Itens não catalogados

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Período de Latência

Período no qual os sintomas de uma doença desaparecem, apesar do hospedeiro estar infectado, e ser capaz de transmitir a doença.


Fonte: http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_07/10.html

http://www.abpbrasil.org.br/departamentos/coordenadores/coordenador/noticias/imagens/glossario_de_epidemiologia.pdf

Acessado em 14 de agosto de 2016


Período de transmissibilidade

É o intervalo de tempo em que há eliminação do agente etiológico, pelo humano infectado ou pelo animal infectado, para o ambiente ou por meio de um vetor hematófago. Deste modo, outro homem ou animal poderá ser infectado pelo agente. Pode ser determinado por critérios clínicos ou por exames laboratoriais, sendo que o animal ou homem infectado pode ou não ter sintomas.


Período pré-patente

Período pré-patente é o período decorrido entre a invasão (penetração) do agente etiológico no organismo até o aparecimento das primeiras formas detectáveis do agente (formas jovens iniciais como ovos, larvas, oocistos, etc). Este é seguido pelo período patente.


Fonte: http://pt.slideshare.net/guilhermecollares5/1-conceitos-gerais-45154881 ; e 

http://www.parasitologia.org.br/estudos_glossario_P.php


Período prodrômico

Sucede o período de incubação e apresenta sinais e sintomas inespecíficos, o que dificulta o diagnóstico nesse período (exemplo de tosse, febre, mal estar). Tem curta duração, geralmente alguns dias, e alta transmissibilidade.

Fonte: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/resp/guiasarubsrc.pdf (acesso 11/11/2016)

Plano de Contigência

Um plano de contingência refere-se ao conjunto de procedimentos e decisões emergenciais que devem ser tomadas no caso de ocorrência inesperada ou da suspeita da ocorrência de um evento relacionado a falhas no programa de biossegurança de determinado sistema de produção. Seu objetivo maior é o de prover um rápido esclarecimento (diagnóstico) e contenção para o problema sanitário e deve ser direcionado especificamente ou genericamente a todas as enfermidades às quais o estabelecimento deve ser livre. 

Fonte: BARCELLOS, D. E. S. N. Avanços em programas de biosseguridade para a suinocultura. Acta Scientiae Veterinariae, v. 36, n. 1, p.33-46, 2008. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/actavet/36-suple-1/05_BIOSSEGURIDADE.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2016.




PNCEBT

Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal, instituído pelo MAPA afim de controlar duas zoonoses de ameaça à saúde animal e à saúde pública, além de causarem prejuízos econômicos. Consiste em estratégias para monitorar e certificar propriedades de produção bovina, com vacinação e testes diagnósticos.

Fonte: Manual PNCBT 



PNCEBT

PNCEBT, ou Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal, é um programa elaborado em 2000 por um grupo instituíto pelo MAPA que tem como objetivo o controle e erradicação da brucelose e tuberculose bovina e bubalina. Os objetivos específicos do Programa incluem a redução da prevalência e da incidência dos casos destas doenças, e a certificação de propriedades que forneçam produtos seguros ao consumidor.

Fonte: http://www.agricultura.gov.br/animal/sanidade-animal/programas/prog-nacional-controle-erradicacao-brucelose-tube


Ponto crítico de controle

É a etapa do processo de produção onde existe o risco de dano ao produto (ou ao trabalhador) e onde é possível aplicar medidas de controle para evita-lo, preveni-lo ou reduzi-lo.

Fonte: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/epid_visa.pdf



Porta de entrada

Vias pelas quais o agente infeccioso consegue penetrar no organismo do hospedeiro.  É o local ou ponto de penetração do agente no hospedeiro. Exemplos: trato respiratório, trato gastrointestinal, trato genito-urinário, pele, mucosas, conjuntiva, córnea.

Fonte: Michael Thrusfield. Veterinary Epidemiology. Blackwell Science, 2007.

 





Portador

Indivíduo infectado que não manifesta os sintomas da doença. Há dois tipos de estado
portador: portadores silenciosos, que retém sua infecciosidade, e portadores latentes, que não
são infecciosos. Por exemplo, muitos daqueles infectados com tuberculose são portadorres
silenciosos, enquanto a infecção pelo herpesvírus pode criar portadores latentes.
Pós-natal


www.abpbrasil.org.br/departamentos/coordenadores/coordenador/noticias/imagens/glossario_de_epidemiologia.pdf



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