O curso pretende abordar a produção artística e circulação das artes plásticas ligadas recente ao suporte urbano (performances, dança contemporânea, interferências e instalações) compreendendo o corpo simbólico e a sua dinâmica nos processos de identidade, significação e associação. O embasamento da disciplina objetiva abordagem do corpo e suas relações espaciais com as metrópoles. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Entender a evolução das artes ligadas à performance; • Conhecer os grupos que atuam no espaço; • Discutir as táticas e práticas da performance associada ao suporte urbano com foco na experiência corporal; • Apresentar artistas, grupos e projetos como ênfase nas artes de vanguarda.
Esta disciplina objetiva analisar as principais concepções artísticas desenvolvidas durante Idade Média, as diversasinfluências provenientes do cristianismo, da presença dos bárbaros e dos sistemas políticos e sociais.
Compreender a diferença entre cidade arte e arte na cidade, através da configuração do espaço urbano como possibilidade de manifestação artística de seus criadores. Analisar, através da visão diacrônica, os padrões estéticos e a evolução do espaço urbano nas principais culturas ocidentais, levando em consideração que a arte se manifesta dentro de padrões estéticos e técnicos de determinados períodos, marcados predominantemente pela cultura vigente. Observar a transformação do espaço natural em artificial, que constitui o ambiente urbano que resulta em obra artística visualmente apreendida pelo citadino em seu trajeto cotidiano. Apreender o valor da urbe enquanto reflexo das mais variadas condicionantes históricas, geográficas, artísticas, arquitetônicas, antropológicas e tecnológicas.
A ideia de ruptura se instaura na passagem do Moderno para o Contemporâneo e aciona exercícios genealógicos para articular as principais vanguardas estéticas do começo do século XX aos movimentos de invenção, emancipação e diferença engendrados após os anos 60. Busca-se entretecer a esses movimentos as mudanças sociais, relacionais, ambientais, existenciais e políticas que se apresentam em proposições artísticas e associá-las a outros critérios críticos que mobilizaram o pensamento no início do século XXI. Cartografar, acompanhar processos e problematizar as variações desses movimentos através de questões estéticas internacionais e nacionais, modernas e contemporâneas, incorporam e desenvolvem o pensamento crítico e suas operações. Trabalha-se com materiais históricos, documentos, imagens e exame de casos, - artistas, grupos, obras, exposições, movimentos, experiências – revisitando conceitos e criando deslocamentos sensíveis para pensar o presente. Destaca-se a transversalidade de problematizações no exame das ambigüidades de documentos; problemas da expressão e da sensibilidade; possibilidades e impossibilidades das rupturas; aproximações arte e vida; tempo e memória; inconsciente e criação; corpo e erotismo; espaço e lugar; arte e política; micropolítica; nova onda feminista; modos de vida; produção de subjetividade e implicações contemporâneas.
1) Discutir conceitos teóricos e práticos dos principais aspectos econômicos das atividades relacionadas às artes. 2) Analisar a relação da criatividade artística junto a diferentes organizações econômicas e sociais. 3) Promover uma reflexão sobre a importância do entendimento da economia na produção das artes brasileiras, com destaque para casos de estudos selecionados.