Programação
-
Participação, discussão e apresentação dos textos em sala (30%)
Miniensaios (30%) – entregar sempre na segunda-feira que antecede a aula. O miniensaio deverá ser entregue antes de cada aula, para que ocorra a correção e devolução durante a aula programada. O miniensaio deve ter no mínimo 1 página e no máximo 2 páginas. Deve constar na primeira linha o título do miniensaio, logo abaixo o nome completo do aluno e em seguida deve-se iniciar a escrita do texto, deixando apenas uma linha em branco após o título e após o nome do aluno. A configuração deve ser: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, justificado, margens 2,5 (superior, inferior, esquerdo e direito), apenas com recuo nas primeiras linhas de cada parágrafo.
Entrega de um ensaio teórico (40%) até o dia 20/01/2021 - O aluno deverá construir um ensaio sobre um dos temas discutidos em sala de aula. O texto deve ser desenvolvido através de artigos atuais, dos últimos 5 anos. Poderão ser citados artigos antigos, apenas para a contextualização, mas a contribuição do ensaio deve estar focada nos textos dos últimos anos. O texto completo com título, discussão e referências bibliográficas deve ter no mínimo 5.000 palavras. A configuração será a mesma do miniensaio, ou seja: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, justificado, margens 2,5 (superior, inferior, esquerdo e direito), apenas com recuo nas primeiras linhas de cada parágrafo.
-
Template do miniensaio ou do ensaio final Arquivo
-
-
-
Na aula introdutória serão explicados os diversos textos a serem lidos na disciplina, a integração e articulação entre os textos, as formas de avaliação do aluno e o funcionamento das aulas.
Será feita também uma apresentação sobre as teorias administrativas e organizacionais até a constituição da disciplina de Teorias Organizacionais.
-
Sobre o ato de ler:
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999. Conteúdo: páginas 400 até 505.
Sobre o processo de argumentar:
PERELMAN, Chan; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Conteúdo: páginas 131 até 208.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Conteúdo: páginas 107 até 169.
Sobre o ensaio:
ADORNO, Theodor W. O Ensaio como forma. Notas de literatura I, v. 2, 1986. Conteúdo: páginas 15 a 45.
MENEGHETTI, Francis Kanashiro. O que é um ensaio teórico. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, p. 320-332, 2011.
LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Educação & Realidade, v. 28, n. 2, 2003.
LARROSA, Jorge. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educação & Realidade, v. 29, n. 1, 2004.
STAROBINSKI, Jean. É possível definir o Ensaio? Remate de males, v. 31, n. 1-2, 2012.
GUERINI, Andréia. A teoria do ensaio: reflexões sobre uma ausência. Anuário de literatura, n. 8, p. 11, 2000.-
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999. Conteúdo: páginas 400 até 505. Arquivo
-
PERELMAN, Chan; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Conteúdo: páginas 131 até 208. Arquivo
-
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Conteúdo: páginas 107 até 169. Arquivo
-
ADORNO, Theodor W. O Ensaio como forma. Notas de literatura I, v. 2, 1986. Conteúdo: páginas 15 a 45. Arquivo
-
MENEGHETTI, Francis Kanashiro. O que é um ensaio teórico. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, p. 320-332, 2011. Arquivo
-
LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Educação & Realidade, v. 28, n. 2, 2003. Arquivo
-
LARROSA, Jorge. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educação & Realidade, v. 29, n. 1, 2004. Arquivo
-
STAROBINSKI, Jean. É possível definir o Ensaio? Remate de males, v. 31, n. 1-2, 2012. Arquivo
-
GUERINI, Andréia. A teoria do ensaio: reflexões sobre uma ausência. Anuário de literatura, n. 8, p. 11, 2000. Arquivo
-
-
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1982.
SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative Science Quarterly, p. 371-384, 1995.
DIMAGGIO, Paul J. Comments on" What theory is not". Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 391-397, 1995.
WEICK, Karl E. What theory is not, theorizing is. Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 385-390, 1995.
