Programação

  • Aula 15/04

     Apresentação da disciplina;

    Indicação para a próxima aula: assistir ao filme Playtime (1967), de Jacques Tati;

    Link para o filme: https://drive.google.com/drive/folders/1IIpYS4Pp_LOVRkQlK-jk7j62rMwNX0FA?usp=sharing

    Leitura obrigatória para discussão na aula seguinte: "Asilo para desabrigado", Theodor Adorno (1943), (ver anexo);


  • Aula 22/04

    Debate em torno do filme de Jacques Tati - Pensamento crítico, arquitetura, cidade e sociedade no

    imediato pós-Segunda Guerra

  • Aulas 28 e 29/04

    Movimento Moderno: crítica e revisão no pós-Segunda GuerraPermanência, continuidade e transformação na obra dos “mestres” no pós-Guerra: Walter Gropius,Mies van der Rohe e o Le Corbusier brutalista;

    Bibliografia básica:
    CURTIS, William J. R. Le Corbusier : ideas y formas. Madrid : Hermann Blume, 1986.
    FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna
    crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
    MONTANER, Josep Maria. Después del movimiento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993.
     
    Leitura obrigatória:
    STIRLING, James. Ronchamp, a capela de Le Corbusier e a crise do racionalismo.  In: Architectural Review
    Review, vol. 119, nº 711, mar 1956.
    ROGERS, Ernesto N. A arquitectura moderna desde a geração dos mestres arquitectura moderna desde a geração dos mestres. Porto: CIAM, 1960.

  • Aula 05/05

    Dos CIAMs ao Team 10: a nova geração do Movimento Moderno através das contribuições de Shadrach Woods, Josic e Candilis, e Aldo van Eyck

    Bibliografia básica
    MONTANE, Josep Maria. “La evolución de los CIAM; Las vicisitudes del Team 10”. In Después del movimiento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993.
    BARONE, Ana Cláudia C. Team 10: crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2002.
    FRAMPTON, Kenneth. “As vicissitudes da ideologia: os CIAM e o TEAM X, crítica y contracrítica, 1928-1968”, in  História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997, p. 327-339.

    Leitura obrigatória:
    SERT, J. L; LEGER, F; GIEDION, S; Nove pontos sobre a monumentalidade (1943). In: GIEDION, Siegfried. Architektur und Gemeinschaft. Hamburg, Rowolt, 1956; Architecture You and Me, Cambridge, Massachussets, Harvard, University Press, 1958. Joan Ockman, Architectonic Culture, New York, Columbia, Rizzoli, 1993. Massachussets, Harvard, University Press, 1958. Joan Ockman, Architectonic Culture, New York, Columbia, Rizzoli, 1993.
    CIAM 8, HODDESDON. Resumo das necessidades no núcleo (1951). In: TYRWHITT, J; SERT, J. L; ROGERS, E. N. The heart of the city: Towards the humanization of Urban Life, New york, Pelligrini and Cudahy, 1952.
    SERT, J. L; ROGERS, E. N. The heart of the city: Towards the humanization of Urban Life the city: Towards the humanization of Urban Life, New york, Pelligrini and Cudahy, 1952. 

  • Aula 06/05

    A cena britânica no pós-Guerra: new empiricism e o “people detailing” na arquitetura do Estado de Bem-Estar Social
    Cultura e sociedade de massas: vida nas ruas e apropriação “as found”
    Alison e Peter Smithson: estratégias de reidentificação urbana, autenticidade e new brutalism

    Bibliografia básica:
    BARONE, Ana Cláudia C. Team 10: crítica da arquitetura moderna arquitetura moderna. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2002.
    BUZZAR, Miguel Antônio. O Novo Britalismo. (mimeo).  São Paulo: FAU/USP, 1996.
    FRAMPTON, Kenneth. “O Novo Brutalismo e a arquitetura do estado assistencial: Inglaterra,
    1949-59”. in História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997, p. 319-326.
    MONTANER, Josep Maria. “Arquitectura británica de posguerra: “new brutalism” y “urban structuring”. In Después del movimiento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993, p.72-82.
     
