Programação

  • Video farmacodinâmica - interação fármaco-receptor

  • Video de potencial de ação

    Este vídeo mostra como se propaga o potencial de ação.

    A interação de fármacos limitando a abertura de canais de sódio atrasa a condutância, e é o princípio dos anestésicos locais:

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  • Videos de farmacocinética

    1- absorção

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    2- distribuição

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    3- eliminação

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    4- via I.V.

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    5- via I.M.

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  • Antidepressivos

    Caso Clínico


    J.F.V. é um senhor de 45 anos, normotenso, IMC=25, ex-alcoólatra (parou há 3 anos). Ele vem ao ambulatório de psiquiatria e é diagnosticado com depressão unipolar. J.F.V. recebe a prescrição de AMITRIPTILINA.

    1.No dia seguinte, J.F.V. é recebido pelo serviço de emergência com taquicardia, sudorese, palidez e dores de cabeça. Sua filha refere que ele vinha usando CLORGILINA receitada pelo seu médico anterior. O que aconteceu com J.F.V.?
    A amitriptilina é um antidepressivo tricíclico. Seu mecanismo envolve a inibição de recaptação tanto de serotonina como noradrenalina. Como esses neurotransmissores não são recaptados, ficam mais tempo na fenda sináptica e tem maior chance de ativarem seus receptores pós-sinápticos. A Clorgilina é um inibidor da monoamino oxidase. Com ele você tem um aumento de catecolaminas como um todo tanto no cérebro como no sistema nervoso autônomo (simpático). A interação faz com que mais neurotransmissor seja liberado a cada sinapse (iMAO), e que esse fique "preso" na fenda sináptica (ATC). Isso ocorre tanto a nivel central como periférico, resultando em aumento excessivo da ação do sistema simpático. Os sintomas do paciente são claramente associados a um aumento da ação simpática sobre o sistema cardiovascular (taquicardia via b1 adrenérgico), palidez (via alfa 1 adrenérgico), dores de cabeça (pelo aumento de pressão arterial, e pelo excesso de serotonina), e sudorese via M (uma das excessões do sistema simpático onde o neurotransmissor é acetilcolina e não há neurônio pós-sináptico adrenérgico).

    2.Após 2 meses J.F.V. volta à emergência do hospital desacordado, iniciando insuficiência respiratória. Um amigo reporta ter encontrado J.F.V. na sarjeta em frente a um bar da cidade. O que aconteceu? 

    O paciente é ex-alcoolatra. Provavelmente ele teve uma recaída ao vício e deve ter usado uma dose grande de álcool. Como o ATC já causa sedação por inibir receptores H1 cerebrais, o efeito aditivo de depressão do SNC pelo etanol é exacerbado. Sempre que houver uma super sedação do SNC nós perdemos uma a uma das funções autonômicas. Uma das principais é o automatismo dos músculos esqueléticos e do diafragma, que controlam a respiração. A sedação excessiva leva ao desmaio e em maiores doses à depressão respiratória. 
  • Antipsicóticos

    A esquizofrenia é causada por excesso de dopamina na via mesolímbica (Sintomas positivos) e falta de dopamina na via mesocortical (sintomas negativos)

    O tratamento com antipsicóticos típicos reduz dopamina nas vias:

    1) Mesolímbica - controla sintomas positivos (alucinações, agitação, irritação)

    2) Mesocortical - pode piorar sintomas negativos (isolamento social, prejuízo cognitivo)

    3) Nigroestriatal - gera efeitos adversos extrapiramidais

    4) tuberoinfundibular - gera aumento de prolactina (ginecomastia e galactorréia)







    Caso clínico

    V.B. é um homem de 22 anos, imc=18, normotenso. Ele foi diagnosticado com esquizofrenia e lhe foi receitado Haloperidol.
    -Após 15 dias os familiares de V.B. ligam para o posto assustados, uma vez que V.B. parece "possuído pelo diabo”, "virando os olhos e se retorcendo” há dias. O que provavelmente está acontecendo?

    Provavelmente V.B. está apresentando efeitos extrapiramidais pelo uso do haloperidol (antipsicótico típico). Pela janela de tempo, deve ser uma distonia aguda. Esse fármaco bloqueia a via nigroestriatal. Essa via é responsável por inibir neurônios colinérgicos que controlam o movimento. Perdendo a inibição, esses neurônios produzem muita acetilcolina e desequilibram o centro de controle dos movimentos, resultando em distonia aguda, parkinsonismo farmacológico, acatisia e discinesia tardia. 

    -Após troca da medicação para Risperidona, V.B. apresenta melhora acentuada, mas continua apresentando acatisia. O que você sugere?
    O que ocorre é que apesar de atípica, a risperidona ainda tem efeitos extrapiramidais (menos intensos). Você contém os efeitos extrapiramidais de duas formas: ou você bloqueia a serotonina na via nigroestriatal (que causa um aumento de dopamina só nesta via, que é o que a risperidona faz), ou você bloqueia os receptores colinérgicos da via nigroestriatal (contra-balanceando o aumento de acetilcolina comentado na resposta da primeira pergunta, que a risperidona não faz). 
    O que podemos fazer? Podemos trocar por outro antipsicótico atípico que bloqueie receptores colinérgicos, por exemplo Clozapina ou olanzapina.



    Antipsicóticos - assistência de enfermagem

    Administração

    -Dose diária antes de dormir (sedação)

    -Soluções orais

    Proteger da luz

    Diluir na hora

    Mistura com suco ou leite melhora paladar

    Contato com a pele pode causar dermatite





    •Informar familia

    -Tratamento não deve ser interrompido

    •Efeito rebote

    •Chance de crises agudas (+)

    -Tratamento não causa dependência

    -Efeitos extra-piramidais

    •Curto e longo prazos

    Avisar equipe médica





    •Clozapina pode causar agranulocitose

    (1%, outros 1:10.000)

    ↓ eosinófilos

    ↓ basófilos

    ↓ neutrófilos

    Sinais: febre ou infecção respiratória

    Contar células

    •Cuidado com AINES e antitumorais (↓ cels)



    •Aumento de apetite

    -Aumento de peso

    -Pode causar hiperglicemia

    •Hipertensão

    •Dislipidemia

    •Diabetes

    •Praticar exercícios!