CALDAS, Miguel P. Apresentação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 65-68, 2003.
WHENTTEN, David A. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 69-73, 2003.
Entrega do miniensaio da 3a aula: até 14/09/2020 e até às 18h00
-
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1982. Arquivo
-
SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative Science Quarterly, p. 371-384, 1995. Arquivo
-
DIMAGGIO, Paul J. Comments on" What theory is not". Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 391-397, 1995. Arquivo
-
WEICK, Karl E. What theory is not, theorizing is. Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 385-390, 1995. Arquivo
-
CALDAS, Miguel P. Apresentação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 65-68, 2003. Arquivo
-
WHENTTEN, David A. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 69-73, 2003. Arquivo
-
-
SELZNICK, Philip. Foundations of the Theory of Organization. American sociological review, v. 13, n. 1, p. 25-35, 1948.
ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEN, Andrew H. Central perspectives and debates in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 245-273, 1983.
MORGAN, Gareth. Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 605-622, 1980.
REED, Michel. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 61 até 92.
MCKINLEY, William; MONE, Mark A.; MOON, Gyewan. Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de administração de empresas, v. 43, n. 3, p. 85-99, 2003.
Entrega do miniensaio da 4a aula: até 21/09/2020 até às 18h00
-
SELZNICK, Philip. Foundations of the Theory of Organization. American sociological review, v. 13, n. 1, p. 25-35, 1948 Arquivo
-
ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEN, Andrew H. Central perspectives and debates in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 245-273, 1983. Arquivo
-
MORGAN, Gareth. Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 605-622, 1980. Arquivo
-
REED, Michel. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. Arquivo
-
MCKINLEY, William; MONE, Mark A.; MOON, Gyewan. Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de administração de empresas, v. 43, n. 3, p. 85-99, 2003. Arquivo
-
-
TEORIA DA CONTINGÊNCIA:
DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 105 até 125.
LUTHANS, Fred. The contingency theory of management: A path out of the jungle. Business Horizons, v. 16, n. 3, p. 67-72, 1973.
TOSI, Henry L.; SLOCUM, John W. Contingency theory: Some suggested directions. Journal of Management, v. 10, n. 1, p. 9-26, 1984.
TEORIA DA ECOLOGIA ORGANIZACIONAL:
BAUM, Joel A. C. Ecologia Organizacional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 137 até 186.
CARROLL, Glenn R. Organizational ecology. Annual review of Sociology, p. 71-93, 1984.
SINGH, Jitendra V.; LUMSDEN, Charles J. Theory and research in organizational ecology. Annual review of sociology, p. 161-195, 1990.
AMBURGEY, Terry L.; RAO, Hayagreeva. Organizational ecology: Past, present, and future directions. Academy of Management journal, v. 39, n. 5, p. 1265-1286, 1996.
Entrega do miniensaio da 5a aula: até 28/09/2020 até às 18h00
-
DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 105 até 125. Arquivo
-
LUTHANS, Fred. The contingency theory of management: A path out of the jungle. Business Horizons, v. 16, n. 3, p. 67-72, 1973. Arquivo
-
TOSI, Henry L.; SLOCUM, John W. Contingency theory: Some suggested directions. Journal of Management, v. 10, n. 1, p. 9-26, 1984. Arquivo
-
BAUM, Joel A. C. Ecologia Organizacional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 137 até 186. Arquivo
-
CARROLL, Glenn R. Organizational ecology. Annual review of Sociology, p. 71-93, 1984. Arquivo
-
SINGH, Jitendra V.; LUMSDEN, Charles J. Theory and research in organizational ecology. Annual review of sociology, p. 161-195, 1990. Arquivo
-
AMBURGEY, Terry L.; RAO, Hayagreeva. Organizational ecology: Past, present, and future directions. Academy of Management journal, v. 39, n. 5, p. 1265-1286, 1996 Arquivo
-
-
MEYER, John W.; ROWAN, Brian. Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American journal of sociology, p. 340-363, 1977.
DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983.
SCOTT, W. Richard. The adolescence of institutional theory. Administrative Science Quarterly, p. 493-511, 1987.
ZUCKER, Lynne G. Institutional theories of organization. Annual review of sociology, v. 13, p. 443-464, 1987.
TOBERT, Pamela S.; ZUCKER, Lynne G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 196 até 214.
THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua nova, v. 58, p. 225-254, 2003.
Entrega do miniensaio da 6a aula: até 05/10/2020 até às 18h00
-
MEYER, John W.; ROWAN, Brian. Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American journal of sociology, p. 340-363, 1977. Arquivo
-
DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983. Arquivo
-
SCOTT, W. Richard. The adolescence of institutional theory. Administrative Science Quarterly, p. 493-511, 1987. Arquivo
-
ZUCKER, Lynne G. Institutional theories of organization. Annual review of sociology, v. 13, p. 443-464, 1987. Arquivo
-
TOBERT, Pamela S.; ZUCKER, Lynne G. A institucionalização da teoria institucional. Arquivo
-
THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua nova, v. 58, p. 225-254, 2003. Arquivo
-
-
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das Organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 131 até 172.
COASE, Ronald H. The nature of the firm. Economica, v. 4, n. 16, p. 386-405, 1937.
WILLIAMSON, Oliver E. Transaction-cost economics: the governance of contractual relations. The journal of law & economics, v. 22, n. 2, p. 233-261, 1979.
EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: An assessment and review. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989.
MOE, Terry M. The new economics of organization. American journal of political science, p. 739-777, 1984.
NORTH, Douglass C. The new institutional economics and third world development. In: The new institutional economics and third world development. Routledge, London and New York, 1995.
Entrega do miniensaio da 7a aula: até 19/10/2020 até às 18h00
-
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das Organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. Arquivo
-
COASE, Ronald H. The nature of the firm. Economica, v. 4, n. 16, p. 386-405, 1937. Arquivo
-
WILLIAMSON, Oliver E. Transaction-cost economics: the governance of contractual relations. The journal of law & economics, v. 22, n. 2, p. 233-261, 1979. Arquivo
-
EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: An assessment and review. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989. Arquivo
-
MOE, Terry M. The new economics of organization. American journal of political science, p. 739-777, 1984. Arquivo
-
NORTH, Douglass C. The new institutional economics and third world development. In: The new institutional economics and third world development. Routledge, London and New York, 1995. Arquivo
-
-
PORTER, Michael E. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, v. 57, n. 2, 1979.
MINTZBERG, Henry; WATERS, James A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic management journal, v. 6, n. 3, p. 257-272, 1985.
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph. Reflecting on the strategy process. Sloan management review, v. 40, n. 3, p. 21, 1999.
PETERAF, Margaret A. The cornerstones of competitive advantage: a resource‐based view. Strategic management journal, v. 14, n. 3, p. 179-191, 1993.
VAN DE VEN, Andrew H. Suggestions for studying strategy process: A research note. Strategic management journal, v. 13, n. 5, p. 169-188, 1992.
WHITTINGTON, Richard. Completing the practice turn in strategy research. Organization studies, v. 27, n. 5, p. 613-634, 2006.
WHIPP, Richard. Desconstrução criativa: estratégia e organizações. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 229 até 247.
Entrega do miniensaio da 8a aula: até 26/10/2020 até às 18h00
-
PORTER, Michael E. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, v. 57, n. 2, 1979. Arquivo
-
MINTZBERG, Henry; WATERS, James A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic management journal, v. 6, n. 3, p. 257-272, 1985. Arquivo
-
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph. Reflecting on the strategy process. Sloan management review, v. 40, n. 3, p. 21, 1999. Arquivo
-
PETERAF, Margaret A. The cornerstones of competitive advantage: a resource‐based view. Strategic management journal, v. 14, n. 3, p. 179-191, 1993. Arquivo
-
VAN DE VEN, Andrew H. Suggestions for studying strategy process: A research note. Strategic management journal, v. 13, n. 5, p. 169-188, 1992. Arquivo
-
WHITTINGTON, Richard. Completing the practice turn in strategy research. Organization studies, v. 27, n. 5, p. 613-634, 2006. Arquivo
-
WHIPP, Richard. Desconstrução criativa: estratégia e organizações. Arquivo
-
-
LEVITT, Barbara; MARCH, James G. Organizational learning. Annual review of sociology, p. 319-340, 1988.
