Agenda do Curso

  • ERM 5718 - Evolução histórica da assistência a saúde da criança

  • 22.04.2014

    1ª aula

    Data: 22/04/2014

    Horário: 14 às 15:30 horas                        Local: sala 4

    Apresentação do Programa

    Horário: 15:30 às 17 horas

    Tema: estudo

  • 29.04.2014

    2ª aula

    Data: 29/04/2014

    Horário: 14:00 às 17 horas                        Local: sala 4

    Tema: Pós-Graduação em Enfermagem: Cenário Atual e Produção na área de Saúde da Criança e do Adolescente

    Dinâmica: Apresentação dialogada seguida de discussão.

    Referência básica:

    CASTRAL, T.C.; DARÉ, M.F.; SCOCHI, C.G.S. Prioridades de pesquisa em enfermagem neonatal e pediátrica. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. v.16, n.1, p.12-4, Jan./Mar. 2014. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v16i1.29266. - doi: 10.5216/ree.v16i1.29266.

  • 06.05.2014

    3ª aula

    Data: 06/05/2014

    Horário: 14:00 às 17 horas                        Local: sala 4

    Tema: Transformações na assistência à criança e família

    Dinâmica: Apresentação dialogada do seminário (grupo 1) seguida de discussão.

    Referências básicas:

    AITA, M.; SNIDER, L. The art of developmental care in the NICU: a concept analysis. Journal of Advanced Nursing, v.41, n.3, p.223-32, 2003.

    AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Commmittee on hospital care. Policy statement - family-centered care and the pediatrician’s role. Pediatrics, v.112, n.3, p.691-6, 2003.

    ALSOP-SHIELDS, L.; MOHAY, H. John Bowlby and James Robertson: theorists, scientists and crusaders for improvements in the care of children in hospital. Journal of Advanced Nursing, v.35, n.11, p.50-8, 2001.

    BOWLBY, J.  Los cuidados maternos y la salud mental. Washington: Organización Mundial de la Salud, 1954.

    FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). Situação mundial da infância. Celebrando 20 anos da convenção sobre os direitos da criança. Edição especial. Brasília: UNICEF, 2009, p.2-8 (a evolução dos padrões internacionais de direitos da criança). Http://www.unicef.pt/18/sowc_20anoscdc.pdf

    ENGLAND. Ministry of Health. Central health services council. The welfare of children in hospital (Platt Report). London: Her Majesty’s Stationer office, 1959.

    OLIVERIA, I.C.S.; RODRIGUES, R.G. Assistência ao recém-nascido: perspectivas para o saber. De enfermagem em neonatologia (1937-1979). Texto contexto enferm, Florianópolis, v.14, n.4, p.498-505, Out./Dez. 2005.

    SCOCHI, CGS. A humanização da assistência hospitalar ao bebê pré-termo: bases teóricas para o cuidado de enfermagem. Ribeirão preto, 2000. 245p. Tese (livre docência) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Cap 2, p.38-125.

    SWANWICK, M. Platt in perspective. Nursing times, v.19, p.5-8, 1983.

    BROWN, T.C.K. The early development of pediatric intensive care. Pediatric Anesthesia, v.22, p.405-7, 2012.

    WHO. World Health Organization. Born too soon: the global action report on preterm birth. The Global action report. World Health Organization. Geneva, 2012. Disponível em: <http://www.who.int/pmnch/media/news/2012/201204_borntoosoon-report.pdf>. Acesso em: 25 Aug. 2013.

  • 13.05.2014

    4ª Aula

    Data: 13/05/2014

    Horário: 14:00 às 17 horas                        Local: sala 4

    Tema: A saúde do Adolescente no Brasil

    Dinâmica: Apresentação dialogada do seminário (grupo 3) seguida de discussão.

    Seminário

    Referências básicas:

    BORGES, A.L.V.; FUJIMORI (orgs.) Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. São Paulo: Manole, 2009. Parte II – Aspectos operacionais na atenção à saúde do adolescente, p.119-279.

    BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Criança. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. http://www.mp.rs.gov.br/areas/infancia/arquivos/situacaoinf2008.pdf

    BRASIL. Ministério da Saúde. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde. 2005.   http://www.saude.gov.br/editora

    BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde do adolescente: competências e habilidades. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

    FERRIANI, M.G.C.; BERTOLUCCI, A.P.; SILVA, M.A.I. Assistência em saúde às crianças e adolescentes abrigados em Ribeirão Preto, SP. Rev. bras. enferm. [online]. v.61, n.3, p.342-348, 2008.