    •Síndrome maligna (rara)

    -↑ temperatura

    -Morte por falência renal ou cardiovascular (10-20%)



    •Outras interações medicamentosas

    -Depressores do SNC

    •Anti-alérgicos

    •Etanol

    •Analgésicos opióides

    -Levodopa (parkinson)

    -



    •Minimizando efeitos adversos

    -Hipotensão ortostática

    •Informação sobre sintomas

    •Levantar-se lentamente

    -Sedação

    •Evitar operação de máquinas e direção

    -Queimaduras solares

    •Evitar exposição

    •Usar protetor solar



    •Minimizando efeitos adversos

    -Agranulocitose

    •Sinais: febre, cansaço

    •Procurar médico

    -Ganho de peso

    •Exercício físico

    -Constipação

    •↑ ingestão de água e fibras



    -Taquicardia

    •Monitorar frequência

    •Procurar médico se alterada


    http://stahlonline.cambridge.org/common_home.jsf

  • Lítio e anticonvulsivantes





    LÍTIO


    rEFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESPECIAL PARA O LÍTIO:

    FUCHS, Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional, 3ª ed. Guanabara-Koogan, 2004





    Resumo das interações COM LÍTIO

    Diuréticos tiazídicos

    Reduz eliminação do lítio

    AINES

    Reduzem eliminação do lítio (excessão AAS e sulindac)

    Teofilina

    Aumenta eliminação do lítio

    iECA

    Aumentam lítio

    Bloqueadores neuromusculares

    Bloqueio neuromuscular aumentado pelo lítio

    Antipsicóticos

    LI piora sintomas extrapiramidais e pode aumentar risco para síndrome neuroléptica maligna

    Carbamazepina

    Efeito aditivo na nefrotoxicidade

    ↑filtração glomerular (gestação)

    Aumenta eliminação do lítio

    ↓filtração glomerular (insuf renal ou idade)

    Reduz eliminação do lítio

    ↑reabsorção glomerular (desidratação, redução na ingestão de sódio,  perda extra-renal de sódio)

    Reduz eliminação do lítio



    1. Assessoria na Pré-administração:

    -Função renal (clearance da creatinina), níveis séricos de eletrólitos (Na+), função da Tireóide (T3, T4, TSH), eletrocardiograma (>50 anos)

    2. Identificação de Pacientes de Risco:

    -Evitar em mulheres no 1º trimestre de gravidez (interromper 24-48h antes do parto)

    -Usar com cautela em pacientes com doença renal, desidratação, diarréia ou que estão sendo tratados com diuréticos (hipertensos), doenças cardíacas

    -Evitar em lactantes.

    3. Administração:

    -Instruir paciente a tomar o medicamento diariamente como prescrito (uso inadequado pode causar toxicidade).

    -Aconselhar pacientes a tomar medicamento junto com refeição ou leite para reduzir irritação gástrica.

    4. Controle da Toxicidade:

    -Monitorar níveis plasmáticos de Lítio (manter abaixo de 1,5 mEq/L).

    -Monitorar sempre após algum evento

    Mudanças na dieta, doenças febris, final de gestação, pós parto, episódio de mania ou depressão

    -Alertar pacientes sobre sinais de toxicidade (Confusão, sedação.....).

    -Monitorar regularmente a função renal  (ao menos 1 vez por ano); cuidado se <60mL/min

    -Instruir paciente a manter dieta regular de Na+.

    -Alertar paciente que diarréia induz perda de sódio (suficiente para gerar toxicidade).

    -Instruir pacientes a não usar diuréticos .

    5. Minimizando Efeitos Colaterais:

    1. Poliúria:

    Li+ induz aumento de excreção urinária.

    Instruir pacientes a manter hidratação.

    2. Teratogenicidade:

    Evitar em pacientes gestantes e instruí-las quanto aos possíveis riscos (medicamento pode induzir defeitos na formação cardíaca). Instruí-las a notificar o médico em caso de gravidez durante o tratamento com Li+.

    3. Tremores:

    ↓ dose

    Evitar cafeína

    Propranolol

    6. Interação Medicamentosa:

    -Diuréticos: Alertar pacientes sobre os riscos da associação de diuréticos com Li+           (perda de Na+ induzida pelos diuréticos pode aumentar níveis de Li+)

    -Antiinflamatório não esteroidal: Alertar pacientes sobre os riscos da associação desses medicamentos com Li+. Se paciente necessitar antiinflamatório, Aspirina é o mais indicado.

    -Antipsicóticos - aumentam neurotoxicidade do lítio

     

    ANTICONVULSIVANTES

     

    FENITOÍNA

    Administração

    -V.O.

    Tomar com ou após refeição

    Agitar suspensão oral

    -I.V.

    Não misturar com outros fármacos

    "lavar” cateter com solução salina pós adm

    Infusão lenta (max 50mg/min)

    Minimizando Ef. Adv.

