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A ideia de ruptura se instaura na passagem do Moderno para o Contemporâneo e aciona exercícios genealógicos para articular as principais vanguardas estéticas do começo do século XX aos movimentos de invenção, emancipação e diferença engendrados após os anos 60. Busca-se entretecer a esses movimentos as mudanças sociais, relacionais, ambientais, existenciais e políticas que se apresentam em proposições artísticas e associá-las a outros critérios críticos que mobilizaram o pensamento no início do século XXI. Cartografar, acompanhar processos e problematizar as variações desses movimentos através de questões estéticas internacionais e nacionais, modernas e contemporâneas, incorporam e desenvolvem o pensamento crítico e suas operações. Trabalha-se com materiais históricos, documentos, imagens e exame de casos, - artistas, grupos, obras, exposições, movimentos, experiências – revisitando conceitos e criando deslocamentos sensíveis para pensar o presente. Destaca-se a transversalidade de problematizações no exame das ambigüidades de documentos; problemas da expressão e da sensibilidade; possibilidades e impossibilidades das rupturas; aproximações arte e vida; tempo e memória; inconsciente e criação; corpo e erotismo; espaço e lugar; arte e política; micropolítica; nova onda feminista; modos de vida; produção de subjetividade e implicações contemporâneas.
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