COOK, Scott DN; YANOW, Dvora. Culture and organizational learning. Journal of Management Inquiry, v. 2, n. 4, p. 373-390, 1993.
EASTERBY-SMITH, Mark. Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, 1997.
WEICK, Karl E. The collapse of sensemaking in organizations: The Mann Gulch disaster. Administrative Science Quarterly, p. 628-652, 1993.
WEICK, Karl E.; SUTCLIFFE, Kathleen M.; OBSTFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Organization Science, v. 16, n. 4, p. 409-421, 2005.
GHERARDI, Silvia. From organizational learning to practice-based knowing. Human relations, v. 54, n. 1, p. 131-139, 2001.
WEICK, Karl E.; WESTLEY, Frances. Aprendizagem organizacional: confirmando um oximoro. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 361 até 386.
Entrega do miniensaio da 9a aula: até 02/11/2020 até às 18h00
-
LEVITT, Barbara; MARCH, James G. Organizational learning. Annual review of sociology, p. 319-340, 1988. Arquivo
-
COOK, Scott DN; YANOW, Dvora. Culture and organizational learning. Journal of Management Inquiry, v. 2, n. 4, p. 373-390, 1993. Arquivo
-
EASTERBY-SMITH, Mark. Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, 1997. Arquivo
-
WEICK, Karl E. The collapse of sensemaking in organizations: The Mann Gulch disaster. Administrative Science Quarterly, p. 628-652, 1993. Arquivo
-
WEICK, Karl E.; SUTCLIFFE, Kathleen M.; OBSTFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Organization Science, v. 16, n. 4, p. 409-421, 2005. Arquivo
-
GHERARDI, Silvia. From organizational learning to practice-based knowing. Human relations, v. 54, n. 1, p. 131-139, 2001. Arquivo
-
WEICK, Karl E.; WESTLEY, Frances. Aprendizagem organizacional: confirmando um oximoro. Arquivo
-
-
GIORGI, Simona; LOCKWOOD, Christi; GLYNN, Mary Ann. The many faces of culture: Making sense of 30 years of research on culture in organization studies. Academy of Management Annals, v. 9, n. 1, p. 1-54, 2015.
HOFSTEDE, Geert. National cultures in four dimensions: A research-based theory of cultural differences among nations. International Studies of Management & Organization, v. 13, n. 1-2, p. 46-74, 1983.
HOFSTEDE, Geert. Culture and organizations. International Studies of Management & Organization, v. 10, n. 4, p. 15-41, 1980.
ALVESSON, Mats. Organizations, culture, and ideology. International Studies of Management & Organization, v. 17, n. 3, p. 4-18, 1987.
OUCHI, William G.; WILKINS, Alan L. Organizational culture. Annual review of sociology, v. 11, n. 1, p. 457-483, 1985.