    -Educar paciente

    Prejuízo cognitivo

    Procurar médico

    Crescimento da gengiva

    Massagem, cerdas macias

    Minimizando interações

    -↑ potencial de interações

    -Consultar médico antes de qualquer tratamento

     

    CARBAMAZEPINA

    1. Pacientes de risco?

    -Histórico de supressão da medula óssea

    1. Administração

    -Instruir o respeito à posologia

    -Usar junto a refeições (↓ irritação gástrica)

    -Administração noturna (sedação)

    1. Minimizando ef. Adv.

    -Sedação: não dirigir ou operar máquinas

    -Efeitos hematológicos

    1.Contagem de células antes e durante tratamento

    2.Informar paciente dos sintomas

    1.Febre, dor de garganta, palidez, fraqueza, infecção

    2.Procurar médico

    1. Minimizando interações medicamentosas

    -Contraceptivos orais e anticoagulantes

    1.Procurar médico para ajuste de dose

    -Fenitoína

    1.Avisar médico para ajustar a dose da carbamazepina

    -Depressores do SNC

    1.Alertar paciente

    2.Contraindicação de álcool, barbitúricos, opióides, anti-histamínicos

     

    ÁCIDO VALPRÓICO

    1. Pacientes de risco

    -Histórico de disfunção hepática

    1. Administração

    -Junto às refeições

    1. Minimizando efeitos adversos

    -Avaliar função hepática

    Pré

    Durante tratamento

    Orientar sinais

    1. Minimizar interações medicamentosas

    -Fenitoína e fenobarbital tem seus níveis ↑ pelo valproato

    -Notificar médico para ajuste de dose


  • TRABALHO EM GRUPOS

    TRABALHO EM GRUPOS COM CONSULTA* - DIA 06/02/2015

    -ATÉ 5 ALUNOS/GRUPO

    -CONSULTA A LIVROS E ANOTAÇÕES

    (*Sem consulta ao professor e monitores no dia)

    -Antidepressivos, Antipsicóticos e Ansiolíticos

    (não cairão na prova de 10/04/15, mas cairão na recuperação em 14/07/15)

     

  • LISTA DE CAPÍTULOS DO RANG E DALE

    Fármacos usados no tratamento da úlcera péptica (CAPÍTULO 29)

    Antidepressivos / Ansiolíticos (CAPÍTULOS 46 E 43)

    Antipsicóticos (CAPÍTULO 45)

    Lítio (fim do CAPÍTULO 46; informações adicionais no Fuchs)

    Anticonvulsivantes / Anestésicos locais (CAPÍTULOS 44 E 42)

    Analgésicos opióides (CAPÍTULO 41)

    Antineoplásicos (CAPÍTULO 55)

    Antibióticos ( CAPÍTULOS 49, 50)

  • Analgésicos opióides

    leiam nos livros sobre: morfina, codeína, petidina, fentanila e naloxona



    Dor

    Mecanismo de proteção do corpo que ocorre sempre que qualquer tecido estiver sendo lesado e faz com que o indivíduo reaja para remover o estímulo doloroso


    Integridade


    Nocicepção

    Estímulo normal

    Sensação de tato, temperatura...


    Dor 

    Estímulo excessivo

    Sensação de dor


    Lesão

    Alodinia

    Estímulo normal

    Sensação de dor

    Hiperalgesia

    Estímulo aumentado (leve)

    Sensação de dor 

    Analgesia

    Estímulo normal

    Retira sensação de dor


    Facilitação - hiperalgesia

    Estímulo frequente do neurônio 1ª ordem ao longo do tempo facilita processo de despolarização do neurônio de 2ª ordem


    Sistema inibitório descendente - analgesia

    Sistema nervoso central é capaz de inibir e dificultar o processo de despolarização do neurônio 2ª ordem


    Classe

    Sítio de ação

    Eficáciarelativa

    AINEs(paracetamol)

    Periférico e espinhal

    Danotecidual>> estímuloagudo= danoemnervos= 0

    Opióides(morfina)

    Espinhal e supraespinhal

    Danotecidual = estímuloagudodanoemnervos > 0

    Anticonvulsantes(gabapentina)

    Espinhal e supraespinhal

    Danoemnervos > danoemtecidos = estímuloagudo = 0

    Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina)

    Espinhal e supraespinhal

    Danoemnervosdanoemtecidos >> estímuloagudo = 0



    mecanismo opioides


    Vias ascendentes

    ↓ despolarização na extremidade nociceptiva

    ↓ abertura de canais de Ca2+ na terminação pré-sináptica

    ↑ abertura de canais de K+ e no neurônio pós-sináptico


    Vias descendentes

    Via descendente inibe neurônio de 2ª ordem no sistema comporta 

    (↓ comporta, ↓ dor )


    Neurônios GABA inibem a via descendente 

    (↑ comporta, ↑dor)


    Receptores µ opióides inibem neurônios GABA 

    (↓ comporta, ↓ dor)



    Efeitos clinicamente úteis dos analgésicos opióides

    Analgesia

    Eficaz na maioria de tipos de dores agudas e crônicas

    Não ocorre perda de consciência

    Efeito principalmente por receptor µ

    Sedação

    Usado em anestesias


    Constipação

    ↑ tônus e induz bloqueio da musculatura ↓ motilidade intestinal

    Clinicamente útil (tratamento de diarreias - Loperamida)

    ↑hidratação ↑exercício

    Se grave, usar laxante (hidróxido de magnésio) 

    Antitussígeno

    Codeína em xaropes

    Efeitos adversos dos analgésicos opióides

    Miose

    Excitação de nervo parassimpático que inerva pupila

    Pupilas puntiformes - diagnóstico de intoxicação por morfina

    Euforia

    Sensação de contentamento e bem estar

    Componente afetivo da dor

    Euforia (µ) vs Disforia (κ)

    Potencial de abuso


    Depressão respiratória

    Causa mais comum de morte por intoxicação

    Pouco comum em doses terapêuticas

    Receptores µ no tronco cerebral

    Interação medicamentosa com

    Anestésicos gerais

    Ansioliticos

    Álcool



    População de risco

    Idosos e crianças

    Recém nascidos

    ↓ função renal

    Asmáticos 

    Enfisema

    Liberação de histamina pelos mastócitos → broncoconstrição


    Hipotensão


    Morfina causa liberação de histamina (vasodilatação)

