|
Ementa 2022 |
|
|
1ª Aula - 15/08 - Apresentação do Curso; A Ciência Moderna: seus antecedentes |
MARIVALDE, M. F. Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos. Ci. Inf. Brasília. V. 33, n.3, p. 26-34. |
|
|
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1981. (CAP 1: O senso comum e a ciência – parte 1) |
|
|
2ª aula - 19/08 - Fundadores da CM: apresentação das biografias |
MARICONDA, P.R. Galileu e a ciência moderna. Cadernos de Ciências Humanas - Especiaria. v. 9, n.16, jul./dez., 2006, p. 267-292 |
|
|
KOYRÉ, A. Estudos de História do Pensamento Científico. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 1991. (cap. Galileu e a Rev. Científica do século XVII – p. 181-196). |
|
|
3ª aula - 22/08 - A Ciência Moderna: sua emergência e seus princípios |
FOUREZ, GA. A construção das Ciências - Introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1995. (cap. 6: Perspectivas sócio-históricas sobre a ciência moderna – p. 155-177) |
|
|
SANTOS, B.S. Um Discurso Sobre as Ciências. São Paulo: Cortez, 2010. 7 ed. |
|
|
SANTOS, B.S. Um Discurso Sobre as Ciências. São Paulo: Cortez, 2010. 7 ed. ARTIGO |
|
|
4ª Aula - 26/08 - Debate sobre o filme;Popper e Kuhn: falsificacionismo, rupturas epistemológicas e paradigmas científicos |
ALVES, M.A. Reflexões acerca da natureza da ciência..., Kinesis, vol. V, n. 10, dez. 2013, p. 193-211. |
|
|
Thomas Kuhn - A Estrutura das Revoluções Científicas |
|
|
FOUREZ, GA. A construção das Ciências - Introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo. Editora UNESP, 1995. (cap. 3: O método científico: adoção e rejeição de modelos - p. 63-89). |
|
|
CHALMERS, AF. O que é ciência afinal? trad. Raul Filker. Editora Brasiliense, 1993. (cap. 4, 5, 6: O falsificacionismo – p. 64-108) |
|
|
CHALMERS, AF. O que é ciência afinal? trad. Raul Filker. Editora Brasiliense, 1993. (cap. 8: Teorias como estruturas: os paradigmas de Kuhn – p.123-150). |
|
|
OLIVA, A. KUHN: o normal e o revolucionário na reprodução da racionalidade científica. In: PORTOCARRETO, V. (org.). Filosofia, história e sociologia das ciências I: abordagens contemporâneas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1994. |
|
|
5ª Aula - 29/08 - A produção social dos conceitos na história e as controvérsias científicas – parte 1 |
LOWY, I. Ludwik Fleck e a presente história das ciências, História, ciências e saúde - Manguinhos, vol 1 (1): 7-18, jul-out, 1994 |
|
|
Fleck - livro completo |
|
|
LOWY, I. Fleck the Public Health Expert: Medical Facts, Thought Collectives, and the Scientist’s Responsibility. Science, Technology, & Human Values, 2016 |
|
|
6ª Aula - 12/09 - A produção social dos conceitos na história e as controvérsias científicas – parte 2 |
LATOUR, B. A esperança de Pandora. Trad. Gilson César Cardoso de Sousa. Bauru: EDUSC, 2001. (cap. 5: A Historicidade das coisas: Por onde andavam os micróbios antes de Pasteur? – p. 169-200). |
|
|
LATOUR, B. Sobre o bom uso das controvérsias. In: ______. Reensamblar lo social: una introducción a la teoria del actor-red. Buenos Aires: Manantial, 2008. (p.39 a 46) |
|
|
7ª Aula- 19/09 - Introdução ao campo dos estudos sociais da ciência e da técnica |
Premebida et al. Estudos sociais em ciência e tecnologia e suas distintas abordagens |
Premebida et al. Estudos sociais em ciência e tecnologia e suas distintas abordagens
|
|
John Law. TEORIA ATOR-REDE E SEMIÓTICA MATERIAL |
John Law (TEORIA ATOR-REDE E SEMIÓTICA MATERIAL - capítulo no Dossiê sobre Latour)
|
|
Stengers, I. A invenção das ciências modernas |
Stengers, I. A invenção das ciências modernas (cap 1 "As ciências e seus intérpretes")
|
|
8ª Aula - 24/09 - Antropoceno e Cosmopolítica |
Stengers_a proposição cosmopolítica |
Stengers_a proposição cosmopolítica (https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145663/139603)
|
|
Tecnologia, Ciência e Ativismo Militante em Bruno Latour |
|
|
10ª Aula - 01/10 - Perspectivas críticas contemporâneas: feminismo e ciência |
MARTIN, E. o óvulo e o esperma: como a ciência construiu um romance baseado em papéis estereotípicos macho - fêmea. |
|
|
NUCCI, Marina. Crítica feminista à ciência: das “feministas biólogas” ao caso das “neurofeministas”. Revista Estudos Feministas, 26(1): e41089, 2018. |
|
|
SCHIEBINGER, Londa. O Feminismo Mudou a Ciência? |
|
|
Leitura Complementar: Sex/gender. Biology in a social world |
|
|
11ª Aula - 07/10 - SEMINÁRIO FINAL |
TESSER, C.D. A verdade na biomedicina, reações adversas e efeitos colaterais... Physis, 17(3), 465-484, 2007. |
|
|
CAMARGO Jr. A biomedicina |
|
|
CAPONI, S. Da herança à localização cerebral: sobre o determinismo biológico de condutas indesejadas, Physis, 17(2), 343-352, 2007. |
|
|
COELHO, M.T.D.; ALMEIDA FILHO, N. Normal-patológico, saúde-doença; revisitando Canguilhem, Physis, 9(1), 13-36, 1999. |
|
|
FASSIN, D. Os sentidos da saúde. Antropologia das políticas de vida. |
|
|
FASSIN, D. Le sens de la santé. Anthropologie des politiques de la vie. Anthropologie médicale. Ancrages locaux, défis globaux. Québec: Les Presses de l’Université Laval; Paris: Anthropos, 2005, 467 pp. Collection Sociétés, cultures et santé. |
|