LINSTEAD, Stephen; GRAFTON-SMALL, Robert. On reading organizational culture. Organization Studies, v. 13, n. 3, p. 331-355, 1992.Entrega do miniensaio da 10a aula: até 09/11/2020 até às 18h00
-
GIORGI, Simona; LOCKWOOD, Christi; GLYNN, Mary Ann. The many faces of culture: Making sense of 30 years of research on culture in organization studies. Academy of Management Annals, v. 9, n. 1, p. 1-54, 2015. Arquivo
-
HOFSTEDE, Geert. National cultures in four dimensions: A research-based theory of cultural differences among nations. International Studies of Management & Organization, v. 13, n. 1-2, p. 46-74, 1983. Arquivo
-
HOFSTEDE, Geert. Culture and organizations. International Studies of Management & Organization, v. 10, n. 4, p. 15-41, 1980. Arquivo
-
ALVESSON, Mats. Organizations, culture, and ideology. International Studies of Management & Organization, v. 17, n. 3, p. 4-18, 1987. Arquivo
-
OUCHI, William G.; WILKINS, Alan L. Organizational culture. Annual review of sociology, v. 11, n. 1, p. 457-483, 1985. Arquivo
-
LINSTEAD, Stephen; GRAFTON-SMALL, Robert. On reading organizational culture. Organization Studies, v. 13, n. 3, p. 331-355, 1992. Arquivo
-
-
ASHFORTH, Blake E.; MAEL, Fred. Social identity theory and the organization. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 20-39, 1989.
BROWN, Andrew D.; LEWIS, Michael A. Identities, discipline and routines. Organization Studies, v. 32, n. 7, p. 871-895, 2011.
BROWN, Andrew D. Organization studies and identity: Towards a research agenda. Human Relations, v. 54, n. 1, p. 113-121, 2001.
ALVESSON, Mats; LEE ASHCRAFT, Karen; THOMAS, Robyn. Identity matters: Reflections on the construction of identity scholarship in organization studies. Organization, v. 15, n. 1, p. 5-28, 2008.
HARQUAIL, Celia V.; WILCOX KING, Adelaide. Construing organizational identity: The role of embodied cognition. Organization Studies, v. 31, n. 12, p. 1619-1648, 2010.
BROWN, Andrew D. Identities in organization studies. Organization Studies, v. 40, n. 1, p. 7-22, 2019.
-
ASHFORTH, Blake E.; MAEL, Fred. Social identity theory and the organization. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 20-39, 1989. Arquivo
-
2) BROWN, Andrew D.; LEWIS, Michael A. Identities, discipline and routines. Organization Studies, v. 32, n. 7, p. 871-895, 2011. Arquivo
-
BROWN, Andrew D. Organization studies and identity: Towards a research agenda. Human Relations, v. 54, n. 1, p. 113-121, 2001. Arquivo
-
ALVESSON, Mats; LEE ASHCRAFT, Karen; THOMAS, Robyn. Identity matters: Reflections on the construction of identity scholarship in organization studies. Organization, v. 15, n. 1, p. 5-28, 2008. Arquivo
-
HARQUAIL, Celia V.; WILCOX KING, Adelaide. Construing organizational identity: The role of embodied cognition. Organization Studies, v. 31, n. 12, p. 1619-1648, 2010. Arquivo
-
BROWN, Andrew D. Identities in organization studies. Organization Studies, v. 40, n. 1, p. 7-22, 2019. Arquivo
-
-
NOBRE, Marcos. A Teoria Crítica. São Paulo: Zahar, 2004.
ADORNO, Theodor W. Anotações ao pensar filosófico. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 19, n. 2, p. 199-209, 2014.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Porque é tão difícil construir uma teoria crítica? Revista Crítica de Ciências Sociais, 54, 1999.
NOBRE, Marcos. Teoria crítica: uma nova geração. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 23-27, 2012.
VOIROL, Olivier. Teoria crítica e pesquisa social: da dialética à reconstrução. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 81-99, 2012.
ALVESSON, Mats; DEETZ, Staley. Teoria crítica e abordagem pós-moderna para estudos organizacionais. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 226 até 259.
Entrega do miniensaio da 12a aula: até 23/11/2020 até às 18h00Leituras complementares:
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; CALDAS, Miguel P. Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 1, p. 59-70, 2006.
TERRA, Ricardo; REPA, Luiz. Teoria crítica: introdução. Caderno CRH, v. 24, n. 62, p. 245-248, 2011.
