• Discutir conceitos teóricos e práticos dos principais aspectos econômicos das atividades relacionadas às artes. • Analisar a relação da criatividade artística junto a diferentes organizações econômicas e sociais. • Promover uma reflexão sobre a importância do entendimento da economia na produção das artes brasileiras, com destaque para casos de estudos selecionados.

A disciplina tem como ponto de partida a leitura de 1 texto de Mário de Andrade, 1 texto de Sérgio Milliet e 6 de Mário Pedrosa. Daremos maior ênfase à produção deste último, em vista de sua retomada no contexto internacional, com o aparecimento de pelo menos dois volumes dedicados aos seus escritos, traduzidos em língua estrangeira. Serão os escritos de Pedrosa a nos pautar sobre a noção, a narrativa, a institucionalização, e a crítica de arte moderna no Brasil.


Tais questões e os autores tratados serão abordados partindo da noção não tanto da crítica de arte brasileira, mas da crítica de arte no Brasil, e de como eles constituem a relação dos desdobramentos do Modernismo aqui com o contexto internacional. Para tanto, será necessário também discutir noções de centro e periferia, e quais as relações de força dadas no momento de constituição de uma crítica de arte moderna entre nós. Será importante também mapear as referências que esses três críticos têm para propor suas leituras da arte moderna.