Cours : CJE0597 - Especialização em Jornalismo: Livro- Reportagem (2018) | e-Disciplinas

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    JORNALISMO LITERÁRIO: A BUSCA DE UM CONCEITO
    - Basculer




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    ENTREVISTA - "DIVERSIDADE EM CIÊNCIA" (RÁDIO USP) / EDVALDO PEREIRA LIMA  -  BLOCO 1/3



    ENTREVISTA - "DIVERSIDADE EM CIÊNCIA" (RÁDIO USP) / EDVALDO PEREIRA LIMA  -  BLOCO 2/3



    ENTREVISTA - "DIVERSIDADE EM CIÊNCIA" (RÁDIO USP) / EDVALDO PEREIRA LIMA  -  BLOCO 3/3


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    LEITURA DO TEXTO


    ALVES. João Bosco da Mota. Teoria Geral de sistemas: em busca da interdiciplinaridade. http://rexlab.ufsc.br/downloads/Teoria%20Geral%20de%20Sistemas.pdf


    http://rexlab.ufsc.br/downloads/Teoria%20Geral%20de%20Sistemas.pdf



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    Proposta da aula:

    Esta aula tem como proposta introduzir os temas sobre os processos da comunicação, suas subjetividades e representações.


    Serão apresentados os seguintes tópicos:

    - Comunicação multifacética:  consciente, subconsciente e inconsciente

    - Inconsciente em Freud

    - Inconsciente em Jung

    - Inconsciente coletivo
    - Interseções entre subjetividades e diversidades.


    Reflexões:
    1. Qual a relação entre subjetividade e diversidade? 
    2. Em que medida o inconsciente coletivo pode ser observado nos fenômenos da diversidade?


    Textos para leitura


    1. FERREIRA, Ricardo Alexino. As construções mitológicas e arquetípicas em publicidades de bebidas alcoólicas.   In: Revista USP. São Paulo:  USP. • n. 96 • p. 69-78 • DEZEMBRO/FEVEREIRO 2012-2013                                                                                                                      PDF:  http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/52259/56294
     2..JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2008. [páginas para leitura:  7 a 12;  15 a 132.]
    PDF:   http://clinicapsique.com/wp-content/textos/C.%20G.%20Jung%20-%20O%20Homem%20e%20seus%20Si%CC%81mbolos.pdf



    VÍDEO 1



    VÍDEO 2








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      Principais itens abordados:

      - A tábula rasa de John Watson
      - Skinner e a modelagem de comportamento

      Reflexões
      1. Faça conexão entre o pensamento de Watson, Skinner,  Jung e Freud e descreva se somos seres culturais ou frutos de uma memória ancestral marcada pelo inconsciente coletivo?


      VÍDEO 1:  Experimento de John Watson ("O pequeno Albert") / Tábula Rasa



      VÍDEO 2:  Skinner fala sobre o condicionamento operante e a Máquina de Ensinar



      VÍDEO 3:  Profa. Dra. Martha  Hübner (Instituto de Psicologia da USP) fala sobre Skinner



      VÍDEO 4:  Skinner apresenta os seus experimentos com pombos (modelagem)


      VÍDEO 5: Jung é entrevistado no "Face to Face".









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          Atividade:


          1. Leitura do capítulo e elaboração de análise crítica.


          WOLF, Mauro. Da Sociologia dos emissores ao newsmaking. In: Teorias da Comunicação. Portugal (Lisboa): Editorial Presença. 1999. pág. 177 a 249.

          http://jornalismoufma.xpg.uol.com.br/arquivos/mauro_wolf_teorias_da_comunicacao.pdf



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          Exercício:
          Ler o artigo e elaborar resenha crítica (como roteiro pessoal de estudo)


          Artigo

          FERREIRA, Ricardo Alexino. Os grupos minorizados transformados em informação: representações, ideologias e construções da imagem de afro-brasileiros no jornalismo. Lisboa: ACTAS DO III SOPCOM, VI LUSOCOM e II IBÉRICO – Volume III. http://www.bocc.ubi.pt/pag/ferreira-ricardo-os-grupos-minorizados-transformados-em-informacao.pdf


          Coluna sonora "Diversidades" (para ouvir, clicar na barra de áudio)

          http://jornal.usp.br/atualidades/criterios-de-noticiabilidade-colocam-em-xeque-a-imparcialidade-da-imprensa/


          Os critérios de noticiabilidade da mídia impressa na cobertura de grupos sócio-acêntricos em abordagem etnomidialógica - Artigo

          https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxuZWxzb250cmFxdWluYXxneDo3ZTFlYTgzNTQ4Zjc5ZTUw




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          Institucional  Johnnie Walker



          Johnnie Walker - O gigante acordou



          Johnnie Walker - Andróide


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          Jornalismo comparado 1

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          Jornalismo comparado 2

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          Jornalismo comparado 3

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          Áudio da  entrevista com  Babel Hajjar - Bloco 1/3


          Áudio da  entrevista com  Babel Hajjar - Bloco 2/3



          Áudio da  entrevista com  Babel Hajjar - Bloco 3/3



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          LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. São Paulo: Manole.  pág.:  1 a 59.

