Programação
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Disciplina PST 3671: Psicologia Social: Intercultura e Raça-Etnia.
Período: Quarta-feira das 13h30min às 16h30min.
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Grosfoguel, R. A. Estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do século XVI. Sociedade e Estado, 31(01), 25-49, 2016.
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Ferreira, J & Hamlin, C. Mulheres, negros e outros monstros: um ensaio sobre corpos não civilizados. Estudo Feministas, Florianópolis, 18(3): 811-836, 2010.
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Aníbal, Q. Colonialidad y modernidad/racionalidade. Perú indígena, 13(29): 11-20, 1992.
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Guimarães, A. S. A. Como trabalhar com raça em Sociologia. Educação e Pesquisa, 29 (1): 93-107, 2003.
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Guimarães, A. S. A. Raça, cor, cor da pele e etnia. Cadernos De Campo (São Paulo 1991), 20(20), 265-271, 2011.
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Mendes, M. M. Raça e racismo: controvérsias e ambiguidades. Vivência: Revista de Antropologia,1 (39), 101-124, 2012.
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Santos, A. O.; Schucman, L. V. e Martins, H., V. Breve histórico do pensamento psicológico brasileiro sobre relações étnico-raciais. Psicologia: Ciência e Profissão, 32: 166-175, 2012.
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Cunha, R. R. T. & Santos, A. O. A produção de Dante Moreira Leite (1927-1976) na compreensão das relações étnico-raciais no Brasil. Revista de Psicologia da UNESP 14(1), 2015.
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Cunha, R. R. T., & Santos, A. O. Aniela Meyer Ginsberg e os estudos de raça/etnia e intercultura no Brasil. Psicologia USP, 25(3), 317-329, 2014..
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Ishikawa, T. Y.; Santos, A. O. Psicólogos orientais, estereótipos e relações étnico-raciais no Brasil. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13: 1-14, 2018.
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Nucci, P. O perigo japonês. História Social, (12), 133-149, 2006.
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Este blog reúne reflexões, textos não acadêmicos dos movimentos asiático-brasileiros recentes pra quem quiser conhecer melhor.
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Schucman, L.V. Branquitude e poder: revisitando o “medo branco” no século XXI. ABPN, Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as), 6: 134-147, 2014.
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Gonzalez, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 223-244, 1984.
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Fanon, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
Observação: caso não consiga ler o livro inteiro, recomenda-se a leitura da introdução, do capítulo 1, do capítulo 5 e da conclusão.
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Melo, C. V. G. ; Santos, A. O. Racismo, reconhecimento social e os efeitos psicossociais. In: Marcelo Calegare; Renan Albuquerque. (Org.). Processos psicossociais na Amazônia: reflexões sobre raça, etnia, saúde mental e educação. São Paulo: ALEXA, 2018, v. 01, p. 49-66.
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Goff, P. A., Eberhardt, J. L., Williams, M. J., & Jackson, M. C. Not yet human: Implicit knowledge, historical dehumanization, and contemporary consequences. Journal of Personality and Social Psychology, 94(2), 292–306, 2008.
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Santos, A. O., Massola, G. M., Silva, L. G. G. & Svartman, B. P. Racismo ambiental e lutas por reconhecimento dos povos de floresta da Amazônia. Global Journal of Community Psychology Practice, 7, 2016.
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Gonçalves, B. S. Parecer psicossocial da violência contra os povos indígenas brasileiros: o caso reformatório Krenak. Psicologia: Ciência e Profissão, 37: 186-196, 2017.
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Tenório, T. S & Fernandes, S. L. Etnia Xukuru-Kariri e as práticas populares no enfrentamento à Covid-19. Le Monde Diplomatique Brasil. 22 de maio de 2020.
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Dantas, S. Saúde, interculturalidade e imigração. Revista USP, (114): 55-70, 2017.
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Candau, V. M. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, 13(37): 45-57, 2008.
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Fraser, N. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça na era pós-socialista. In: SOUZA, Jessé (Org.). Democracia hoje: novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
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Jameson, F. Pós-modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo. Ed. Ática.1996. 418 p.
Obs: No arquivo disponibilizado acima consta apenas o Cap. 1 do livro. Não foi possível localizá-lo em sua completude. Mas, de todo modo, o Cap. 1 é muito bom. Ele oferece uma boa síntese introdutória dos argumentos gerais do autor.
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Fisher, M. Capitalist Realism: Is There No Alternative?. Winchester, UK: Zero Books, 2010.
Obs: o arquivo acima está em inglês. Mas não é um inglês muito complicado. Ao menos eu que nem sei falar inglês consegui lê-lo. De todo modo, a Editora Autonomia Literária acabou de publicá-lo em português no Brasil. Os dois vídeos linkados abaixo tratam do livro, motivado por tal edição.
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