Seguindo uma tendência internacional, o uso de animais no ensino de graduação tem sido progressivamente substituído por alternativas, tais como programas de computador, manequins e simuladores, cadáveres de animais obtidos de maneira ética e atividades relacionadas ao atendimento de casos clínicos de rotina. A educação humanitária e o debate sobre alternativas ao uso de animais no ensino superior é uma questão relativamente recente no Brasil. Somente em 2008 foi aprovada a lei 11.794 que cria o Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (CONCEA) e regulamenta o uso de animais no ensino e pesquisa. Sendo assim, a disciplina visa apresentar ao corpo discente os princípios éticos e legais no uso de animais no ensino superior e na pesquisa biomédica.