-
NOBRE, Marcos. A Teoria Crítica. São Paulo: Zahar, 2004. Arquivo
-
ADORNO, Theodor W. Anotações ao pensar filosófico. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 19, n. 2, p. 199-209, 2014. Arquivo
-
SANTOS, Boaventura de Sousa. Porque é tão difícil construir uma teoria crítica? Revista Crítica de Ciências Sociais, 54, 1999. Arquivo
-
NOBRE, Marcos. Teoria crítica: uma nova geração. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 23-27, 2012. Arquivo
-
VOIROL, Olivier. Teoria crítica e pesquisa social: da dialética à reconstrução. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 81-99, 2012. Arquivo
-
ALVESSON, Mats; DEETZ, Staley. Teoria crítica e abordagem pós-moderna para estudos organizacionais. Arquivo
-
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; CALDAS, Miguel P. Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 1, p. 59-70, 2006. Arquivo
-
TERRA, Ricardo; REPA, Luiz. Teoria crítica: introdução. Caderno CRH, v. 24, n. 62, p. 245-248, 2011. Arquivo
-
-
BURRELL, Gilbson. Ciência normal, paradigma, metáfora, discursos e genealogia da análise. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 437 até 459.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história do nascimento das prisões. Petropolis-RJ: Vozes, 1999. Conteúdo: livro todo!
Leituras complementares:
BRUNI, José Carlos. Foucault: o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, v. 1, n. 1, p. 199-207, 1989.
CANDIOTTO, Cesar. Disciplina e segurança em Michel Foucault: normalização e regulação da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. SPE, p. 18-24, 2012.
POGREBINSCHI, Thamy. Foucault, para além do poder disciplinar e do biopoder. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 63, p. 179-201, 2004.
Entrega do miniensaio da 13a aula: até 30/11/2020 até às 18h00
-
BURRELL, Gilbson. Ciência normal, paradigma, metáfora, discursos e genealogia da análise. Arquivo
-
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história do nascimento das prisões. Petropolis-RJ: Vozes, 1999. Arquivo
-
BRUNI, José Carlos. Foucault: o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, v. 1, n. 1, p. 199-207, 1989. Arquivo
-
CANDIOTTO, Cesar. Disciplina e segurança em Michel Foucault: normalização e regulação da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. SPE, p. 18-24, 2012. Arquivo
-
POGREBINSCHI, Thamy. Foucault, para além do poder disciplinar e do biopoder. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 63, p. 179-201, 2004. Arquivo
-
-
BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. In: BOURDIEU, P. Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. Conteúdo: páginas 7 até 16, 59 até 73; e 75 até 106.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas. São Paulo: Edusp, v. 116, 1996.
BOURDIEU, Pierre. Capital simbólico e classes sociais. Novos estudos CEBRAP, n. 96, p. 105-115, 2013.
BOURDIEU, Pierre. Gostos de classe e estilos de vida. Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, p. 82-121, 1983.
BOURDIEU, Pierre. Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. Estudos avançados, v. 27, n. 79, p. 133-144, 2013.
SIEWEKE, Jost. Pierre Bourdieu in management and organization studies—A citation context analysis and discussion of contributions. Scandinavian Journal of Management, v. 30, n. 4, p. 532-543, 2014.
Leitura complementar:
WACQUANT, Loïq JD. O legado sociológico de Pierre Bourdieu: duas dimensões e uma nota pessoal. Revista de Sociologia e Política, n. 19, 2002.
MICELI, Sergio. Bourdieu e a renovação da sociologia contemporânea da cultura. Tempo social, v. 15, n. 1, p. 63-79, 2003.
SETTON, Maria da Graça Jacinto. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Revista Brasileira de Educação, 20, ago, 2006.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Pierre Bourdieu: a teoria na prática. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 1, p. 27-53, 2006.
