Desenvolver e aprofundar a prática de pesquisa baseada em novas metodologias de pesquisa, fundadas em epistemologias críticas e hermenêuticas do conhecimento. Criar um ambiente dinâmico de debates a cerca de processos investigativos delineados a partir da ação participativa, isto é, onde o investigador se constitui como participante do objeto investigado; Estudar o desenvolvimento e a consolidação histórica de movimentos e grupos populares urbanos ao longo das três últimas décadas considerando: 1. A prevalência e o crescente domínio das políticas públicas neoliberais; 2. A emergência e ampliação de movimentos sociais insurgentes na sociedade civil; 3. Os indícios do devir de uma nova ordem social. Discutir as formas de participação popular nas decisões urbanísticas e na atuação nas esferas públicas no Brasil; Trazer para o universo acadêmico as noções de ação direta ação dialógica ação participante propostas por teóricos e grupos ativistas urbanos; Colocar em debate a validade, viabilidade e efetividade urbana das ideias de microurbanismo, urbanismo tático, urbanismo de emergência, urbanismo insurgente, guerrilha urbanística e outros; Explorar perspectivas de planejamento baseadas em processos de experimentação com realidades imanentes que emergem de práticas discursivas/dialógicas. Desenvolver a ideia de planejamento como processo social de colaboração em rede;