Programação
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ANASTASIOU, Léa G. C. Metodologia de Ensino na Universidade Brasileira: elementos de uma trajetória. In: CASTANHO, Sérgio.; CASTANHO, Maria Eugência. Temas e Textos em Metodologia do Ensino Superior. Campinas: Papirus, 2001.
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CUNHA, Luiz A. Ensino Superior e Universidade no Brasil. In: LOPES, Eliana M. T. et al (orgs). 500 anos de Educação no Brasil. 2a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 151-204.
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Prezados pós-graduandos,
Essa tabela servirá de modelo para a que deverá ser completada por vocês usando o Texto Principal 1 de Léa Anastasiou como texto balizador.
Profa Glaucia
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Prezados pós-graduandos,
Nesse espaço vocês deverão anexar a tabela completada por vocês usando o Texto Principal 1 de Léa Anastasiou como texto balizador. O prazo é até o dia 04 de maio.
Profa Glaucia
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Caros pós-graduandos,
Os dois textos a seguir complementam a discussão dos modelos que vamos fazer na primeira parte da aula. Leiam, por favor.
E pensem em uma resposta para a seguinte questão:
"Baseado nos modelos apresentados, comente sobre uma experiência anterior em outra instituição de ensino. Qual modelo mais influenciou na construção deste cenário? Vale um intercâmbio, a instituição de graduação, pós e outros."Até amanhã,
Profa Glaucia
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SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade do Século XXI: para uma Reforma Democrática e Emancipatória da Universidade. Revista Educação, Sociedade e Culturas, 23, 2005, p.137-202.
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Neste espaço vocês devem inserir 3 questões que vocês elaboraram em relação ao texto de Boaventura de Souza Santos.
Profa Glaucia
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SOUSA, RP., MIOTA, FMCSC., and CARVALHO, ABG., orgs. Tecnologias digitais na educação [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 276 p. ISBN 978-85-7879-065-3. Available from SciELO Books .
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Insira aqui a resposta para a seguinte questão:
Levante pelo menos 4 prós e 4 contras para o ensino EAD (baseado nos textos oferecidos) e explique a relação que existe entre o EAD e a Universidade no século XXI.
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SAVIANI, Demerval. Os saberes implicados na formação do educador. In: BICUDO, M.A.; JÚNIOR, C.A.S. Formação do educador: dever do estado, tarefa da universidade. São Paulo: Edusp, 1996.
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CUNHA, Maria Isabel. A docência como ação complexa. In: ______. (Org).Trajetórias e Lugares de Formação da Docência Universitária: da perspectiva individual ao espaço institucional. Araraquara: Junqueira & Marin; Brasília, DF: CAPES: CNPq, 2010. p.19-34.
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CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática.2a ed. São Paulo: Papirus, 1992. p. 155-171.
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Para 2a parte da aula.
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FARIAS, M.I. et al. Fundamentos da prática docente: elementos quase invisíveis. In: _____ Didática e Docência: aprendendo a profissão. Fortaleza: Liber Livros, 2008. p. 31-51.
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Inserir um resumo das principais ideias do texto 5.
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Documentário “Quando sinto que já sei” (2014, 88 minutos, Brasil)
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A partir do documentário “Quando sinto que já sei”, listem os conceitos de tendências pedagógicas que chamarem sua atenção por sua aplicabilidade no ensino superior e anexem aqui.
Tragam por escrito para facilitar a discussão no horário da aula.
Prazo: terça-feira, 31 de maio, até 18h.
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Compilação de documentos oficiais sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais.
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Após a leitura do Texto 6 responda às seguintes questões:
1) Você concorda com os itens propostos para elaboração das Diretrizes Curriculares e sua denominação (edital 4/97)? Por quê?
2) Discuta os aspectos propostos pelos relatores na elaboração das propostas das diretrizes curriculares, visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes (Parecer 776/97).
3) Discuta o currículo mínimo que era utilizado na sua área de formação na graduação (ou na área das Diretrizes selecionadas pelo grupo da 2a parte da aula). Você acha que houve avanços em relação às Diretrizes Curriculares vigentes atualmente nessa área?
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Prezados pós-graduandos,
As instruções do grupo responsável pelas atividade na 2a parte da aula encontram-se no arquivo anexo.
Bom trabalho!
Profa Glaucia
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Aqui vocês devem inserir as respostas das Questões 1 e 2 propostas pelo grupo responsável pela 2a parte da aula.
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Destaco parte da Resolução das Diretrizes Curriculares para os Curso de Química
O projeto pedagógico de formação profissional a ser formulado pelo curso de Química deverá explicitar:
a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura;
b) as competências e habilidades – gerais e específicas a serem desenvolvidas;
c) a estrutura do curso;
d) os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos;
e) os conteúdos definidos para a Educação Básica, no caso das licenciaturas;
f) o formato dos estágios;
g) as características das atividades complementares;
h) as formas de avaliação.
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VEIGA, I. P. A. Projeto Político-Pedagógico: continuidade ou transgressão para acertar?. In: ______. Educação Básica e Educação Superior: Projeto Político-Pedagógico. Campinas: Papirus, 2004. p.13-45.