          Atividades:

          - Elaborar resenha (não é para entregar) para organização do seu roteiro de estudos;

          - Elaborar dúvidas e questões sobre o trecho lido.


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          - FALLACI, Oriana. Meu Chaplin é um monstro. In: Revista Realidade. Ano II. Número 16. julho 1967. São Paulo: Abril.

          - KALILI, Narciso. Ele é um viciado. In: Revista Realidade. Ano II. Número 14. Maio 1967. São Paulo: Abril.

          - RIBEIRO, Hamilton. Guerra é assim. In: Revista Realidade. Ano III. Número 27. Junho 1968. São Paulo: Abril.

          - ANDRADE, Eurico. Nós queremos um cadáver. In: Revista Realidade. Ano II. Número 22. Janeiro 1968. São Paulo: Abril.

          - SOUZA, Percival de. O crime perfeito. In: Revista Realidade. Ano II. Número 23. Fevereiro 1968. São Paulo: Abril.

          - LACHTER, Estela. Suicídio. In: Revista Realidade. Ano II. Número 24. Março 1968. São Paulo: Abril.


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          PROCEDIMENTOS


          -  Formação de grupos (os mesmos escolhidos para o trabalho anterior)

          - Escolher um dos livros-reportagem do sistema de classificação de Edvaldo Pereira Lima (veja abaixo);

          - Analisar obras escolhidas da classificação específica;

          - Estudar e aprofundar a classificação escolhida;

          - Preparar apresentação da obra em classe (tempo máximo de 30 minutos).

          __________________________

          CLASSIFICAÇÃO LIVRO-REPORTAGEM

          (Proposição de Edvaldo Pereira Lima)


          -Livro-reportagem-perfil (evidenciar o lado humano: personalidade ou anônimo) Luiz Henrique


          -Livro-reportagem-depoimento (action-story / testemunha privilegiada) Ingrid


          -Livro-reportagem-retrato (Não focaliza uma figura humana, mas um objeto em questão)


          -Livro-reportagem-ciência (Divulgação científica)


          -Livro-reportagem-ambiente (Interesses ambientais/ Ecossistemas / Não foca no humano)


          -Livro-reportagem-história (Atualização do passado / Contemporaneidade) Iolanda


          -Livro-reportagem nova consciência (Novas correntes: comportamentais / sociais / culturais e outras) Ian


          -Livro-reportagem-instantâneo (fatos recém-concluídos/atualidade; Não é efêmero; Livro-reportagem da história imediata) Rafael


          -Livro-reportagem-atualidade (seleciona os temas atuais, mas cujos desdobramentos finais ainda não são reconhecidos)


          -Livro-reportagem-antologia (reportagens agrupadas)


          -Livro-reportagem-denúncia (propósito investigativo de denunciar escândalos)


          -Livro-reportagem-ensaio (ponto de vista evidenciado do autor / foco narrativo)


          -Livro-reportagem-viagem (aborda vários aspectos das realidades possíveis dos locais)



          Referência:
          LIMA, Edvaldo Pereira. O livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. São Paulo: Manolo. 2009. pág. 51 a 58


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          1. Reportagem de fatos (fact-story): relato objetivo de qcontecimentos, que obedece na redação à forma da pirâmide invertida;


          2. Reportagem de ação (action-story): cuida do relato de uma maneira movimentada;


          3. Reportagem documental (quote-story): citações que complementam o assunto tratado.



          Referência:
          LIMA, Edvaldo Pereira. O livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. São Paulo: Manolo. 2009. pág. 25.


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          - Contexto do fato nuclear ou da situação nuclear (rede de forças no fenômeno localizado)


          - Antecedentes (resgatar no tempo as origens do problema)


          - Suporte especializado  (informações através de pesquisas e entrevistas com especialistas)


          - Projeção (passado, presente e desdobramentos do caso)


          - Perfil ((humanização da reportagem)



          Referência:
          LIMA, Edvaldo Pereira. O livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. São Paulo: Manolo. 2009. pág. 21.


