Programação

    • El presente artículo establece pautas para la identificación del desarrollo y el vínculo de las protestas feministas internacionalmente, que se enfocan en visibilizar diversos tipos de violencia contra las mujeres, narrados desde la experiencia a través del uso del hashtag en la plataforma Twitter. Por medio de la documentación de los hashtags que alcanzaron Trending Topic a nivel nacional e internacional y su impacto en la cotidianeidad social entre el 2009 y 2019, se elaboró una red a partir de un análisis de co-palabras y la estructura se definió a partir del algoritmo Kamada Kawai. El resultado de esta red posibilita identificar tres grupos temáticos sobre los cuales se define la agenda feminista en redes sociodigitales: la violencia sexual, los derechos reproductivos y los derechos laborales de las mujeres. El mapeo de estos hashtags ha permitido visualizar una estructura cognitiva articulada.

    • O presente artigo tem como objetivo desenvolver uma discussão teórica sobre Ciberfeminismo e sobre como esse fenômeno é capaz de ressignificar as identidades e promover o (ciber) ativismo feminista, através das mídias sociais, redes sociais e das novas tecnologias da informação. A temática principal está vinculada às campanhas empreendidas pelas mulheres no ano de 2015, "A Primavera Feminista" e a "Primavera Secundarista", identificando esse período de militância, como "Primavera das Mulheres", por ter tido um alcance significativo nas redes sociais e pelo uso das mídias sociais para organizar as manifestações que saíram do espaço virtual, emergindo no concreto. Assim, pretende-se analisar a aliança do feminismo com as novas tecnologias. Quanto ao método de pesquisa utilizado, tratou-se aqui de um estudo baseado na revisão bibliográfica.

    • Esta proposta de apresentação reflete sobre os ciberfeminismos emergentes ao final do século passado, lançando os primeiros questionamentos sobre as possibilidades do ambiente digital estarem dotadas de poder revolucionário, ou apenas representarem a re-colonização do ciberespaço. Pelo método observação oculta para monitoramento em páginas feministas em redes sociais digitais, trabalha dados que explicitam a apropriação das tecnologias de comunicações pelas mulheres na ação política, para manifestarem-se, em vista de clamar, reclamar e conscientizar por justiça, direitos e democracia

    • This article contributes to debates about the value and utility of the notion of postfeminism for a seemingly “new” moment marked by a resurgence of interest in feminism in the media and among young women. The paper reviews current understandings of postfeminism and criticisms of the term’s failure to speak to or connect with contemporary feminism. It offers a defence of the continued importance of a critical notion of postfeminism, used as an analytical category to capture a distinctive contradictory-but patterned sensibility intimately connected to neoliberalism. The paper raises questions about the meaning of the apparent new visibility of feminism and highlights the multiplicity of different feminisms currently circulating in mainstream media culture—which exist in tension with each other. I argue for the importance of being able to “think together” the rise of popular feminism alongside and in tandem with intensified misogyny. I further show how a postfeminist sensibility informs even those media productions that ostensibly celebrate the new feminism. Ultimately, the paper argues that claims that we have moved “beyond” postfeminism are (sadly) premature, and the notion still has much to offer feminist cultural critics.