    FREITAS, M.C. História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez,1999.

    LEITE, J.T. Ações de enfermeiros(as) na atenção primária à saúde de crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica no distrito oeste do município de Ribeirão Preto-SP. Dissertação de Mestrado. Enfermagem em Saúde Pública. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.

    ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Programa de saúde materno-infantil. O marco conceptual da assistência integral do adolescente e seu cuidado. Washington: OPS/OMS, 22p. 1990.

    PRIORE, M.Del. História das crianças no Brasil. Editora Contexto. 1999.

    SUCUPIRA, A.C.A. Repensando a atenção à saúde da criança e do adolescente na perspectiva intersetorial. Rev. Adm. Publ., v.32, n.2, p.61-78, 1998.

    UNESCO. Políticas públicas de/para/com juventudes. Brasília: UNESCO, 2004. Cap. 4-5, p.129-202.

    UNICEF. Situação da adolescência brasileira. Brasília: UNICEF, 2002. http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10283.htm

    WAISELFISZ, J.J. (coord.). Relatório de desenvolvimento juvenil 2003. 2.ed. Brasília: UNESCO, 2004. Cap. 5, p.149-71.

  • 20.05.2014

    5ª Aula

    Data: 20/05/2014

    Horário: 14:00 às 17 horas                        Local: sala 4

    Tema: A saúde da Criança no Brasil

    Dinâmica: Apresentação dialogada do seminário (grupo 4) seguida de discussão.

    Referências básicas:

    BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da criança: ações básicas. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 20p. Série B: Textos Básicos de Saúde, n.7, 1984.

    BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Resolução nº 41 de outubro de 1995. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de outubro de 1995. http://www.mp.rs.gov.br/infancia/legislacao/id2178.htm

    BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Criança. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. http://www.mp.rs.gov.br/areas/infancia/arquivos/situacaoinf2008.pdf

    BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança. Brasília: Ministério da Saúde. 2005. http://www.saude.gov.br/editora

    BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do comitê de prevenção do óbito infantil e fetal. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 77p. http://189.28.128.101/portal/arquivos/pdf/Manual_Infantil_Fetal.pdf

    CUNHA, A.J.L.A.; SILVA, M.A.F.S.; AMARAL, J.F. A estratégia de “Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância – AIDPI” e sua implantação no Brasil. Rev. Ped. Ceará, v.2, n.1, p.33-8, 2001.

    FREITAS, L.B.L.; SHELTON, T.L. Atenção à primeira infância nos EUA e no Brasil. Psic. Teor. e Pesq., v.21, n.2, p.197-205, 2005.

    FREIRE, MML; LEONY VS. A caridade científica: Moncorvo Filho e o Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Rio de Janeiro (1899-1930). História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.18, supl. 1, p.199-225, Dez. 2011.

    FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). Situação mundial da infância – Caderno Brasil. Brasília: UNICEF, 2008. http://www.mp.rs.gov.br/areas/infancia/arquivos/situacaoinf2008.pdf

    MENDONÇA, M.H.M. O desafio da política de atendimento à infância e à adolescência na construção de políticas públicas eqüitativas. Cad. Saúde Pública, v.18, supl., p.113-20, 2002.

    MONTEIRO, C.A. Saúde infantil: tendências e determinantes na cidade de São Paulo na segunda metade do século XX.  Rev Saúde Pública, v.34, n.6 Supl, p.1-4, 2000.

    NETO, E.T.S.; ALVES, K.C.G.; ZORZAL, M. Políticas de saúde materna no Brasil: os nexos com indicadores de saúde materno-infantil. Saúde Soc. São Paulo, v.17, n.2, p.107-19, 2008.

    VALENZUELA, P.M. et al. Pediatria ambiental: um tema emergente. J Pediatr (RJ). v.87, n.2, p.89-99, 2011.

    ZANOLLI, M.L.; MERHY, E.E. A pediatria social e as suas apostas reformistas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.17, n.4, p.977-87, Jul./Ago. 2001.

  • Avaliação final da disciplina

    Avaliação final da disciplina

    CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

    • participação do aluno nas discussões,
    • apresentação oral e escrita dos seminários (grupal),
    • apresentação escrita de uma síntese/resenha reflexiva (máximo de três páginas) de texto da bibliografia e que não seja do seminário de grupo (individual) – entrega até 03/06/2014. 

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

    ACTION FOR SICK CHILDREN. Principles for commissioning and providing services. United Kington: The John Rylands University Library of Manchester, s/d.