    Leitura obrigatória:
    BANHAM, Reyner. O novo brutalismo (1955).
    SMITHSON, Alison e Peter, But today we collect ads (1956)

  • Aula 12/05

    A cultura arquitetônica na Itália dos anos 1940/50: organicismo, racionalismo e neo-realismo
    Ernesto Rogers e a questão das pré-existências ambientais
    A produção habitacional do INA-Casa

    Bibliografia básica:
    BUZZAR, Miguel Antônio. “As discussões na Itália do Pós-Guerra”. (mimeo).  São Paulo: FAU/USP, 1996.
    MONTANER, Josep Maria. “Cultura y arquitectura italiana: Bruno Zevi, Ernesto Nathan Rogers y Giulio Carlo Argan”. Después del movimiento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993.
     
    Leitura obrigatória:
    ROGERS, Ernesto N. As pré-existências ambientais e os temas práticos contemporâneos, 1954.


  • Aulas 13 e 19/05

    De “Brazil Builds” (1943) a “Modern Architecture in Brazil” (1956): constituição de um sistema de arquitetura moderna no Brasil
    Trajetórias paralelas: Oswaldo Bratke, Rino Levi, Sérgio Bernardes, David Libeskind, etc.
    Assimilação, transformação e espansão do repertório da “escola carioca”

    Bibliografia básica:
    SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: Edusp, 1998
    BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1997
    MINDLIN, Henrique E. Arquitetura moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano; IPHAN, 2000 (ed. orig. 1956)
    XAVIER, Alberto (org.). Arquitetura moderna brasileira : depoimento de uma geração de uma geração. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
     
    Leitura obrigatória:
    COSTA, Lúcio. Muita construção, alguma arquitetura e um milagre (1951). In: XAVIER,
    Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 78-97.
    SAIA, Luís. A fase heroica da arquitetura contemporânea brasileira já foi esgotada há alguns anos (1954). In: XAVIER, Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 227-229.
    GIEDION, Siegfried. O Brasil e a arquitetura contemporânea (1956). In: XAVIER, Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 155-157.
    BUZZAR, Miguel. O Modernismo e a cidade de São Paulo; Modernismo e sua difusão (2011). In: BUZZAR, Miguel Antônio. Modernismo em Revista: Notas Preliminares da Relação da Revista Acrópole com a Arquitetura Moderna Brasileira e sua Difusão em São Paulo (1938-1953/4). Tese de livre docência. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), 2011, mimeo.

  • Aulas 20 e 26/05

    Os caminhos da arquitetura brasileira nos anos 1950/60: Vilanova Artigas em São Paulo, Niemeyer e a Escola Carioca no Rio de Janeiro

    Bibliografia básica:
    AMARAL, Aracy. Arte para quê? A preocupação social na arte brasileira 1930-1970
    social na arte brasileira 1930-1970. São Paulo: Nobel, 1984.
    NIEMEYER, Oscar. “Forma e função em arquitetura”, Arte em Revista Revista, nº. 4 (Arquitetura Nova), p. 57-60. São Paulo: ago.1980.
    BUZZAR, Miguel Antonio. João Batista Vilanova Artigas: elementos para compreensão de um caminho da arquitetura brasileira, 1937-1967 .São Paulo: Unesp; Senac São Paulo, 2014.
    PEDROSA, Mário. Dos Murais de Portinari aos Espaços de Brasília. São Paulo, Perspectiva, 1981.
     

    Leitura obrigatória:
    NIEMEYER, Oscar. O problema social na arquitetura (1955). In: XAVIER, Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 184-187.
    NIEMEYER, Oscar. Depoimento (1958). In: XAVIER, Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 238-239.
    ARTIGAS, Vilanova. Revisão crítica de Niemeyer (1958). In: XAVIER, Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 240
    BILL, Max. O arquiteto, a arquitetura, a sociedade (1953). In: XAVIER, Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 158-163.