    Inibição de reflexos baroceptores

    Hipotensão e desmaio quando levantando de uma posição deitada


    Cuidado: hipertensos em tratamento

    Educar sinais de hipotensão

    Retenção urinária

    ↑ tônus esfíncter da bexiga

    Interação com anticolinérgicos

    Indução de vômitos


    Tolerância

    Necessidade de aumentar a dose sucessivamente para gerar mesma intensidade de efeito

    Observa-se já após 12-24 horas com a Morfina

    Em condições clínicas

    É normal ↑ dose progressivamente

    Não é um grande problema

    Não é recomendado uso contínuo cronicamente


    Dependência


    Dependência física

    Síndrome de abstinência

    Bocejos

    Dilatação pupilar

    Piloereção

    Febre

    Sudorese 

    Nausea

    Diarréia

    Insônia

    Agitação e ansiedade


    Sintomas aparecem em até 2 das após interrupção

    Sintomas desaparecem 8-10 dias após interrupção


    Como reduzir síndrome de abstinência?

    Reduzir dose gradativamente


    Dependência


    Dependência psicológica

    Desejo mórbido pelo fármaco

    Mais importante que dependência física

    Pode durar meses a anos

    Raramente ocorre quando o uso é feito como analgésico


    Aspectos farmacocinéticos

    Gravidez

    Não é teratogênico

    Pode causar dependência no feto


    Uso no parto

    Morfina causa depressão respiratória do RN

    Usar Naloxona (antagonista) no RN

    ↓ contração uterina (petidina é alternativa)




    Idosos

    Menor função renal

    Acúmulo do metabólito morfina 6-glicuronídeo


    Integridade da BHE modula efeitos centrais

    Efeitos nos RN


    interações


    Ansiolíticos / etanol

    Efeito depressor central exacerbado

    Depressão respiratória



    Anti-hipertensivos

    Efeito hipotensor exacerbado


    Antidepressivos tricíclicos 

    Efeito de constipação exacerbado

    Efeitos cardiovasculares acentuados


    iMAO

    Coma hiperpirético



    Um homem de 60 anos de idade com história de doença pulmonar obstrutiva crônica moderada chega ao serviço de emergência com fratura do quadril sofrida em um acidente automobilístico. O paciente queixa-se de dor intensa.

    -Qual é o tratamento mais apropriado para essa dor?
    Existem 4 tipos de analgesicos: antiinflamatórios não esteroidais, analgesicos opióides, antipsicóticos e antidepressivos triciclicos. 
    Os AINES não resolvem pois a dor não é gerada apenas por uma inflamação (como por exemplo a artrite reumatoide); os antipsicóticos só funcionam em dores neuropáticas; os ATC funcionam parcialmente ao corrigir o componente afetivo da dor, mas não vão resolver. Os analgesicos opióides são potentes o suficiente e se mecanismo de ação age sobre dores de todos os tipos (menos eficazes apenas em dores neuropaticas)

    -Existe a necessidade de qualquer precaução especial?
    Sim, primeiro o paciente é idoso. Tem maior risco de sobredosagem. Vocês devem ajustar a dose para ele. Segundo, ele tem DPOC. Ele terá broncoconstrição com morfina. Usar um fármaco mais kappa do que mi que não libere histamina (petidina ou fentanila)


























  • Antineoplasicos

    Características das células tumorais

    Proliferação descontrolada

    Desdiferenciação e perda de função

    Poder de invasão (remodelamento tecidual)

    Metástases (tumores secundários)


    Qual o problema?


    Disfunção de sistemas

    Sistema imune, cicatrização tecidual

    Pressão física

    Dor, redução do fluxo sanguíneo, morte de células normais

    Competição por nutrientes

    Influência na regulação de sistemas

    Produção de hormônios

    Angiogênese


    Agentes citotóxicos

    Agentes alquilantes

    Antimetabólitos

    Antibióticos citotóxicos

    Anti-mitóticos


    Caso clínico


    Um dia, J. L., um estudante de pós-graduação de 23 anos de idade, até então em boa saúde, percebeu a presença de um nódulo de consistência dura no testículo esquerdo enquanto estava tomando banho. Foi detectado um tumor e o testículo foi removido cirurgicamente, e a revisão patológica confirmou o diagnóstico de câncer testicular. Uma radiografia de tórax também revelou vários nódulos pulmonares, que foram considerados como disseminação metastática do câncer. J. L. foi tratado com vários ciclos de quimioterapia de combinação, incluindo bleomicina e cisplatina. Os nódulos pulmonares desapareceram por completo e J.L.  volta às atividades normais. Entretanto, a cada visita subseqüente de acompanhamento, o médico de J. L. indaga se ele está tendo dificuldade respiratória.

    1.Quais os mecanismos de ação dos fármacos empregados e qual a vantagem da combinação de antitumorais?
    Bleomicina é um inibidor da topoisomerase (girase) essa enzima corta o DNA para aliviar o superenrolamento, e depois refaz as ligações quimicas. O fármaco permite a isomerase cortar o DNA mas bloqueia a enzima antes que ela religue as fitas. Resutado? o DNA é cortado em centenas de milhares de partes, tornando-o completamente inútil. Isso ativa vias de apoptose que matam a célula.
    Cisplatina é um agente alquilante. Ele age de duas formas. 1) cria ligações covalentes entre as duas fitas do dna formando "pontes" que impedem a abertura das fitas. Isso interrompe a transcrição (produção de rna e subsequentemente proteínas) e a replicação do dna. Isso tudo ativa vias de apoptose e a celula morre. 2) cria ligações entre nucleotideos adjacentes na mesma fita. Quanto o sistema de reparo de DNA ve isso, ele tenta arrumar mas acaba modificando quimicamente a base nitrogenada e introduz um erro, gerando uma nova mutação. O acumulo de mutações leva à morte da célula (da mesma forma que as radiações ionizantes)

    A vantagem da combinação de tratamentos é que você obtém maior eficácia, ou um efeito "sinérgico" (bloquear dois mecanismos diferentes é mais eficaz que usar só um mecanismo e tentar aumentar a dose do fármaco). Além disso você pode combinar fármacos com efeitos adversos diferentes para ter grande efeito antitumoral e pequeno efeito neurotóxico ou mielossupressor, por exemplo.