    ANDRADE, R.D.; MELLO, D.F. Organizações sociais e instituições governamentais: perspectivas de parceria na atenção à saúde da criança através dos voluntários e da pastoral da criança. Rev Esc Enferm USP, v.40, n.1, p.93-7, 2006.

    ARAÚJO, M.F.M.; SCHMITZ, B.A.S. Doze anos de evolução da Iniciativa Hospital Amigo da Criança no Brasil. Rev Panam Salud Publica, v.22, n.2, p.91-9, 2007.

    ARIÉS, P. A criança e a vida familiar no antigo regime (L’enfant et la vie familiale sous l’ancien regime). Trad. Por Miguel S. Pereira e Ana L. Faria. Lisbo: Relógio D’Agua, s.d.

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS POPULACIONAIS. Brasil, 15 anos após a Conferência do Cairo. 1.ed. Campinas/São Paulo. Dezembro de 2009.

    LANK, D. A puericultura hoje: um enfoque em evidências. Jornal de Pediatria, v.79 (supl.), p.513-22, 2003.

    BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda nacional de prioridades de pesquisa em saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2011.
    BRASIL. Ministério da Saúde. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

    BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: documento base para gestores
    e trabalhadores do SUS. 4.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

    BRASIL. Ministério da Saúde. O Humaniza SUS na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

    BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de
    Humanização. Brasília: Ministério de Saúde, 2003.

    BRASIL. Ministério da Saúde. A Política de Saúde no Brasil nos anos 90: avanços e limites / elaborado por Barjas Negri. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

    BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 399 de 22/02/2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.

    CAMARGO, E.Á.I.; FERRARI, R.A.P. Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção. Ciência & Saúde Coletiva, v.14, n.3, p.937-46, 2009.

    CANO, M.A.T. et al. A produção do conhecimento sobre adolescência na enfermagem: período 1983 a 1996. Rev. latino am. enfermagem, v.6, n.1, p.91-7, Jan. 1998.

    CASTILHO-VELASQUEZ, O. A atenção à saúde da criança e da mãe sob o contexto da implementação do SUS. Brasília: UNICEF, divulgação nº 17, março de 1997.

    COSTA, R.O.; OLIVEIRA, I.C.S. Produção cientifica dos congressos brasileiros de enfermagem nos anos 70: contribuição para a enfermagem pediátrica. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.8, n.1, p.83-90, 2006. Disponível em www.fen.ufg.br.

    COSTA, R.; PADILHA, M.I. A unidade de terapia intensiva neonatal possibilitando novas práticas no cuidado ao recém-nascido. Rev Gaúcha Enferm., v.32, n.2, p.248-55, 2011.

    CHILD MORTALITY COORDINATION GROUP. Tracking progress towards the millennium development goals: reaching consensus on child mortality levels and trends. Bulletin of World Health Organization, v.84, n.3, p.225-32, 2006.

    COSTA, A.C.G. O adolescente como protagonista. In: Cadernos Juventude, Saúde e Desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, v.1, p. 75-9, 1999.

    CREPALDI, M.A. Programas de hospitalização conjunta: integrando os pais em enfermarias pediátricas. Temas em Psicologia, v.7, n.2, p.157-73, 1999.

    DAVIS, L.; MOHAY, H.; EDWARDS, H. Mothers’ involvement in caring for their premature infants: an historical overview. Journal of Advanced Nursing, v.42, n.6, p.578-86, 2003.

    FONTES, A.S.; SANTOS, T.C.F.; OLIVEIRA, A.B. Revista Annaes de Enfermagem: publicações de enfermeiras sobre pediatria (1932-1941). Rev Bras Enferm, v.62, n.1, p.157-61, 2009.

    FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). Declaração mundial sobre a sobrevivência, a proteção e o desenvolvimento da criança e plano de ação para a implementação da declaração mundial sobre a sobrevivência, a proteção e o desenvolvimento da criança nos anos 90. Nova Iorque: Nações Unidas, 1990.

    GONDIM, R. et al. Organização da atenção. In: Qualificação de Gestores do SUS. Brasília. Ministério da Saúde. 2011.

    GORDIN, P.; JOHNSON, B.H.  Technology and family-centered perinatal care: conflict or synergy? JOGNN, v.28, n.4, p.401-8, 1999.

    GRUPO EXECUTIVO DO PACTO PELA INFÂNCIA. Reunião de cúpula dos governadores pela criança. Projeto Gráfico Walter Mota. Mai. 1992.