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Destaque as ideias principais do texto/vídeo da Profa Ilma Passos Veiga.
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ANASTASIOU, L.G.C. Propostas curriculares em questão: saberes docentes e trajetórias de formação. In: CUNHA, M. I. Reflexões e Práticas em Pedagogia Universitária. Campinas: Papirus, 2007. p. 43-61.
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A construção de um Projeto Político Pedagógico é resultado de reflexões e questionamentos feitos por um grupo que engloba professores, coordenadores e diretores. Imagine que você faz parte desse grupo e que na universidade em que trabalha haverá a abertura de um novo curso. A partir do vídeo “Como fazer o PPP funcionar” (https://www.youtube.com/watch?v=s_tnaiuAksM) e do exemplo concreto do projeto político pedagógico do curso de Licenciatura em Química, elabore um fluxograma com os itens fundamentais para a construção do Projeto Político Pedagógico desse novo curso e pontue a importância desses itens. Qual a importância do Projeto Político Pedagógico para um curso de graduação?
Veja modelo de fluxograma no arquivo anexo, mas o mesmo pode ser maior ou menor, de acordo com as suas ideias.
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Exemplo de um PPP
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Projeto Político Pedagógico diferenciado
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LEAL, R B. Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Revista Iberoamericana de Educación. v. 37, n.5, p.1-6, 2005. Disponível em: <http://www.rieoei.org/1106.htm>. Acesso em: 12 abril 2015.
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LEVINSKI, E.Z.; CORREA, C.T.; MATTOS, M. Docência Universitária: O Planejamento da disciplina e organização da aula. In: FÁVERO, A.A.; TONIETO, C.; ODY, L.C. (Orgs). Docência Universitária: Pressupostos teóricos e perspectivas didáticas. Campinas: Mercado de Letras, 2015.
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Comente a afirmativa …
“Quando o professor exacerba um método ou uma técnica, poderá estar privilegiando alguns alunos e excluindo outros, e, mais ainda, deixando de realizar singulares experiências didáticas que o ajudariam aperfeiçoar sua prática docente e possibilitar ao aluno variadas formas de aprender. Ainda arriscar a trabalhar o saber de diferentes formas, percorrendo criativos trajetos em sala de aula.” (LEAL, 2005, p.4) -
Diante das metodologias apresentadas nos textos disponibilizados, como você (já docente) atuaria em sala de aula, escolhendo uma metodologia que auxilie na aprendizagem em sua área? Justifique a resposta.
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MENDES, Olenir M. Avaliação Formativa no Ensino Superior: reflexões e alternativas possíveis. In: VEIGA, Ilma P.A.; NAVES, Marisa L. P. (Orgs). Currículo e Avaliação na Educação Superior. p. 175-183. Araraquara: Junqueira & Marin, 2005.
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MASETTO, Marcos T. Processo de avaliação e processo de aprendizagem. In: ______Competência Pedagógica do Professor Universitário. 2ª ed. p. 165-179. São Paulo: Summus, 2012.
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Para a atividade da próxima semana propomos a leitura do texto "O ato de avaliar a aprendizagem" bem como um vídeo do mesmo autor (Cipriano Carlos Luckesi) disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=JqSRs9Hqgtc A partir desse texto e do vídeo, responda:
Pergunta 1: Um ponto que se ressalta em relação à avaliação do aprendizado é a diferença entre “examinação” e “avaliação”. Como podemos definir essa diferença? Em nossas escolas, os professores mais examinam ou mais avaliam? Pensando nisso, você acredita que a substituição de um exame por uma avaliação, juntamente com uma auto-avaliação, teria algum poder transformador na educação?
Pergunta 2: Com base nas experiências vivenciadas na graduação/ensino médio, e considerando as disciplinas “bases”, ou outras de sua escolha, você acredita que a maneira pela qual foram feitas as avaliações realmente permitem que o aluno mostre seu conhecimento na totalidade???? Caso você tenha tido alguma experiência diferenciada em relação à avaliação somativa tradicional, seja ela positiva ou negativa, comente-a e discuta como ela afetou o seu aprendizado.
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Caros pós-graduandos,
Encaminho um link muito interessante no qual Luiz Carlos de Freitas comenta as indicações do Ministro da Educação para a Secretaria Executiva do MEC e do INEP.
Boa leitura!
Profa Glaucia
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Prezados pós-graduandos,
A ficha de avaliação encontra-se no arquivo anexo. A correção para atribuição de uma nota será feita apenas a partir das respostas da primeira questão e será baseada nos seguintes critérios:
AVALIAÇÃO DAS RESENHAS
- compreensão da mensagem do autor: tema, problema, tese, linha de raciocínio, idéia central e idéias secundárias Nota: 1,0 até 5,0
- interpretação da mensagem do autor: corrente filosófica e influências, pressupostos, associação de idéias, crítica Nota: 1,0 até 5,0
- reelaboração da mensagem do autor, com base na contribuição pessoal. Nota: 9 a 10
Na nota final também levarei em conta as respostas dadas nas tarefas ao longo da disciplina.
Profa Glaucia
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Sugestão de link sobre educação na Finlândia
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