    2.Por quê o médico de J.L. indaga sobre ocorrência de dificuldade respiratória nos retornos?
    Bleomicina pode causar fibrose pulmonar. A dispneia é o sinal clínico que o paciente vai apresentar quando desenvolver fibrose pulmonar. 


    Assistência de enfermagem

    Avaliação pré-administração

    Trato gastrointestinal

    Úlceras? Gastrite?

    Procurar ulcerações bucais

    Padrão de evacuação (diarréia)

    Condição do sistema imune?

    AIDS, transplantes

    Alertar sobre problemas de fertilidade

    Questionar sobre gravidez

    Paciente é diabético? 

    Observar dificuldade de cicatrização em caso de lesão

    Paciente anêmico?

    Consumir ferro (fígado, feijão)

    Pedir ECG (antibióticos podem gerar arritmias)

    Pesar e medir crianças

    Tratamento pode reduzir crescimento

    Solicitar teste de função renal

    Antineoplásicos podem induzir nefrotoxicidade

    Questionar sobre uso de aspirina ou anticoagulantes

    Avaliar fraqueza, confusão, hipotensão ortostática (pode levar a lesões)

    Alguns antineoplásicos específicos tem efeitos específicos

    Doxorrubicina - cardiotoxicidade

    Bleomicina - fibrose pulmonar

    Paclitaxel - neurotoxicidade

    Administração

    Respeitar intervalo entre as doses

    Promoção de citotoxicidade máxima


    Checar prescrição de outros medicamentos

    Analgésicos

    Antieméticos

    Programar intervalos adequados

    Verificar necessidade de procedimentos como hidratação 

    Evita nefrotoxicidade

    Programar os intervalos adequados

    Planejar medidas de higiene oral

    Solução anestésica

    Solução antimicrobiana

    Higiene antes das refeições e ao se deitar

    Pesar paciente frequentemente

    Dose do medicamento é ajustada pelo peso do paciente


    Extremo cuidado com extravasamento

    Interromper I.V. 

    Produtos vesicantes

    Proteger as mãos

    Cuidado com respingos


    Terapia individualizada para o paciente

    Dose

    Fármaco certo para o tipo de câncer

    Minimização de efeitos adversos


    Nauseas e vômitos


    Educar paciente quanto à importância do acompanhamento do seu peso (desidratação)

    Promover pré-hidratação

    Evita desidratação por vômito

    Avaliação níveis de eletrólitos (repor SN)

    Diarréia

    Evitar alimentos que estimulam peristaltismo

    Café

    Chá

    Bebida quente

    Estimular ingestão de alimentos com K+

    Neutropenia

    Lavar mãos frequentemente

    Evitar contato com pessoas com doenças infectantes

    Verificar temperatura (aumento pode indicar infecção)


  • notas do trabalho em grupos

    Nota do trabalho em grupos Nota do trabalho em grupos
    Código nota nota convertida Código nota nota convertida
    8640173 9,5 1,9 4185706 9,2 1,84
    8627719 7,6 1,52 8548173 8,2 1,64
    8548277 8,2 1,64 8003112 7,3 1,46
    8548509 9,3 1,86 8070104 5,7 1,14
    8643197 7,2 1,44 8605983 9,5 1,9
    8605902 9,2 1,84 8605937 10 2
    8605788 9,1 1,82 8605920 8,8 1,76
    8495081 9,5 1,9 8605833 7,3 1,46
    8643162 7,2 1,44 8605861 7,2 1,44
    7695822 7,6 1,52 8643134 8,8 1,76
    8548235 9,2 1,84 8548541 10 2
    8547999 9,5 1,9 8659250 9,5 1,9
    7135390 5,7 1,14
    8085319 9,3 1,86
    8548732 9,5 1,9
    8548638 5,7 1,14
    8605896 9,5 1,9
    8548663 9,1 1,82
    8003561 9,5 1,9
    8070125 7,6 1,52
    8740567 9,2 1,84
    8740588 9,5 1,9
    8548659 10 2
    8548392 7,3 1,46
    8548621 8,3 1,66
    8548711 8,8 1,76
    8548426 7,2 1,44
    7698353 8,2 1,64
    6509787 9,5 1,9
    8548534 10 2
    8548555 Ausente Ausente
    8606024 10 2
    8605792 10 2
    8605771 9,1 1,82
    8627765 8,8 1,76
    8643141 9,1 1,82
    8627751 7,2 1,44
    8548513 10 2
    8548580 9,5 1,9
    8605990 9,5 1,9
    8548642 5,7 1,14
    8070021 8,3 1,66
    8548019 9,3 1,86
    8605812 9,5 1,9
    8548371 8,2 1,64
    7983542 9,5 1,9
    8605875 9,2 1,84
    8627772 8,8 1,76
    8548520 9,5 1,9
    7590030 9,5 1,9
    8548169 9,5 1,9
    8605941 8,2 1,64
    8548472 9,3 1,86
    8605840 9,5 1,9
    8605882 7,3 1,46
    8627730 7,6 1,52
  • Antibióticos - antimicrobianos

    Principais propriedades do antibiótico
    Espectro de ação
    Bacteriostático ou bactericida?
    Resistência



    Principais critérios de escolha

    Identidade do organismo

    Conhecida sensibilidade do microorganismo ao antibiótico

    Reação adversa grave no paciente



    Terapia inicial

    Amplo espectro

    Cobertura contra patógenos PROVÁVEIS


    Vai matar micróbios "inocentes”

