Programação
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A avaliação de aproveitamento da disciplina depende das notas parciais P1 (primeira prova), P2 (segunda prova) e T (trabalhos propostos).
- A Média e a situação do aluno ao final do semestre são dadas pelo seguinte algoritmo:
- Calcula-se o Crítério = (P1+P2)/2
- Se Critério >= 3,0 --> Média = 0,35P1+0,35P2 +0,3T
2.1. Se Média >= 5,0 --> Aprovação
2.2. Se Média < 5,0 --> Recuperação
3. Se Critério < 3,0 --> Média = (P1+P2)/2 --> Reprovação
- • As atividades P1, P2 e T são obrigatórias, sendo que os alunos podem substituir uma das notas P1 ou P2 pela nota da prova substitutiva;
• A frequência na disciplina é calculada por meio da fórmula:
onde n0 é o número de atividades obrigatórias efetivamente realizadas pelo aluno, np é o número de presenças em aula e na=15 é o número de aulas neste semestre.
• A frequência mínima exigida na disciplina é de 70%. Conforme o Regimento da USP, abaixo desta frequência não há aprovação na disciplina, independentemente da Média, nem a possibilidade de o aluno fazer a prova de Recuperação.
• Note que a frequência mínima somente pode ser atingida com a realização das três atividades obrigatórias!
• Os alunos deverão organizar-se em grupos para a realização de uma série de trabalhos. Uma vez constituídos estes grupos, não serão aceitas migrações de um grupo para outro.
• Os trabalhos deverão ser enviados para o endereço pef2602@gmail.com, e serão avaliados de acordo com a escala de conceitos abaixo. Trabalhos entregues após o prazo estipulado terão seus conceitos rebaixados de um nível, a cada semana de atraso (ou seja, de A para B, etc.).Conceito
Significado
Nota Equiv.
A
Muito bom
10
B
Bom
8
C
Regular
6
D
Insuficiente
3
E
Abaixo da crítica
0
-
-
• K.M. LEET et al. Fundamentos da Análise Estrutural – 3a Ed., McGraw-Hill Interamericana, 2010.
• M.C.F. Almeida, Estruturas Isostáticas, Oficina de Textos, 2010.
• J. M. GERE, Mecânica do Materiais - Ed. Thomson, 2003.
• R. C. HIBBELER. Resistência dos Materiais 1ª Ed. LTC, 2000.
• M. SALVADORI. Why buildings stand up — the strength of architecture. WW Norton & Company 1ª Ed., 1990.
• M. SALVADORI, R. HELLER, Estructuras para Arquitectos, Klicskowski Publishers, 1998.
• D. SCHODEK, Structures, Prentice Hall, 1998.
• A. MARGARIDO, Fundamentos de Estruturas, Ed. Zigurate, 2003
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Bem vindos à disciplina PEF2602. Este é um curso da área de Engenharia de Estruturas, preparado especialmente para alunos de Arquitetura da FAU, e voltado para as necessidades específicas da formação do arquiteto.
Professores:
Turma 1 – Prof. Ruy Marcelo Pauletti (pauletti@usp.br) -Sala S06
Turma 2 - Prof. Leila Cristina Meneghetti (lmeneghetti@usp.b r) -Sala S04
Horários e Local:
As aulas ocorrerão no Prédio da Engenharia Civil, às segundas—feiras pela manhã, das 08:00hs às 12:00hs, com um breve intervalo às 10:00hs.
Programação de Aulas:
Aula
Data
Conteúdo
01
03/08
Apresentação da Disciplina. Conceitos Básicos: esforços solicitantes. Tensões e deformações.
02
10/08
Resistência, estabilidade, estados limites - I
03
17/08
Resistência, estabilidade, estados limites - II
04
24/08
Arcos e Cabos
05
31/08
Treliças I
06
14/09
Treliças II
07
21/09
Prova P1
08
28/09
Estruturas hiperestáticas; estruturas estaiadas - I
09
05/10
Estruturas estaiadas - II
10
19/10
Tensões e deformações na flexão – I
11
26/10
Tensões e deformações na flexão - II
12
09/11
Tensões e deformações na Torção
13
16/11
Pórticos I
14
23/11
Pórticos II
15
30/11
Prova P2
16
07/12
Prova Substitutiva. Fechamento dos trabalhos.
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Problemas de Resistência dos Materiais compilados pelo Prof. Henrique de Britto, EPUSP (2008).
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NOTA: Os arquivos disponíveis abaixo são exemplos de boas resoluções dos exercícios propostos, mas não devem ser entendidos como gabaritos.
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Os gabaritos serão introduzidos à medida que forem editados!