    InfoCEDI – Boletim do Centro de Estudos e Documentação sobre a Infância do Instituto de Apoio à Criança Sobre Humanização do Atendimento da Criança nos Serviços de Saúde, Portugal.

    KAKEHASHI TY; SILVA CV. O cuidar da criança e da família: das reflexões teóricas á sua aplicação na prática profissional do cotidiano. Fam. Saúde Desenv., v.3, n.1, p.15-20, 2001.

    LEITE, N.S.L.; CUNHA, S.R.; TAVARES, M.F.L. Empowerment das famílias de crianças dependentes de tecnologia: desafios conceituais e a educação crítico reflexiva freireana. Rev. enferm. UERJ, v.19, n.1, p.152-6, 2011.

    LIMA, R.A.G. Criança hospitalizada: a construção da assistência integral. Ribeirão Preto,258p. Tese (Doutorado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 1996. Cap 1-2, p.1-73.

    LIMA, R.A.G. et al. Involvement and fragmentation: a study of parental care of hospitalized children in Brazil. Pediatric Nursing, v.27, n.6, p.559-64, 2001.

    MARCÍLIO, M.L. A lenta construção dos direitos da criança brasileira. Século XX. Revista USP, n.37, p.46-57, 1998.

    MARQUES, M.B. Contribuição ao estudo do movimento internacional de proteção à maternidade e à infância. Projeto PEPPE/22.1. (Programa de Estudos e Pesquisas Populacionais e Epidemiológicas: Organização Social da Assistência Médica dirigida ao grupo materno-infantil. Rio de Janeiro, Fiocruz/Finep, 1978. /mimeografado/

    MARQUES, M.B. Considerações sobre o caráter prioritário da saúde materno-infantil. Cadernos de Saúde Pública, v.1, p.1-8, 1980.

    MARQUES, M.B. Discursos médicos sobre seres frágeis. Rio de Janeiro: Fiocruz.

    MELLO, D.F. et al. O seguimento de enfermagem: monitorando indicadores infantis na saúde da família. Acta Paul Enferm., v.22, n.6, p.748-54, 2009.

    MELLO JORGE, M.H.; GOTLIEB, S.L.D.; LAURENTI, R. A saúde no Brasil: análise do período 1996 a 1999. Brasília: OPAS/OMS, 2001.

    MENDONÇA, M.H.M. O desafio da política de atendimento à infância e à adolescência na construção de políticas públicas eqüitativas. Cad. Saúde Pública, v.18, supl., p.113-20, 2002.

    MENICUCCI, C.G.; CARNEIRO, C.B.L. Entre monstros e vítimas: a coerção e a socialização no sistema socioeducativo de Minas Gerais. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n.107, p.535-6, 2011.

    MILES, M.S.; HOLDITCH, D. Enchancing nursing research with children and families using a developmental science perspective. In: --- Annual Review of Nursing Research (v. 21): research on child health and pediatric issues. Spring Publishing Company, 2003. Chapter 1, p. 1-19.

    MURAKAMI, R.; CAMPOS, C.J.G.  Importância da relação interpessoal do enfermeiro com a família de crianças hospitalizadas. Rev Bras Enferm, Brasília, v.64, n.2, p.254-60, 2011.

    NEVES, E.T.; CABRAL, I.E. Empoderamento da mulher cuidadora de crianças com necessidades especiais de saúde. Texto Contexto Enferm., v.17, n.3, p.552-60, 2008.

    OLIVEIRA, M.L.F.; ARNAUTS, I. Intoxicação alcoólica em crianças e adolescentes: dados de um centro de assistência toxicológica. Esc Anna Nery (impr.), v.15, n.1, p.83-9, 2011.

    PRADO, S.R.L.A.; FUJIMORI, E.; CIANCIARULLO, T.I. Prática da integralidade em modelos assistenciais distintos: estudo de caso a partir da saúde da criança. Texto Contexto Enferm, v.16, n.3, p.399-407, 2007.

    PEDROSO, M.L.R.; MOTTA, M.G.C. Vulnerabilidade socioeconômica no cotidiano em Enfermagem Pediátrica. Esc Anna Nery Rev Enferm., v.14, n.2, p.293-300, 2010.

    PINTO, J.P. et al. Cuidado centrado na família e sua aplicação na enfermagem pediátrica. Rev Bras Enferm, v.63, n.1, p.132-5, 2010.

    Prefeitura do Município de São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Caderno Temático da Criança - Programa Saúde da Família, São Paulo-SP, 2003.

    QUEIROZ, A.M.N.P. Educação e inclusão social das crianças e dos adolescentes. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., v.20, n.74, p.113-34, 2012.