    Terapia definitiva

    Espectro estreito

    Micróbio identificado

    Susceptibilidade identificada


    Poupam-se micróbios da flora


    Efeitos Gastrointestinais dos antimicrobianos



    mutação e vantagem adaptativa


    Parede celular


    Peptideoglicano é um componente da parede celular que fornece estabilidade mecânica (rigidez)

    Estrutura de treliça com ligações cruzadas

    Citoplasma da bactéria é mais concentrado em sais que o meio extracelular

    Parede celular impede a lise osmótica da bactéria


    Penicilinas G e V

    Penicilinas de amplo espectro

    Penicilinas resistentes Às beta lactamases


    1a geração

    Atividade contra BGP; sensível -lactamases

    2a geração

    Atividade contra BGN e anaeróbios

    3a geração

    Resistência a hidrólise por β-lactamases

    4a geração

    Atividade anti-pseudomonas e 

    anti-estafilococo



    Efeitos adversos

    Alergia, distúrbios TGI

    Sangramento

    ↓ redução da vitamina K

    Interação com anticoagulantes e antiplaquetários


    Vancomicina

    Reservado para infecções graves ou hospitalares por Staphylococcus aureus

    Somente Gram (+)

    Alternativa às penicilinas (alergia)

    Terapia parenteral: IV (IM pode causar necrose)

    VO: usada em infecção intestinal (pouco absorvida)

    ef adversos

    Nefrotoxicidade

    Mecanismo desconhecido

    Ototoxicidade

    Altas doses

    Idade Avançada

    tratamento prévio com Aminoglicosídeos

    Hipotensão e taquicardia reflexa

    Liberação de histamina

    Monitorar PA e frequência

    Infusão lenta (60')

    Extravasamento IV

    Irritação e necrose

    Tromboflebite

    Diluir para administrar

    Se necessário trocar local de injeção


    Imipenem

    Amplo espectro (inclusive pseudomonas aeruginosa)

    Resistente à β-lactamases

    Ef. Colaterais ~ penicilinas

    Neurotóxico em altas doses

    Dispeptidase renal - Cilastatina associada inibe enzima e ↑T1/2

    I.M. ou I.V. (pó para reconstituir)


    Aztreonam

    Administração parenteral

    Meia vida curta

    Espectro estreito: bastonetes Gram - aeróbicos


    Inibidores da β-lactamase (boi de piranha)

    Não tem atividade antibiótica

    Usados apenas em associação

    São degradados no lugar dos antibióticos


    Combinações:

    amoxacilina/clavulanato v.o.

    ampicilina/sulbactam i.v.

    piperacilina/tazobactam i.v.

    ticarcilina/clavulanato i.v.



    Aminoglicosídeos - impedem pareamento correto do RNA transportador (aminoácidos entram aleatoriamente, sem seguir sequencia do gene)

    Transporte ativo (poliaminas) dependente de O2 (anaeróbicos são resistentes)

    Gram+ e Gram -

    Pseudomonas aeruginosa

    Resistência

    I.V. e I.M.

    Cruzam placenta mas não BHE

    Eliminação renal

    Ototoxicidade

    Nefrotoxicidade

    Gentamicina, neomicina


    Tetraciclinas - impedem ligação do RNA transportador ao ribossomo. tranca a síntese

    Amplo espectro

    Transporte ativo

    Resistência

    V.O (leite) ou I.V.

    Ef. Adversos:

    Distúrbios TGI

    Manchas nos dentes

    Desenvolvimento ósseo (gravidez)

    Hepatotoxicidade

    Nefrotoxicidade (inib. Síntese hosp.)


    Cloranfenicol - inibe a transpeptidação, ou seja, a ligação do novo aminoácido à cadeia polipeptídica crescente

    Amplo espectro

    V.O. (bem absorvido)

    Metabolismo hepático

    Meia vida curta (2h)

    Efeitos adversos: 

    Depressão da medula óssea

    Síndrome do bebê cinzento

    Distúrbios TGI


    MAcrolídeos - impedem o movimento do ribossomo sobre o RNA mensageiro

    Eritromicina

    Pode ser bactericida

    Amplo espectro (~penicilina, alternativa em alergias)


    Azitromicina

    Toxoplasma gondii (cistos)

    Menos efetiva contra Gram +


    Claritromicina

    Mais potente

    Lepra, helicobacter pilori, doença de Lyme


    Inibidores da síntese de folato (precursos dos desoxirribonucleotídeos - os "tijolinhos de DNA")





    Bacteriostáticos (fungos e protozoários)

    não eficaz se infecção formar Pus (ácidos nucléicos)

    Resistência

    V.O.


    Fluoroquinolonas (ciprofloxacino)

    Inibidores da topoisomerase (girase)

    Empacotamento do DNA

    Estabilização de forquilhas

    S. Aureus e P. aeruginosa resistentes

    Citocromos P450 (met hepático)


    Rifampicina: inibição da RNA polimerase bacteriana

    Tuberculose

    V.O.; T1/2 de 1-5h (indução enzimática no fígado)

    Ef. Colaterais: hipersensibilidade, distúrbios TGI, hepatotoxicidade


  • Roteiros de estudo

    Vejam para cada tópico o que vocês devem procurar nos livros


    LÍTIO

     - Depressão bipolar - patologia

    - Tratamento farmacológico da depressão bipolar:

    - Estabilizadores de humor

    - Farmacocinética do Lítio

    - Efeitos farmacológicos e efeitos adversos do lítio

    - Interações medicamentosas

    - Intoxicação por lítio


    ANTICONVULSIVANTES

     - Eplepsia - patologia

    - Anticonvulsivantes: Carbamazepina, Fenitoína e Ácido Valpróico

    - Mecanismo de ação dos anticonvulsivantes

    - Farmacocinética dos anticonvulsivantes

    - Efeitos adversos dos anticonvulsivantes

    - Interações medicamentosas


    ANESTÉSICOS LOCAIS

     - Fisiologia da dor

    - Mecanismo de ação dos anestésicos locais

    - Aspectos clínicos dos anestésicos locais

    - Estrutura química dos anestésicos locais (grupo lipofílico e grupo hidrofílico; ligação éster e ligação amida)

