Banco de Conceitos
Este Banco de Conceitos é um tipo de glossário que tem como finalidade organizar os conceitos fundamentais estudados nas leituras realizadas neste curso. Os conceitos deste glossário formam o material teórico básico desta disciplina. Cada aluno deve colaborar com ao menos três conceitos no decorrer do curso, vindos do seminário próprio ou de outras leituras. Procure elaborar o conceito de forma a tornar possível a apreensão da informação por quem vai ler e aprender com sua pesquisa. Não esqueça de colocar suas próprias reflexões. É importante ficar claro o que é seu e o que foi colhido de outros autores. Para isso é fundamental incluir a procedência da informação, autor, artigo ou livro, local e data da publicação e se possível número das páginas.
. O objetivo é estimular a fixação de conceitos fundamentais para a reflexão sobre comunicação interativa e a dinâmica da criação em meio eletrônico-digital. Neste sentido, além da inclusão dos conceitos, solicitaremos a interação entre os alunos, através de comentários nos ¨verbetes¨ e o inter-relacionamento entre conceitos. O próprio Banco de Conceitos marcará automáticamente links entre os ¨verbetes¨ e itens do cursos.A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos
Critério de ordenação atual: Nome crescente Ordenar por: Sobrenome | Nome
FYFernanda Yuri Yamamoto |
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FY | Biopolítica | |||
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Foucault analisou as tecnologias de poder baseadas na disciplina que
visavam ao adestramento do corpo individual. Na segunda metade do
século XVIII, emergiu uma tecnologia que atuava sobre a população,
nos “seres viventes” e não simplesmente no corpo do indivíduo, mas na
espécie. Foucault denominou essa tecnologia de biopolítica . A
vigilância, típica das sociedades disciplinares, acompanha os mecanismos de
adestramento dos corpos, os exames individuais e os exercícios repetitivos.
Já a biopolítica lidava “com a população como problema político, como
problema a um só tempo científico e político, como problema biológico e
como problema de poder” | ||||
FY | Hacker | ||||
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Em informática, hacker é um indivíduo que se dedica, com intensidade incomum, a conhecer e modificar os aspectos mais internos de dispositivos, programas e redes de computadores. Graças a esses conhecimentos, um hacker frequentemente consegue obter soluções e efeitos extraordinários, que extrapolam os limites do funcionamento "normal" dos sistemas como previstos pelos seus criadores; incluindo, por exemplo, contornar as barreiras que supostamente deveriam impedir o controle de certos sistemas e acesso a certos dados.3
Muitos hackers compartilham informações e colaboram em projetos comuns, incluindo congressos, ativismo e criação de software livre, constituindo uma comunidade hacker com cultura, ideologia e motivações específicas. Outros trabalham para empresas ou agências governamentais, ou por conta própria.
**Minha colaboração: É importante lembrar que muitas vezes tendemos a ter uma imagem pejorativa da palavra hacker.
Exemplo de bom uso do hacktivismo: Em 1997, o grupo Eletronic Disturbance Theater se destacou mundialmente por seus ataques a instituições associadas ao governo do México, que oprimia os povos indígenas .A internet teve papel essencial na disseminação internacional dos acontecimentos no México. | |||||
FY | wiki | |||
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Os termos wiki traduzindo-se como "rápido, ligeiro, veloz", pronunciado e WikiWiki são utilizados para identificar um tipo específico de coleção de documentos em hipertexto ou o software colaborativo usado para criá-lo.
As wikis nasceram no ano de 1993-1994, a partir do trabalho de Ward Cunningham. O termo "Wiki wiki" significa "extremamente rápido" no idioma havaiano.
Este software colaborativo permite a edição coletiva dos documentos usando um sistema que não necessita que o conteúdo seja revisto antes da sua publicação. | ||||
Dessubjetivação | ||||
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Processo de negação do elemento subjetivo no processo de trabalho, diferente do processo de sua subordinação ao elemento objetivo contida no conceito de objetivação. | ||||
Marco Civil | ||||
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Apresentado como a "Constituição da Internet" estabelece, em linhas gerais, princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil, como neutralidade da rede, privacidade e responsabilidade por conteúdo. | ||||
Second Screen | ||||
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Refere-se ao fenômeno de destaque que a internet trouxe. A utilização de outras plataformas como fonte de conhecimento e interação transformaram os smartphones em uma segunda tela. Interessante notar que a primeira tela, a televisão, vem sendo cada vez menos utilizada entre os consumidores, o que justifica o avanço da segunda tela. | ||||
Social CRM | ||||
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Uma filosofia e uma estratégia de negócio, apoiada por uma plataforma tecnológica, regras de negócio, workflow, processos e características sociais, projetados para envolver os clientes em uma conversa colaborativo, a fim de fornecer valor mutuamente benéfico em um ambiente de negócios confiável e transparente. É uma resposta da empresa a titularidade da conversa do cliente. | ||||