Mostrar que os vários métodos de avaliação usados historicamente e ao longo dos séculos (custo histórico, histórico corrigido, reposição, valor líquido de realização e fluxo futuro de caixa descontado) são variações sobre diferentes horizontes e visões do denominador comum, o Caixa. E que esses métodos possuem, cada um, méritos e limitações que os fazem não alternativos um aos outros, mas sim complementares; além disso, que é possível uma total integração entre eles. Mostrar a evolução desde a discussão, na normatização contábil, entre correção monetária vs. custo de reposição do século XIX até o conceito de valor justo do século XXI.