luiz Alves de Souza e Fernando Santos

Escola:

 E.E. Emygdio de Barros

Turma:

2B

Relato:

Relato: Ao chegar na escola, tivemos uma certa dificuldade para entrar na mesma. Os portões estavam fechados e a secretaria também. Mais uma vez pensamos que deve ser assim para os alunos não fugirem. Depois de uns quinze minutos batendo no portão sem ninguem escutar, a inspetora veio abrir para uma aluna sair. Aproveitamos a oportunidade e entramos na escola. Com a ajuda da mesma inspetora, fomos até a sala dos professores onde é guardado o material para a experiência e conferimos que estava tudo certo. Aguardamos mais uns vinte minutos, até o horário da aula. Com o material na sala de aula, nós alinhamos com o Giba de que o Fernando faria uma intodução e revisão dos conceitos de calor como energia em trânsito, bem como de temperatura como uma grandeza associada à energia cinética das moléculas, enquanto eu (André) observaria os alunos de perto a fim de identificar possíveis dúvidas e procurar ajudá-los. O professor Giba ficou em pé ao lado da lousa nos ajudando com a questão da disciplina, ou seja, toda vez que os alunos saíam um pouco do previsto, e falavam muito alto sobre assuntos paralelos, o Giba intervinha, acalmando  os alunos novamente.
Seguimos o procedimento planejado, dividido a sala em grupos, entregando o material e demonstrando como realizar a experiência. A participação e o envolvimento dos alunos foi bom. Todos realizaram a experiência e preencheram a atividade. As respostas dos alunos, que já haviam estudado os conceitos de transmissão de calor na teoria, divergiam um pouco das respostas que nós esperávamos. Porém não muito. Por exemplo, os alunos descreviam que sentiam mais calor com a mão perto da vela, dizendo variaçoes de : - "por que mais perto é mais quente". Porém os instigando com perguntas como o que faz que seja mais quente quando está mais perto, ou, o que está levando o calor para que fique mais quente ? Conseguimos que os alunos chegassem a afirmar que o ar perto da vela é mais quente. Porém ninguém apontou a transmissão de calor por irradiação. Nós explicamos esta parte na lousa.
No caso da espiral que gira, ao ser posicionada sobre a vela, a maioria dos alunos não foi capaz de descrever o que estava acontecendo, porém depois de revisarmos e lembrarmos eles de que as moléculas do ar quente tem mais enrgia de movimento, assim se afastam, fazendo com que o ar quente fique mais leve e suba... Eles pareceram se "recordar" deste conceito.
A aplicação da experiência foi realizada da maneira mais próxima dos alunos possível, com os dois estagiários percorrendo os grupos durante toda a aplicação, e respondendo os alunos, e os estimulando a chegarem em novas conclusões.
Como lição para a próxima experiência, precisamos separar pelo menos dois kits sobressalentes. Uma vez que percebemos que quase faltou material.

 

 

 

 

ANEXO: Document RTF Relato.rtf