    RAPOSO, C. A Política de Atenção Integral à Saúde do Adolescente e Jovem: uma perspectiva de garantia de direito à saúde? Revista em Pauta, v.6, n.23. Julho. 2009.

    RIBBLE, M.A. Os direitos da criança: as necessidades psicológicas iniciais e sua satisfação. Trad. Elisa Velloso. 2.ed. Rio de Janeiro: Imago, 125p. 1975.

    RIBEIRO, P.R.M. História da saúde mental infantil: a criança brasileira da colônia à república velha. Psicologia em Estudo, v.11, n.1, p.29-38, 2006.

    ROCHA, S.M.M. et al. Perspectivas da enfermagem pediátrica no Estado de São Paulo. Acta Paul. Enf., v.12, n.3, p.9-22, 1999.

    ROCHA, S.M.; LIMA, R.A.G.; SCOCHI, C.G.S.S. Assistência integral à saúde da criança no Brasil: implicações para o ensino e a prática da enfermagem pediátrica. Saúde e Sociedade. v.6, n.1, p.25 -52, 1997.

    RODRIGUES RG; OLIVEIRA ICS. Os primórdios da assistência aos recém-nascidos no exterior e no Brasil: perspectivas para o saber de enfermagem na neonatologia (1870-1903). Revista Eletrônica de Enfermagem, v.6, n.2, p.286-91, 2004. Disponível em www.fen.ufg.br.

    ROSSETI-FERREIRA MC, RAMON F. SILVA APS. Políticas de atendimento á criança pequena nos países em desenvolvimento. Cadernos de Pesquisa, n.115, Março 2002.

    RUSSEL, K.M. et al. S. Assessment of health-related quality of life in children with cancer: consistency and agreement between parent and child reports. Cancer, v.106, n.10, p.2267-74, 2006.

    SANTOS, D.L. et al. A integralidade nas ações da equipe de saúde de uma unidade de internação pediátrica. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.13, n.31, p.359-68, 2009.

    SANTO, A.A.E.; JACÓ-VILELA, A.M.; FERRERI, M.A.  A imagem da infância nas teses da faculdade de medicina do Rio de Janeiro - (1832-1930). Psicologia em Estudo, v.11, n.1, p.19-28, 2006.

    SILVEIRA, A.; NEVES, E.T. Crianças com necessidades especiais de saúde: tendências das pesquisas em enfermagem.  R. Enferm. UFSM, v.1, n.2, p.254-60, 2011.

    SIMÕES, C.C.S. Perfis de saúde e de mortalidade no Brasil: uma análise de seus condicionantes em grupos populacionais específicos. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde, 2002.

    SOUZA, M.C.F.; OLIVEIRA, I.C.S. Assistência de enfermagem à criança hospitalizada: breve retrospectiva. Rev Bras Enferm, v.57, n.2, p.247-9, 2004.

    ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância - “Crianças saudáveis: a meta de 2002”. Programa de Doenças Transmissíveis – Divisão de Prevenção e Controle de Doenças, abril, 2000.

    VICTORA, C.G. et al. Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafios. In: Saúde no Brasil 2. Online. 9 de maio de 2011. Disponível em: www.thelancet.com.

    WELFARE OF CHILDREN IN HOSPITAL. Collegian, v.5, n.2, p.17-23, 1998.

    WHITFIELD, J.M.; PETERS, B.A.; SCHOEMAKER, C. Conference summary: a celebration of a century of neonatal care. BUMC Proceedings, v.17, p.255-8, 2004.

    WERNET, M. Enfermagem e família. Investindo no primeiro passo. Rev. Bras. Enfermagem, v.53, n. especial, p.87-90, 2000.

    UNICEF. Relatório sobre a situação da criança e do adolescente no Brasil. 2004.

     

    LINKS DISPONIVEIS

    http://www.bireme.br                                       http://portal.saude.gov.br/saude/               

    www.saude.gov.br                                          http://www.saude.gov.br/editora

    www.saudebrasil.net.com.br                          www.brazilpednews.org.br

    http://www.rebidia.org.br                                

    http;www.saudecriança.org.br                                        

    http://www.datasus.gov.br                          

    http://tabnet.datasus.gov.br

    http://kidscreen.diehauptstadt.de/disabkids/master/index.html

    http://www.who.int/evidence/assessment-instruments/qol/

    http://www.unicef.org.br/

    http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/

    www.disabkids.de/

     

  • 70 anos de história da saúde da criança