Programação

  • Aula 1, 03/03. Origens da agricultura e domesticção de plantas e animais

    As necessidades e o comportamento  das plantas e animais domésticos em cultivo ou criação resultam do seu processo evolutivo, transcorrido ao milhões de anos. Essas características já estavam selecionadas e incorporadas intimamente nesses organismos quando eles foram submetidos à domesticação, no período de iniciado 10 a 12 mil anos atrás e concluído aproximadamente 5 mil anos trás. A domesticação submeteu esses organismos a um processo adicional de seleção, que consistiu no crescimento dos órgãos ou partes do organismo de maior interesse humano, fossem eles grãos, frutos, folhas, ou partes de um animal. 


  • Aula 2, 10/03, A planta e fatores ambientais: temperatura, chuva e umidade

    Começamos a estudar a planta como organismo vivo, que necessita de determinadas condições ambientais para realizar seu ciclo vital. Nessa aula focalizaremos a planta e dois fatores ambientais: a temperatura e o binômio chuva/umidade. Elabore um resumo dos pontos mais importantes dessa aula com duas a três páginas.

  • Aula 3, 17/03, A planta e fatores ambientais: vento, solo, água no solo

    Continuamos com os fatores ambientais que condicionam o desenvolvimento da planta, agora focando o vento, o solo e a água no solo. Elabore um resumo dos pontos mais importantes dessa aula com duas a três páginas.

  • Aula 4, 24/03, A planta e fatores ambientais: fogo e fatores bióticos, o complexo ambiental1

    Continuamos com o estudo do ambiente da planta, agora focalizando o fogo e fatores bióticos, e finalizando com uma visão integradas de todos os fatores, bióticos e abióticos. Elabore um resumo dos pontos mais importantes dessa aula com duas a três páginas.

  • A legislação e a proteção de florestas no Brasil

    Nesse encontro, trataremos de um dos mais cruciais aspectos da preservação de florestas no Brasil: a legislação. 

    Para isso, utilizaremos como base da discussão a tese de doutorado de Carlos Castro, "Gestão florestal no Brasil colônia". Mas todo estudo de caso sempre traz consigo a pergunta de em que medida os fatores aí envolvidos ocorrem em outras situações. Para testar isso, incluímos outra leitura, "A republica de Veneza", um capítulo do livro "A forest journey: the story of wood and civilization", de John Perlin. Esse texto focaliza a gestão de florestas pelo governo da República de Veneza, durante o final da Idade Média e início da Moderna. Boa leitura.


  • Capacidade de suporte do planeta

    Uma das questões centrais do século XX é o abastecimento de alimentos para uma população humana crescente. No século XXI, agregou-se a esse desafio a mudança de hábitos de consumo de uma parcela crescente da humanidade, particularmente com o aumento de consumo de produtos de origem animal na China e na Índia. É nesse quadro geral que os profissionais da área agrícola terão de atuar. Para construir mentalmente esse quadro, discutiremos no próximo encontro o texto de William Rees, "Revisiting the carrying capacity concept". Esse texto, produzido na virada do século, fez o lançamento do conceito de pegada ecológica, central nas discussões sobre produção e consumo. 

  • Agricultura de base ecológica e alimentação mundial

    A leitura anterior explorava o conceito de capacidade de suporte e introduzia o de pegada ecológica, chaves para a refelexão sobre a relação entre o dimensão do consumo humano e a capacidade do planeta de gerar biomassa e processar resíduos.

    A leitura dessa é um artigo de Bradgley e Perfecto em que as autoras exploram a questão do abastecimento global de alimentos por meio de modelos se simulação. É uma simulação difícil, que elas decidiram enfrentar. Encontra-se na internet grande número de comentários sobre esse texto. Vejam o texto, e depois explorem na internet os comentários que ele suscitou, a favor e contra.

    Boa leitura!

  • Qualidade dos alimentos: orgânicos x convencionais

    Um dos grandes debates atuais é como os métodos de produção de alimentos interferem na sua qualidade. Os proponentes da agricultura orgânica sustentam que a qualidade dos alimentos orgânicos é superior à dos convencionais, apelo esse que, em certa medida, justifica seu preço mais elevado no mercado. Por sua vez, os setores envolvidos na produção convencional, por motivos igualmente fundados no mercado, sustentam que não há diferenças de qualidade entre esses dois tipos de alimentos. Naturalmente, esse debate pode ter consequências de longo alcance, o que justifica o envolvimento, de um lado, de governos e grandes empresas do complexo agro-industrial (em regara, sustentando que não há diferenças) e  de organizações associadas à produção orgânica (pregando que há diferenças). 

    Nessa aula, discutiremos um artigo de Baranski et al. (2015) , que é a última grande revisão publicada focando essa questão. Além desse texto, convém consultar os endereços abaixo.



  • Um passeio histórico pela alimentação no Brasil

    Depois de discutirmos sobre a a capacidade de suporte e a produção mundial de alimentos, seria lógico olharmos para o Brasil. O texto dessa aula é um passeio histórico sobre a evolução de nossa alimentação. Foi escrito para a Revista Agrária, mas, devido a sua dimensão em número de páginas, acabou publicado apenas em parte. Aqui vocês têm o texto completo. Bom divertimento.

  • Uma fazenda de café em meados dos 1800 na província do Rio de Janeiro

    Esse texto é um retrato de como instalar e conduzir uma fazenda de café em meados do século XIX na então província de Rio de Janeiro. Foi escrito como uma manual de pai para filho, o que lhe confere grande confiabilidade. Bom divertimento.