- Realizar uma avaliação crítica das concepções hegemônicas do planejamento territorial, a partir de uma leitura descolonizadora da ciência, do direito e da política; - Rever e discutir parte da ampla literatura sobre as questões da colonialidade do saber e do poder, destacando a construção da questão racial e de gênero; - Apresentar os conceitos e as práticas de planejamento territorial contra-hegemônicos no Brasil e outros países do mundo. Refletir sobre as potências,limites e desafios para sua aplicação prática, assim como sua contribuição para a revisão da teoria urbana. - Debater a ciência, as técnicas e metodologias de planejamento ancoradas na noção de conflito e seus rebatimentos na produção social do espaço. - Problematizar o papel do “profissional planejador”, ampliando o olhar dos estudantes em relação à diversidade de atores e práticas existentes na construção e apropriação das cidades.