Gestão Tecnológica (2016)

Apresentação da metodologia TEMAGUIDE

Estudos de caso sobre aplicação das ferramentas de gestão tecnológica

Managing Distributed Innovation: Strategic Utilization of Open and User Innovationcaim

Management Innovation and Leadership: The Moderating Role of Organizational Size

Inovação Aplicada à Indústria de Medicamentos Fitoterápicos 

Centre for Technology Management - Management Tool Catalogue

TERRA, J.C. & ALMEIDA, C. Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva: duas faces da mesma moeda. Biblioteca Terra Fórum. 10p.

JANO M. SOUZA; JOÃO A. DE NEGRI; MARCO A. A. MENDONÇA. Adoção de gestão do conhecimento e performance inovativa de firmas brasileiras. In: SEMINÁRIO LATINO-IBEROAMERICANO DE GESTIÓN TECNOLÓGICA – ALTEC, VIII, 1999, Valencia. Anais... Valencia: ALTEC, 1999. 15p.

Autora: Ilda Massari

The Society of Competitive Intelligence Professionals (SCIP) is a global nonprofit membership organization for everyone involved in creating and managing business knowledge. Our mission is to enhance the success of our members through leadership, education, advocacy, and networking.

Specifically, SCIP provides education and networking opportunities for business professionals working in the rapidly growing field of competitive intelligence (the legal and ethical collection and analysis of information regarding the capabilities, vulnerabilities, and intentions of business competitors). Many SCIP members have backgrounds in market research, strategic analysis, or science and technology.

Established in 1986, today SCIP has chapters around the world, with individual members in nations around the globe. In addition, SCIP has alliance partnerships with independent affiliate organizations in many countries.

O site apresenta informações relevantes sobre QFD, incluindo cursos, treinamento e uma biblioteca com estudos de caso da aplicação dessa ferramenta.

VASCONCELOS et. al. Auditoria tecnológica da empresa: um estudo de caso. RAUSP. 1990.

RODRIGUES, L.S. Entendimento do monitoramento ou vigília tecnológica a partir do processo de inovação na organização. In: SEMINÁRIO LATINO-IBEROAMERICANO DE GESTIÓN TECNOLÓGICA – ALTEC, VIII, 1999, Valencia. Anais... Valencia: ALTEC, 1999. 15p.

Instituto Brasileiro  para Gestão de Projetos

Association for Project Management - APM

Portal sobre Gerenciamento de Projetos

Revista de Gestão e Projetos - GeP

Revista Mundo PM

Revista Brasileira de Gerenciamento de Projetos RBGP

Project Management Journal

Beringer_Jonas_Gemunder_2012

CHARLES ANDERSON PRADA; ALINE FRANÇA DE ABREU; PEDRO FELIPE DE ABREU; DORZELI TRZECIAK. A importância das revisões do portfólio de projetos de inovação para as organizações. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial, Florianópolis, v. 2, n. 1, p. 16-32, 1º. Sem., 2009. 17p.

MIGUEL, P. A. C. Implementação da gestão de portfolio de novos produtos: um estudo de caso. Produção, v. 18, n. 2, maio/ago. 2008, p. 388-404. 17p.

ESCORSA, P. RODRIGUES, M. S.; BOSCH, R. M. Mapas tecnológicos, mercados y estratégias. In: SEMINÁRIO LATINO-IBEROAMERICANO DE GESTIÓN TECNOLÓGICA – ALTEC, VIII, 1999, Valencia. Anais... Valencia: ALTEC, 1999. 15p.

COELHO, G.M., SANTOS, D.M. dos, SANTOS, M.M., FILHO, L.F. Caminhos para o desenvolvimento em prospecção tecnológica: technology roadmapping - um olhar sobre formatos e processos. Parcerias Estratégias, Brasília, n. 21, p. 199-234, 2005.

SANTOS, M..M; COELHO, G.M.; SANTOS, D.M. dos; FILHO, L.F. Prospecção de tecnologias de futuro: métodos, técnicas e abordagens. Parcerias Estratégias, Brasília, n. 19, p. 189-229, dez. 2004a.

SANTOS; M.M.; SANTOS, D.M. dos; COELHO, G.M.; ZACKIEWICZ , M.; FILHO, L.F.; TUCCI, C.E.M; NETO, O.C.; JANNUZZI, G.M; MACEDO; I.C. Prospecção em ciência, tecnologia e inovação: a abordagem conceitual e metodológica do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos e sua aplicação para os setores de Recursos Hídricos e Energia. Parcerias Estratégias, Brasília, n. 18, p. 191-237, ago. 2004.

Autor: Marcos Freire Gurgel

Dissertação submetida ao corpo docente da coordenação dos programas de pós-graduação de engenharia da Universidade Federal do Rio De Janeiro como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Mestre em Ciências em Engenharia de Produção.

Augusto de Toledo Cruz Junior & Roberto Gilioli Rotondaro

ver Critério : 5. Informações e Conhecimento
Item : 5.1. Informações da organização ‎(8)
Item : 5.2. Informações comparativas ‎(8)
Item : 5.3. Ativos intangíveis e conhecimento organizacional ‎(7)

SUGAHARA, C., JANNUZZI, P.. Estudo do uso de fontes de informação para inovação tecnológica na indústria brasileira. Ciência da Informação, América do Norte, 34, out. 2005. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/618/550. Acesso em: 29 Jan. 2010.

CHAVES RAMOS, H., CARVALHO, F., BASTOS DA CUNHA, M.. Avaliação do uso do Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas: um serviço de informação destinada à microempresa brasileira. Ciência da Informação, América do Norte, 35, jul. 2007. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/807/650. Acesso em: 29 Jan. 2010.

CENDóN, B. Bases de dados de informação para negócios. Ciência da Informação, América do Norte, 31, out. 2002. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/146/126. Acesso em: 29 Jan. 2010.

JANUZZI, C., MONTALLI, K.. Informação tecnológica e para negócios no Brasil: introdução a uma discussão conceitual. Ciência da Informação, América do Norte, 28, jul. 1999. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/323/288. Acesso em: 29 Jan. 2010.

A Associação Brasileira de Engenharia e Análise do Valor é uma associação profissional sem fins lucrativos, cujos principais objetivos são:

Promover o progresso da Análise e Engenharia do Valor através de um melhor conhecimento dos seus conceitos e métodos.

Divulgar os conceitos e métodos da Análise e Engenharia do Valor através de eventos periódicos.

Divulgar resultados obtidos com a aplicação de técnicas da Análise e Engenharia do Valor em empresas públicas e privadas.

Promover a conscientização de profissionais que se interessem pelo uso e aplicação da metodologia.

Difundir a metodologia da Análise e Engenharia do Valor em universidades e faculdades.

Filiar-se e se fazer representar em entidades internacionais congêneres e similares.