    - Fatores que influenciam a ação dos anestésicos locais (lipofilia, ligação éster, ligação amida, tamanho da molécula, pH, uso de vasoconstritores

    - Farmacocinética

    - Efeitos colaterais dos anestésicos locais

    - Administração dos anestésicos locais

    - Anestésicos locais: Procaína, Lidocaína, Bupivacaína


    ANALGÉSICOS OPIÓIDES

     - Mecanismos Neurais da hiperalgesia, alodinia e analgesia modulando a Sensação de Dor

    - Mecanismo de ação dos opióides (4 mecanismos - 3 na via ascendente e 1 na via descendente)

    - Efeitos clinicamente úteis e indesejáveis dos opióides

    - Tolerância e dependência causadas pelos Opióides

    - Farmacocinética e farmacodinâmica

    - Opióides mais relevantes: Morfina, Heroína, Petidina, Fentanila e Sulfentanila

    - Antagonistas opióides: Naloxona, Nalorfina

    - Interações medicamentosas

    Analgésicos opióides

    Circuito Neural na Dor

    Neurônio de 1ª ordem

    Neurônio de 2ª ordem

    Neurônio de 3ª ordem

    Peptídeos Opióides  Endógenos

    Sistema Comporta

    Sistema Inibitório Descendente

    Processo de Facilitação

    Mecanismos de Ação

    Vias ascendentes

    Vias descendentes

    Receptores Opióides

    μ(mu), δ (delta), κ (capa)

    Efeitos clinicamente úteis

    Analgesia

    Sedação

    Constipação

    Antitussígeno

    Efeitos Adversos

    Miose

    Euforia

    Depressão respiratória

    Hipotensão

    Tolerância e dependência

    Opióides mais relevantes

    Morfina

    Heroína

    Codeína

    Petidina

    Fentanila & Sufentanila

    Antagonistas opióides

    Naloxona

    Nalorfina

    Interações medicamentosas

    Ansiolíticos / etanol

    Anti-hipertensivos

    Antidepressivos tricíclicos

    iMAO



    Antineoplásicos

    Câncer

    Definição

    Características das Células Tumorais

    Câncer x Mutação

    Câncer X Ciclo Celular

    Tratamento para o Câncer

    Cirurgia

    Radioterapia

    Quimioterapia

    Antagonistas Hormonais

    Agentes Imunomoduladores

    Características gerais dos Antineoplásicos

    Classes de Fármacos

    Agentes Citotóxicos (Quimioterápicos)

    Agentes Alquilantes

    Vesicantes = Mecloretamina

    Não Vesicantes = Ciclofosfamida

    Antimetabólicos

    Antagonistas do folato (metotrexato)

    Análogos das purinas & pirimidinas (fluorouradil e tioguanina)

    Antibiótico Citotóxico

    Ação sobre Topoisomerase II:

    Bleomicina = Enfisema

    Doxorrubicina = Cardiotóxicidade

    Antimitótico

    Vincristina, vinblastina, paclitaxel e docetaxel

    Mecanismo de Ação

    Estratégias para obter benefício da quimioterapia

    Quimioterapia intermitente

    Quimioterapia combinada

    Distribuição localizada da droga

    Obstáculos para o sucesso da terapia

    Toxicidade em células não cancerosas

    Cura requer 100% de morte das células tumorais

    Ausência de detecção do câncer em estágio inicial

    Pouco eficaz em tumor sólido

    Resistência ao fármaco

    Células cancerosas são heterogêneas

    Acesso limitado da droga às células cancerosas

    Efeitos adversos dos antineoplásicos   

    Trato gastrointestinal

    Supressão da medula óssea

    Alopécia

    Teratogenia e aborto

    Assistência de enfermagem

    Avaliação pré-administração

    Administração

    Minimização de efeitos adversos




    Antibióticos

    Conceitos

     

     

    Antibiótico

     

    Antimicrobiano

     

    Infecção

     

     

    Escolha do Antibiótico

     

     

    Propriedades do Medicamento

     

     

     

    Espectro

     

     

    Bactericida/Bacteriostático

     

    Identificação e Sensibilidade do Microrganismo

     

    Reações Adversas no Paciente

     

     

    Resistência Microbiana

     

     

    Membrana/parede celular impermeável ao fármaco

     

    Beta lactamases

     

    Mutações genéticas

     

     

    Alvos Antibacterianos

     

     

    Parede Celular

     

    Síntese Proteica

     

    Síntese Folato

     

    & outros mecanismos

     

     

    Inibidores da síntese de parede celular

     

    Penicilinas

     

     

    Ácido Clavulânico ->  Resistencia a beta-lactamases 

     

    Cefalosporinas

     

    Glicopeptídeos

     

     

    Inibidores da síntese de Proteínas

     

    Tetraciclinas

     

    Aminoglicosídeos

     

    Cloranfenicol

     

    Macrolídeos

     

     

    Inibidores da síntese de ácido fólico

     

    Sulfonamidas

     

    Sulfadiazina

     

     

    Outros mecanismos

     

     

    Quinolonas  -> inibição da topoisomerase

     

    Rifampicina -> inibição da RNA polimerase bacteriana




  • Notas finais

    Abaixo as notas.

    Quem reprovou por notas pode fazer a recuperação no dia 14/07/2015.

    Quem reprovou por faltas não tem direito à recuperação.

