Um campo de estudos referente ao reconhecimento dos privilégios que envolvem uma pessoa branca em uma sociedade racista. No livro ‘Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: Branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo’ Lia Schucman afirma que “A branquitude é uma racialidade construída socio historicamente como uma ficção de superioridade, que produz e legitima a violência racial contra grupos sociais não-brancos e beneficia os brancos dando a eles privilégios materiais e simbólicos”.
O termo traduz a necessidade do reconhecimento do branco enquanto privilegiado e como esse passo é necessário para que pessoas brancas reconheçam (e mudem) seus papéis na manutenção de uma sociedade racista.