  • Aula 02/06

     “O fenômeno Brasil” e a cultura arquitetônica latino-americana no pós-Guerra Outros episódios nacionais: Venezuela e México

    Bibliografia:
    Hitchcock, Henry Russell. Latin American architecture since 1945. New York : Museum of Modern Art, 1955.
    Bullrich, Francisco. Arquitectura latinoamericana, 1930-1970. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1969.
                           . Nuevos caminos de la arquitectura. Madrid: Editorial Blume, 1969.
    Amaral, Aracy (coord.). Arquitectura neocolonial: América Latina, Caribe, Estados Unidos. São Paulo: Memorial; FCE, 1994.
    Moholy-Nagy, Sibyl. Carlos Raul Villanueva y la arquitectura de Venezuela. Caracas: Editorial Lectura, 1999.
     
    Leitura obrigatória:
    VILLANUEVA, Carlos Raúl. Algunas observaciones sobre el desarrollo actual de la arquitectura iberoamericana (s/d).
    VILLANUEVA, Carlos Raúl. Arquitectura colonial (s/d).
    BULLRICH, Francisco. Arquitectura latino-americana 1930/1970 (1969).

  • Aula 09/06

    Arquitetura e paisagismo moderno no Brasi: a produção de Roberto Burle Marx

    Bibliografia:
    Leenhardt, Jacques (org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996.
    Siqueira, Vera Beatriz. Burle Marx. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
    Dourado, Guilherme Mazza. Modernidade verde: jardins de Burle Marx. São Carlos: EESC, 2000. (Dissertação de mestrado)
    Segawa, Hugo. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo : Fapesp; Nobel, 1996.
     
    Leitura obrigatória:
    BURLE MARX, Roberto. Depoimento (1977). In: XAVIER, Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 297-304.


  • Aula 10/06

    Louis Kahn: arquitetura como disciplina perene

    Bibliografia:
    SCULLY, Vincent. “Jehová en el Olimpo. Louis Kahn y el final del Movimiento Moderno”. A&V Monografia. Madrid: n. 44, nov., 1993, p. 06-15.
    FRAMPTON, Kenneth. “O eclipse do New Deal: Buckminster Fuller, Philip Johnson e Louis Kahn,
    1934-1964”. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997, p. 289-299
    MONTANER, Josep Maria. “Modernidad y tradición en Louis I. Kahn”. Después del movimiento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993, p. 62-69.
     
    Leitura obrigatória:
    KAHN, Louis. Forma e desenho (1961).

  • Aula 16/06

    A cidade moderna e as críticas à realidade urbana do urbanismo funcionalista
    Jane Jacobs e a vida nas ruas da “cidade real”

    Bibliografia:
    JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
    VAQUEZ, Carlos Garcia. Ciudad Hojaldre: visiones urbanas del siglo XXI. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

    Leitura obrigatória:
    JACOBS, Jane. Introdução. In: Morte e vida de grandes cidades (1960). São Paulo: Martins Fontes, 2000.


  • Aula 23/06

    Da crise do planejamento ao fragmento urbano: o plano para Grande Londres (1944) e o desenho urbano das New Towns
    A formulação do “Townscape” por Gordon Cullen
    Kevin Lynch: percepção visual e apropriação da cidade

    Bibliografia:
    CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Nobel, 1982.
    LINCH, Kevin. De Que Tiempo Es Este Lugar?. Barcelona: Gustavo Gili, 1975.
                        . A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
    Pavesi, Lorenza. Lorenza. “Ian Nairn e o Manifesto Subtopia”, Risco*, n. 5, 2007, p. 139-145.
     
    Leitura obrigatória:
    NAIRN, Ian. “Subtopia”. Risco, n. 5, 2007, p. 146-154.
    CULLEN, Gordon, Paisagem urbana, 1961, (introd. e cap. 1).


  • Aulas 24-30/06

    As utopias urbanas e a apologia da técnica
    Megaestruturas e planejamento total do espaço
    Archigram e a arquitetura do consumo e da obsolescência
    Metabolistas japoneses

    Bibliografia:
    BANHAM, Reyner. Megaestructuras. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.
    MONTANER, Josep Maria. “Nuevo funcionalismo y arquitectura como expressión tecnológica”. Después del movimiento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993, p. 112-126.
    Kurokawa, Kisho. Metabolism in architecture. London : Studio Vista, 1977.