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          Teoria Geral dos Sistemas 

          (Ludwgi von Bertalanffy / Edvaldo Pereira Lima)


          - Contextualização do fenômeno que se está analisando


          - Mapeamento do fenômeno no tempo

          - Identificação da função que o sistema vem desempenhando e poderá vir a desempenhar



          Referência principal:
          LIMA, Edvaldo Pereira. O livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. São Paulo: Manolo. 2009. pág. 7 a 8.

          Referência complementar: 

          ALVES. João Bosco da Mota. Teoria Geral de sistemas: em busca da interdiciplinaridade. http://rexlab.ufsc.br/downloads/Teoria%20Geral%20de%20Sistemas.pdf

          http://rexlab.ufsc.br/downloads/Teoria%20Geral%20de%20Sistemas.pdf


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          - Atividades em grupos (seminários);

          - Atividades individuais (resenhas das obras lidas e de livros-reportagens);


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          Tom Wolfe (Fronteiras do Pensamento) / Vídeo 1/2



          Tom Wolfe (Fronteiras do Pensamento) / Vídeo 2/2


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          Contextos


          - Cultura Beat (Beatnik)

          O adjetivo "beat" foi introduzido ao grupo por Herbert Huncke, embora Kerouac tenha expandido o significado do termo. "Beat" fazia parte do calão do submundo – o mundo dos vigaristas, toxicodependentes e pequenos ladrões, onde Ginsberg e Kerouac procuraram inspiração. Beat era o calão para "beaten down" ou "downtrodden", ambas expressões que podem significar oprimido, rebaixado, espezinhado. Mas para Kerouac, tinha uma conotação espiritual. Outros adjetivos discutidos por Holmes e Kerouac foram "found" (encontrado, achado) e "furtive" (furtivo). Kerouac alegou que ele tinha identificado (e incorporado) uma nova tendência análoga à influente Geração Perdida. (fonte Wiki)
          O movimento hippie sofreu grande influência de um movimento que o antecede, chamado Beatnik, ou simplesmente Beat. A geração Beatnik, assim como é chamada, foi um movimento literário que teve sua origem nos EUA em meados dos anos 50. A ação do movimento origina-se no âmago do descontentamento da juventude, e como não poderia ser diferente, parte de um grupo de jovens que subvertem o padrão literário enferrujado estabelecido, tendo em vista uma esfera de magnitude antes não alcançada. O grupo pretendia ampliar sua visão de mundo na vertente literária, artística e musical, muitas vezes com uso de drogas, álcool, sexo em grupo ao som do jazz. Um resgate das festas dionisíacas de um passado remoto. Talvez os nomes mais conhecidos deste período sejam Allen Ginsberg (1926 – 1997) e Jack Kerouac (1922 – 1969). Fonte: http://www.cidadaocultura.com.br/movimento-da-contracultura-hippie-e-a-geracao-beatnik/


          - Movimento da contracultura


          GARCIA, Diogo e outros. Movimento hippie: documentário. UCPEL



          Festival Woodstock - 16/08/1969 - Janis Joplin




          - Movimentos sociais (Feminista; Negro; Gay)


          Malcom X / Luther King 

          http://jornal.usp.br/atualidades/malcom-x-e-martin-luther-king-icones-da-luta-contra-o-racismo/


           - Inserção da cultura latino-americana nos Estados Unidos


          Violeta Parra (chilena) / Gracias a la Vida



          Violeta Parra (chilena) /  Volver a los Diecisiete



          Mercedes Sosa (argentina) /   Alfonsina y el mar                 




          - Inserção da cultura hindu nos Estados Unidos


          Entrevista de Bhaktivedanta Swami Prabhupada



          Prabhpada cantando mantras



          Influência da cultura hindu até hoje na música norte-americana (Boy George canta HARE RAMA HARE KRISHNA)



          Influência na cultura musical (George Harrison  canta My Sweet Lord)



          AWAKE The Life of Yogananda (Trailer do documentário /  legendado)



          HARE KRISHNA— o Mantra, o Movimento e o Swami que começou tudo. (Trailer do documentário)



          Hare Krishna (São Francisco, 1967)



          - Movimentos pacifistas (contra Guerra no Vietnã)


          Musical "Hair"  (1967) /  Galt MacDermot (música)  /  James Rado e Gerome Ragni (escritores)


          Filme Hair (1979) / Direção:   ‎Milos Forman

              [Trecho do filme. Música: Age Of Aquarius. Composição: James Rado, Gerome Ragni (letra) Galt MacDermot (música)]



          - Luta pelos direitos civis nos Estados Unidos 


          Rosa Parks

          http://jornal.usp.br/atualidades/rosa-parks-deflagrou-luta-pelos-direitos-civis-dos-negros-nos-eua/


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          LIMA, Edvaldo Pereira. A ousadia do new journalism. In: Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. São Paulo: Manole. pág. 191 a 244.

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