Agenda do Curso
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- SE (1,0)
- ET (?)
- FV (?)
- TF
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- Apresentação da disciplina
- Laplantine
- Agendamento de seminários
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- FV 00 Documentário do CD-ROM
- ET 01 Mário (pp. 13-20)
Estudo de Texto: ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. 3ª ed., São Paulo, Livraria Martins Editora, Brasília, INL, 1972.
1. Segundo Mário de Andrade, o que deve significar “Música Brasileira”?
2. Explique o que o autor quis dizer com “divorciada da nossa entidade racial” e por que ele chama a música de Villa-Lobos de “pseudo-música indígena”?
3. Qual é um dos pontos que provam a riqueza do nosso populário? Cite e explique um exemplo.
4. Por que a Europa tira da gente “elementos de exposição universal (exotismo divertido)”?
5. Por que seria uma “puerilidade que inclui ignorância dos problemas sociológicos, étnicos, psicológicos e estéticos” buscar elementos nacionais nos aborígenes?
- SE Daniel
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- ET 02 (pp. 20-29)
6. Explique a afirmação de que: “Música Brasileira deve de significar toda música nacional quer tenha quer não tenha caráter étnico”.
7. Discuta a afirmação de que: “Todo artista brasileiro que no momento atual fizer arte brasileira é um ser eficiente com valor humano. O que fizer arte internacional ou estrangeira, se não for gênio, é um inútil, um nulo”.
8. Qual o critério histórico (atual) da Música Brasileira, segundo o autor?
9. Do que é feita a Música Brasileira, segundo o autor?
10. Que outras influências o autor identifica em sua época?
- Leitura do ET 01
- FV 01 Darcy 1
- SE Kelly
- ET 02 (pp. 20-29)
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- FV 02 Darcy 2 (exibição)
- Leitura do FV 01 Darcy 1
- SE Abner
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- Semana da Pátria. Não haverá aula.
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- Leitura do ET 02
- ET 03 (pp. 29-39)
- SE Thamie
- Se der tempo, Darcy 03 (FV 03)
- Leitura do ET 02
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- ET 03 (pp. 29-39)
- Darcy 03 (FV 03)
- Leitura FV 02
- SE Thiago
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- ET 04 (pp. 39-49)
- Leitura do ET 03
- SE Webert
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- Exposição Aubert
- FV 04
Capítulo 4 – “Encontros e Desencontros” - Brasil Sertanejo
No capítulo 4 de “O Povo Brasileiro”, as três matrizes se encontram, no que Darcy chama de uma cultura de retalhos, sementeira cultural de gentes, fusão genética e espiritual “que nos plasmou como povo mestiço, herdeiros de todas as taras e talentos da humanidade” .
No primeiro ato, portugueses, índios e índias. Para os homens, o trabalho, o aprendizado do primeiro desmatamento, na troca de pau brasil por espelhos e missangas. Para as mulheres, o sexo e a produção de crianças condenadas ao que Darcy chama de “ninguendade”. Nem índios, nem portugueses, entregues à catequese que mistura crianças de diferentes povos, de diferentes línguas, forçando-os ao uso do português e à aculturação, para se submeterem. Genocídio, etnocídio e ainda uma verdadeira guerra biológica, que dizima, mata.
No segundo ato, o escambo se transforma em escravidão. E agora já não será mais Caramuru com suas 30 mulheres, mas o estupro claro e impiedoso, produzindo novas forças de trabalho e novas meninas a serem violentadas. No trecho de “Benguelê, do Grupo Corpo, o movimento repetitivo e cansado, atravessando o palco, expressa melhor que nada a violência da submissão pelo cansaço.
- Leitura do FV 03
- Aniversário do Abner
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- Thiago Mendes (SE)
- Guilherme (SE)
- Litura do FV 04
- FV 05 (Darcy)
Capítulo 5 – “Brasil Crioulo”
“Brasil Crioulo” é dos mais belos capítulos, até o momento. E rico: de informações, de participações, de críticas. Fala dos 12 milhões de escravos trazidos da África, dos quais metade morreu, e dos seis milhões restantes. que fizeram a fortuna da aristocracia do açúcar, a riqueza (em todos os sentidos) do Brasil colonial, a beleza da cultura que, como ele diz, foi tão forte que conseguiu impor valores num processo de mestiçagem.
Clementina não só nos dá sua receita de feijão, como canta, assim como Nelson Sargento e Cartola. Mãe Estela, Mãe Filhinha, o Babalaô Agenor Miranda da Rocha e Roberto Pinho dão seus depoimentos. Trechos de filmes, fotos e tradições entremeiam exemplos de uma cultura que se transformou e tomou conta dos mais diversos Brasis.
Ao final, na voz de Chico Buarque, uma análise dura e até polêmica:
“Nenhum povo que passasse por tudo isso como sua rotina de vida através de séculos sairia dela sem ficar marcado indelevelmente. Todos nós, brasileiros, somos carne daqueles pretos e índios supliciados. Todos nós, brasileiros, somos por igual a mão perversa que os supliciou. A doçura mais terna e a crueldade mais atroz aqui se conjugaram para fazer de nós a gente sentida e sofrida que somos. E a gente insensível e brutal que também somos”.
Contrastando, a resposta tranquila de Mãe Estela: tudo isso “foi a forma de fazer os Orixás brilharem no novo mundo”!
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- Greve
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- Leitura do ET 04
- SE Cidinho
- Leitura do ET 04
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- SE Talita
- SE Eduardo
- ET 05, pp. 49-54, Polifonia
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- SE Ivans
- SE Cidão
- Etno Kelly
- Etno Ivans & Tiago
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- SE Parizi
- SE Fernando
- SE João Pedro
- Etno Talita
- Etno Parizi & Fernando
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- SE César
- SE Lucas
- Etno Webert
- Etno Daniel
- Etno César
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- Etno Letícia, Thiago & Guilherme
- Etno Thamie
- Etno Cidinho & Cidão
- Lucas & Edu
1 SE (1,5)= 1,5
5 ET (0,5)= 2,5
6 FV (0,5)= 3,0
1 TF (3,0)= 3,0