    Leitura obrigatória:
    FRIEDMAN, Yona. Arquitetura móvel (1961)
    CHALK, Warren. A arquitetura como produto do consumidor (1967);
    KUROKAWA, Kisho. Dois sistemas de metabolismo (1968);

  • Aula 01/07

    A “escola paulista” e a radicalização do discurso ideológico
     “Arquitetura Nova” e a crítica do canteiro: Sérgio Ferro, Rodrigo Lefèvre e Flávio Império

    Bibliografia:

    BUZZAR, Miguel Antonio. Rodrigo Brotero Lefèvre e a vanguarda da arquitetura no Brasil 
    vanguarda da arquitetura no Brasil São Paulo: Sesc São Paulo, 2019.
    KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova: Flávio Império, Rodrigo Lefévre e Sérgio Ferro 
    Império, Rodrigo Lefévre e Sérgio Ferro  São Paulo: Romano Guerra Editora: Edusp: FAPESP, 2003. 
    LEFÈVRE, Rodrigo Brotero/ Ferro, Sérgio/ Império, Flávio. “Notas sobre Arquitetura”, Acrópole,
    São Paulo, nº 319, 1965.
                      . “Casa do Juarez”, Ou..., n. 4, São Paulo: GFAU, 1971.

     
    Leitura obrigatória:
    FERRO, Sérgio. Arquitetura Nova (1967);
    BARDI, Lina Bo. Na América do Sul: após Le Corbusier, o que está acontecendo? (1967).

  • Aulas 07-08/07

    História, memória e “arquitetura da cidade” na obra de Aldo Rossi
    Crítica tipológica como metodologia arquitetônica

    Bibliografia:
    MONTANER, Josep Maria. “La búsqueda de la racionalidad en la disciplina arquitectónica” in Después del movimiento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993, p. 139-151.
    ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
    NOGUEIRA, Mauro Neves. “Aldo Rossi: a forma dos fatos urbanos”, Projeto, n. 146, out., 1991, p. 78-81.
    NORA, Pierre. “Entre a memória e a história: problemática dos lugares”, Projeto História, 10, dez. 1993, p.7-28.
    VOGT, Adolf Max. “Aldo Rossi, o teórico”, Projeto, n.121, mai., 1989, p. 94-96.
    MONEO, Rafael. “Aldo Rossi”, in Inquietud teórica y estrategia proyectual en la  obra de ocho arquitectos contemporáneos Barcelona: Actar, 2004, p. 101-143.
    Piñón, Helio. Arquitectura de las neovanguardias. Barcelona: Gustavo Gili, 1984.
     
    Leitura obrigatória: 

    ROSSI, Aldo. Arquitetura da Cidade (introdução e capítulo 1)


  • Aulas 14-15/07

    Arquitetura como sistema comunicativo: simbolismo e forma arquitetônica
    Robert Venturi: complexidade e contradição na arquitetura
    Arquitetura, cultura pop e mass media

    Bibliografia:
    VENTURI, Robert. Complexidade e contradição na arquitetura e contradição na arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
                               Aprendendo com  Las Vegas: o simbolismo esquecido da forma arquitetônica. São Paulo:
    Cosac Naifyi, 2003.
    FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
    MONTANER, Josep Maria. “Arquitectura como sistema comuicativo”, in Después del movimiento moderno
    moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 1993, p. 152-166.
    MONEO, Rafael. “Robert Venturi”, in Inquietud teórica y estrategia proyectual en la  obra de ocho arquitectos contemporáneos. Barcelona: Actar, 2004, p. 51-99.
    Piñón, Helio. Arquitectura de las neovanguardias. Barcelona: Gustavo Gili, 1984;
     
    Leitura obrigatória: 
    VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott. Uma significação para os estacionamentos dos supermercados A&P, ou Aprendendo com Las Vegas (1972)