    Abraço

    Prof. Riccardo


    Código frequência nota final da prova Nota do trabalho em grupos nota da prova  *0,8 nota do trabalho *0,2 média final aprovação
    8640173 88,888889 7,5 9,5 6 1,9 7,9 aprovado
    8627719 100 6,3 7,6 5,04 1,52 6,6 aprovado
    8548277 100 7,2 8,2 5,76 1,64 7,4 aprovado
    8548509 100 8,6 9,3 6,88 1,86 8,7 aprovado
    8643197 66,666667 7,2 7,2 5,76 1,152 7,2 reprovado por falta
    8605902 88,888889 5,4 9,2 4,32 1,84 6,2 aprovado
    8605788 100 3,4 9,1 2,72 1,82 4,5 reprovado
    8495081 100 7,9 9,5 6,32 1,9 8,2 aprovado
    8643162 100 7,8 7,2 6,24 1,44 7,7 aprovado
    7695822 88,888889 3,7 7,6 2,96 1,52 4,5 reprovado
    8548235 88,888889 3,2 9,2 2,56 1,84 4,4 reprovado
    8547999 88,888889 9,5 9,5 7,6 1,9 9,5 aprovado
    7135390 77,777778 5,2 5,7 4,16 1,14 5,3 aprovado
    8085319 88,888889 5,9 9,3 4,72 1,86 6,6 aprovado
    8548732 100 6,4 9,5 5,12 1,9 7,0 aprovado
    8548638 77,777778 6,2 5,7 4,96 1,14 6,1 aprovado
    8605896 100 8,8 9,5 7,04 1,9 8,9 aprovado
    8548663 77,777778 8,6 9,1 6,88 1,82 8,7 aprovado
    8003561 100 7,7 9,5 6,16 1,9 8,1 aprovado
    8070125 77,777778 3,9 7,6 3,12 1,52 4,6 reprovado
    8740567 100 6,2 9,2 4,96 1,84 6,8 aprovado
    8740588 100 6,2 9,5 4,96 1,9 6,9 aprovado
    8548659 100 9,4 10 7,52 2 9,5 aprovado
    8548392 100 9 7,3 7,2 1,46 8,7 aprovado
    8548621 88,888889 5,9 8,3 4,72 1,66 6,4 aprovado
    8548711 100 8,5 8,8 6,8 1,76 8,6 aprovado
    8548426 88,888889 8 7,2 6,4 1,44 7,8 aprovado
    7698353 100 5,3 8,2 4,24 1,64 5,9 aprovado
    6509787 100 8,3 9,5 6,64 1,9 8,5 aprovado
    8548534 100 10 10 8 2 10,0 aprovado
    8548555 22,222222           reprovado por falta
    8606024 100 8,4 10 6,72 2 8,7 aprovado
    8605792 100 8,6 10 6,88 2 8,9 aprovado
    8605771 100 7,3 9,1 5,84 1,82 7,7 aprovado
    8627765 100 7,7 8,8 6,16 1,76 7,9 aprovado
    8643141 100 5 9,1 4 1,82 5,8 aprovado
    8627751 88,888889 9,4 7,2 7,52 1,44 9,0 aprovado
    8548513 100 8 10 6,4 2 8,4 aprovado
    8548580 88,888889 7,9 9,5 6,32 1,9 8,2 aprovado
    8605990 100 5,2 9,5 4,16 1,9 6,1 aprovado
    8548642 77,777778 5,9 5,7 4,72 1,14 5,9 aprovado
    8070021 100 6,4 8,3 5,12 1,66 6,8 aprovado
    8548019 88,888889 4,4 9,3 3,52 1,86 5,4 aprovado
    8605812 100 7,6 9,5 6,08 1,9 8,0 aprovado
    8548371 88,888889 9,3 8,2 7,44 1,64 9,1 aprovado
    7983542 100 8,8 9,5 7,04 1,9 8,9 aprovado
    8605875 77,777778 7,1 9,2 5,68 1,84 7,5 aprovado
    8627772 100 7,7 8,8 6,16 1,76 7,9 aprovado
    8548520 100 9,3 9,5 7,44 1,9 9,3 aprovado
    7590030 100 9,4 9,5 7,52 1,9 9,4 aprovado
    8548169 88,888889 8,4 9,5 6,72 1,9 8,6 aprovado
    8605941 88,888889 7,5 8,2 6 1,64 7,6 aprovado
    8548472 100 8,6 9,3 6,88 1,86 8,7 aprovado
    8605840 88,888889 6,1 9,5 4,88 1,9 6,8 aprovado
    8605882 100 8,5 7,3 6,8 1,46 8,3 aprovado
    8627730 77,777778 3,5 7,6 2,8 1,52 4,3 reprovado
    4185706 100 4 9,2 3,2 1,84 5,0 aprovado
    8548173 77,777778 7,1 8,2 5,68 1,64 7,3 aprovado
    8003112 88,888889 7 7,3 5,6 1,46 7,1 aprovado
    8070104 88,888889 6,8 5,7 5,44 1,14 6,6 aprovado
    8605983 100 7,4 9,5 5,92 1,9 7,8 aprovado
    8605937 100 9 10 7,2 2 9,2 aprovado
    8605920 100 7 8,8 5,6 1,76 7,4 aprovado
    8605833 88,888889 5,2 7,3 4,16 1,46 5,6 aprovado
    8605861 88,888889 8,3 7,2 6,64 1,44 8,1 aprovado
    8643134 88,888889 3,1 8,8 2,48 1,76 4,2 reprovado
    8548541 100 6,7 10 5,36 2 7,4 aprovado
    8659250 100 7,8 9,5 6,24 1,9 8,1 aprovado
    7242692 88,888889 4,3 8,3 3,44 1,66 5,1 aprovado
    8627678 100 5,6 9,5 4,48 1,9 6,4 aprovado
  • Trabalho em grupos para entregar 07/12/2015

  • Notas finais

    Número USP Frequência Nota
    7695822 100 7,5
    8548235 100 7,6
    8548301 89 6,3
    8548555 89 6,4