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Com bibliografia atualizada para abordar as problemáticas do tempo presente, a disciplina pretende apresentar panorama teórico-empírico crítico no tocante às relações coletivas de trabalho no atual estágio de desenvolvimento do modo de produção capitalista. Pautada na interdisciplinaridade, os textos que compõem a bibliografia dialogam com várias áreas do conhecimento para além do direito, como a sociologia do trabalho e a ciência política. Ademais, adota-se o enfoque na produção teórica de pesquisadoras como tentativa de colaborar para a superação da enorme disparidade no tocante às referências e citações de homens e mulheres no campo dos estudos sindicais. O conteúdo programático se divide em 3 blocos organizativos e complementares: Bloco 1 – Fundamentos teóricos para o debate acerca das relações coletivas de trabalho; Bloco 2 – Relações coletivas de trabalho no Brasil: passado, presente e perspectiva de futuro; e Bloco 3 – Sindicatos e crítica marxista à forma jurídica. Ao final do curso, espera-se que o corpo discente construa coletivamente uma compreensão crítica, dialética e materialista a respeito da assim referida “crise do sindicalismo”, ainda que introdutória e carecedora de aprofundamentos futuros.    

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