Mede a frequência com que indivíduos inicialmente sadios tornam-se doentes conforme são observados ao longo do tempo. É um dos melhores indicadores
para avaliar se uma condição está diminuindo, aumentando ou permanecendo
estável, pois indica o número de pessoas da população que
passou de um estado de não-doente para doente.
BIBLIOGRAFIA:
Michael Thrusfield, Veterinary epidemiology, second edition, Blackwell (1986).