MAK0133 - Interdisciplinaridade nas Artes Contemporâneas: Arte / Dança / Performance / Instalação (2023)

Programação

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    Disponível se: Você faz parte de T-MAK0133-2023101

• Quem tem medo da neovanguarda? Performance e a crítica ao objetual

  FOSTER, Hal. "quem tem medo da neovanguarda?", in: FOSTER, Hal. O retorno do real. São Paulo: Cosac e Naify, 2014.

  GOLDBERG, Roselee. “Arte ao vivo c.1933 à década de 1970”, in: A Arte da Performance: Do Futurismo ao Presente. Ed. Martins Fontes, São Paulo, 1979.
  

• Palestra Alex Flynn. Arte e Ação Direta.

  FRASER, Andrea. “Da crítica às instituições à uma instituição da crítica”. Concinnitas, ano 9, vo 2, n 13, dez 2008.

  BRUGUERA, Tania. “Political Time Specific Art” in: BISHOP, Tania. Tania Bruguera in conversation with Claire Bishop. Nova York: Colección Cisneros, 2020.
  
  Alex Ungprateeb Flynn
  Taking Form, Making Worlds: Cartonera Publishers in Latin America
  https://books.google.com.br/books?id=btpjEAAAQBAJ&printsec=frontcover&source=gbs_ViewAPI&hl=pt-BR&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false
  

• Seminário Histarthe, presença da turma no debate.

  Seminário presencial dias 11 e 12 de abril. Presença obrigatória na sessão do dia 11, das 14h-17h.

• Arte como conceito

  FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.

  KOSUTH, J. "A arte depois da filosofia (1969)" in: FERREIRA, G. e COTRIM, C. Escritos de artistas, anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 

  MEIRELES, Cildo. "Inserções em circuitos ideológicos (1970)",  in: FERREIRA, G. e COTRIM, C. Escritos de artistas, anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
  

• Arte, linguagem, interação e informação

  PLAZA, Julio. “Arte e Interatividade. Autor - Obra - Recepção”. Revista ARS, 1(2), 09-29.

  PEREIRA, Gabriel, MORESCHI, Bruno, MINTZ, André Mintz e BEIGUELMAN, Giselle. “We’ve Always Been Antagonistic: Algorithmic Resistances and Dissidences Beyond the Global North.” MediArXiv. 28 de janeiro, 2022.
  
  

• Situação, deriva e arte ambiental

  HOME, Stewart. “Do primeiro congresso Mundial dos Artistas Liberados à Fundação da Internacional Situacionista”. Assalto à Cultura. Utopia, subversão, guerrilha na (anti) arte do século XX. São Paulo: Conrad, 1999.

  PEDROSA, Mario. "Arte ambiental, arte pós-moderna, Helio Oiticica", in: FIGUEIREDO, L., PAPE, Lygia, SALOMÃO, W. (orgs.). Aspiro ao grande labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
  
  

• Novos materialismos.

  CLARK, Lygia. “O homem como suporte vivo de uma arquitetura biológica imanente”. in Gullar, Ferreira (org.). Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Paz e Terra, 1973.

  CABANAS, Kaira. "Art without art", in: Immanent Vitalities. Meaning and Materiality in Modern and Contemporary Art. Oakland: University of California Press, 2021.
  

• O artista como etnógrafo

  FOSTER, Hal. "O artista como etnógrafo", in: FOSTER, Hal. O retorno do real. São Paulo: Cosac e Naify, 2014.
  

• Desobediências epistêmicas: decolonialidade.

  MIGNOLO, Walter. "Museus no horizonte colonial da modernidade garimpando o museu (1992) de Fred Wilson". Museologia & Interdisciplinaridade, v. 7, n. 13, p. 309-324, jan./jun. 2018.

  SEGATO, Rita. "Que cada pueblo teja los hilos de su historia: la colonialidad legislativa de los salvadores de la infancia indígena" in: La critica de la colonialidad en ocho ensaios y una antropologia por demanda. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2013.

  
  
  

• Desobediências epistêmicas: gênero.

  HARAWAY, Donna. "Manifesto ciborgue. Ciência, Tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX", in: HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari & TADEU, Tomaz. Antropologia do ciborgue: As vertigens do pós-humano, Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

  MOMBAÇA, Jota. "Carta às que vivem e vibram apesar do Brasil", "Na quebra. Juntas", "O mundo é meu trauma", "A coisa tá branca!", in:  Não vão nos matar agora. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.

  
  
  

• Desobediências epistêmicas: arte e racialidade.

  SIMÕES, Igor M. "Entre a raça e as constelações: uma abordagem curatorial sobre o acervo do MAC USP", Curadoria Crítica e Estudos Decoloniais em Artes Visuais. Diásporas Africanas nas Américas. MAC USP / Getty Foundation, Getty Connecting Ar Histories Program.

  SIMÕES, Igor M. . “Todo cubo branco tem um quê de Casa Grande: racialização, montagem e histórias da arte brasileira”. Revista Philia – Filosofia, Literatura & Arte, vol. 3, nº 1 (maio), p. 314–329, 2021.

  
  
  

• Desobediências epistêmicas: reantropofagia, AIC e manifestações estéticas indígenas.

  BANIWA, Denilson. "O pajé-onça com câmera de vídeo", in: SCHULZE, Peter W. e SAAVEDRA, Carola (orgs.) Literatura e arte indígena no Brasil. Cadernos do Instituto Luso-Brasileiro, Portugiesisch-Brasilianisches Institut der Universität zu Köln, 2022.

  TERENA, Naine. Arte Indígena no Brasil. Midiatização, apagamentos e ritos de passagem. Cuiabá: Oráculo Comunicação, Educação e Cultura, 2022. 

  ESBELL, Jaider. "Arte Indígena Contemporânea e o Grande Mundo", Select, n.39, 2018.

  
  
  

• Ecocriticismo. Palestra com Ruth Albernaz. (Discussão dos verbetes e oficina de ensaio comparativo).

  PATRIZIO, Andrew. “The evolution of ecocritical art history” in: The ecological eye: assembling an ecocritical art history. Manchester: Manchester University Press,2018.

  HARAWAY, Donna. "Naturezas culturas emergentes" in: O manifesto das espécies companheiras. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.
  

• Ontologias alternativas. Conversa com Célia Tupinambá e Juliana Caffé

  TUPINAMBÁ, Glicéria. "O manto é feminino. Assojaba I Kunhãwara", in: TUGNY, Augustin et. al. Kwá yepé turusú yuriri assojaba tupinambá: essa é a grande volta do manto tupinambá. São Paulo: Conversas em Godwana, 2021.