MISOCZKY, Maria Ceci A. Implicações do uso das formulações sobre campo de poder e ação de Bourdieu nos estudos organizacionais. Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. SPE, p. 9-30, 2003.Entrega do miniensaio da 14a aula: até 07/12/2020 até às 18h00
-
1) BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. In: BOURDIEU, P. Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. Conteúdo: páginas 7 até 16, 59 até 73; e 75 até 106. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas. São Paulo: Edusp, v. 116, 1996. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Capital simbólico e classes sociais. Novos estudos CEBRAP, n. 96, p. 105-115, 2013. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Gostos de classe e estilos de vida. Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, p. 82-121, 1983. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. Estudos avançados, v. 27, n. 79, p. 133-144, 2013. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. Estudos avançados, v. 27, n. 79, p. 133-144, 2013. Arquivo
-
SIEWEKE, Jost. Pierre Bourdieu in management and organization studies—A citation context analysis and discussion of contributions. Scandinavian Journal of Management, v. 30, n. 4, p. 532-543, 2014. Arquivo
-
WACQUANT, Loïq JD. O legado sociológico de Pierre Bourdieu: duas dimensões e uma nota pessoal. Revista de Sociologia e Política, n. 19, 2002 Arquivo
-
MICELI, Sergio. Bourdieu e a renovação da sociologia contemporânea da cultura. Tempo social, v. 15, n. 1, p. 63-79, 2003. Arquivo
-
SETTON, Maria da Graça Jacinto. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Revista Brasileira de Educação, 20, ago, 2006. Arquivo
-
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Pierre Bourdieu: a teoria na prática. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 1, p. 27-53, 2006. Arquivo
-
MISOCZKY, Maria Ceci A. Implicações do uso das formulações sobre campo de poder e ação de Bourdieu nos estudos organizacionais. Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. SPE, p. 9-30, 2003. Arquivo
-
-
DECKER, Stephanie; HASSARD, John; ROWLINSON, Michael. Rethinking history and memory in organization studies: The case for historiographical reflexivity. Human Relations, p. 0018726720927443, 2020.
DESLANDES, Ghislain. Weak theology and organization studies. Organization Studies, v. 41, n. 1, p. 127-139, 2020.
KENNY, Kate; FOTAKI, Marianna; VANDEKERCKHOVE, Wim. Whistleblower subjectivities: Organization and passionate attachment. Organization Studies, v. 41, n. 3, p. 323-343, 2020.
PETRIGLIERI, Gianpiero. F** k Science!? An Invitation to Humanize Organization Theory. Organization Theory, v. 1, n. 1, p. 2631787719897663, 2020.
ALVESSON, Mats; SPICER, André. Neo-institutional theory and organization studies: a mid-life crisis?. Organization Studies, v. 40, n. 2, p. 199-218, 2019.
WENZEL, Matthias et al. Future and Organization Studies: On the rediscovery of a problematic temporal category in organizations. Organization Studies, p. 0170840620912977, 2020.
-
DECKER, Stephanie; HASSARD, John; ROWLINSON, Michael. Rethinking history and memory in organization studies: The case for historiographical reflexivity. Human Relations, p. 0018726720927443, 2020. Arquivo
-
DESLANDES, Ghislain. Weak theology and organization studies. Organization Studies, v. 41, n. 1, p. 127-139, 2020. Arquivo
-
KENNY, Kate; FOTAKI, Marianna; VANDEKERCKHOVE, Wim. Whistleblower subjectivities: Organization and passionate attachment. Organization Studies, v. 41, n. 3, p. 323-343, 2020. Arquivo
-
PETRIGLIERI, Gianpiero. F** k Science!? An Invitation to Humanize Organization Theory. Organization Theory, v. 1, n. 1, p. 2631787719897663, 2020. Arquivo
-
ALVESSON, Mats; SPICER, André. Neo-institutional theory and organization studies: a mid-life crisis?. Organization Studies, v. 40, n. 2, p. 199-218, 2019. Arquivo
-
WENZEL, Matthias et al. Future and Organization Studies: On the rediscovery of a problematic temporal category in organizations. Organization Studies, p. 0170840620912977, 2020. Arquivo
-