Indice degli argomenti

  • Introdução à Disciplina

  • 1. Docência no Ensino Superior

    Docência no Ensino Superior: Uma Breve Caracterização


    1.1   A expansão do Ensino Superior Brasileiro nas últimas décadas.

    Entrevistado: Prof. Dr. Romualdo Portela de Oliveira (Faculdade de Educação - USP) 

    Neste vídeo, o convidado discute os fatores e as mudanças decorrentes do processo de expansão do ensino superior brasileiro nas últimas décadas, com ênfase nos impactos no perfil do alunado. Abordam-se também aspectos ligados a: permanência estudantil, expansão da oferta de vagas e instituições, subsídios estatais, novas formas de ingresso e como a diversidade implica em novas formas de diálogo entre docentes e alunos.

    1.2   As transformações do Ensino Superior Brasileiro e a diversificação do alunado.

    Entrevistado: Prof. Dr. Romualdo Portela de Oliveira (Faculdade de Educação - USP)

    Neste vídeo, o convidado aborda a diversificação do alunado e seus respectivos contextos: o background dos alunos, mecanismos de transição ensino médio/superior, alunos cotistas, percursos estudantis, particularidades do curso diurno x noturno, idade e escolha da carreira e a importância da criação de laços e vínculos para minimizar a evasão escolar.

    1.3   O professor do Ensino Superior: da formação à ação.

    Entrevistado: Prof. Dr. Nilson José Machado (Faculdade de Educação - USP)

    Neste vídeo, somos convidados a uma reflexão sobre a formação e atuação docente. Destacam-se: os diferentes momentos da carreira de um professor (de ingressante até "experiente"), aspectos atitudinais - altruísmo, interesse, abertura à diversidade, iniciativa, compromisso com a verdade, a maneira gentil de se lidar com o aluno, algumas características de uma boa aula, formação permanente e modelos híbridos de aprendizado.



    PARA SABER MAIS:

    OLIVEIRA, R. P., SOUSA, S. M. Z. L., SETTON, M. G. J., CAMARGO, R. B. et. al. Acompanhamento da trajetória escolar dos alunos da Universidade de São Paulo – ingressantes de 1995 a 1998 (Relatório final). Universidade de São Paulo. São Paulo, 2004. 

    OLIVEIRA, R. P. Da universalização do ensino fundamental ao desafio da qualidade: uma análise histórica. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 100 - Especial, p. 661-690, 2007. 

    OLIVEIRA, R. P. Entrevista. Planos de Educação são peças para crítica radical das traças. Revista ADUSP, Março, 2014.

    RISTOFF, D. O novo perfil do campus brasileiro: uma análise do perfil socioeconômico do estudante de graduação. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 19, n. 3, p. 723-747, 2014.

    TINTO, V. Learning Communities: Building Gateways to Student Success. Presented at the annual meeting of the American College Personnel Association, March 16, 1998.

    Website Prof. Dr. Nilson José Machado: http://www.nilsonjosemachado.net/


    1.4. Experimento de Ensino - Habilidades Docentes e o Aprendizado - Efeito Dr. Fox

    O experimento, conhecido atualmente como "Efeito Dr. Fox", foi originalmente realizado na University of Southern California School of Medicine, em 1970, onde duas pessoas ministraram aulas para duas classes contento médicos psiquiatras e psicólogos, com níveis de mestrado e doutorado. O tópico escolhido foi "Teoria de Jogos Aplicada ao Ensino de Medicina", para que ninguém da plateia tivesse a chance de conhecer algo sobre o assunto. Em uma das classes a aula foi ministrada por um cientista da área, enquanto que a outra foi ministrada por um ator, Michael Fox, que foi apresentado como "Dr. Myron L. Fox", graduado pelo "Albert Einstein College of Medicine", que não sabia absolutamente nada sobre o assunto, e fora treinado na noite anterior a apresentar a palestra.

    Foram feitos então dois estudos: no primeiro o ator realizou a apresentação com uma voz monotônica e inexpressiva. Os alunos receberam questionários de para  avaliação do aprendizado e do professor. Os resultados foram comparados ao experimento controle, a aula ministrada pelo cientista, ficando abaixo do controle.

    No segundo estudo, tanto o ator quanto o cientista foram instruídos a realizar a aula empregando uma linguagem mais expressiva e empolgante, a avaliação mostrou que os resultados obtidos pelo ator foram bem melhores que o obtido pelo cientista.

    O ator foi então encorajado a repetir a aula, e mais plateias foram iludidas pelas habilidades do ator, avaliando-o muito positivamente como um ótimo professor, mesmo que o conteúdo tenha sido vazio e cheio de contradições.

    Assista ao vídeo comentado sobre experimento

    Vídeo na íntegra



    • Alguns experimentos sobre as habilidades docentes e ensino.

    • A Atividade

      A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:

      1)      Aponte quais são esses conceitos.
      2)      Discorra brevemente sobre eles
      3)      Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.

      Critérios para a avaliação da atividade

      Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
      A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
      A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
      Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.

      Aspecto 1: Forma

      O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?

      Aspecto 2: Conteúdo

      1- Linha de raciocínio

      O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?

      2- Coerência com a orientações

      O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?

      3 - Embasamento no conteúdo

      A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?

      4- Exemplificação

      O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?

      Notas

      Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.
      • Excelente =9 a 10
      • Bom=7 a 9
      • Regular=5 a 7
      • Fraco = 0 a 5


  • 2. Planejamento Pedagógico e Organização da Aula

    SABERES DOCENTES, PLANEJAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E ORGANIZAÇÃO DA AULA


    2.1   O Projeto Político-pedagógico do curso e o planejamento da disciplina: alguns elementos para pensar a prática docente.

    Entrevistada: Profa. Dra. Maria Isabel de Almeida (Faculdade de Educação - USP)

    Neste vídeo, a convidada discute a importância do Projeto Político Pedagógico do curso e do planejamento da disciplina para pensar a prática docente. Entre as temáticas tratadas, a professora destaca os seguintes aspectos: o Ensino Superior é pouco normatizado no Brasil; situa o Ensino Superior na LDB; a relação entre o Projeto Político Institucional e o Projeto Político Pedagógico, pois esses oferecem diretrizes mais amplas para nortear o processo de ensino e aprendizagem; a estrutura curricular é, em sua maioria, disciplinar, sendo importante pensar na história de cada matéria e sua contribuição para a formação do profissional; o plano de aula e o planejamento – suas múltiplas dimensões frente à diversidade do perfil dos alunos e seus desafios de modo a possibilitar a inclusão real de todos os alunos no Ensino Superior.


    2.2   O plano de ensino, a organização do espaço-tempo da aula e as estratégias didáticas.

    Entrevistada: Profa. Dra. Maria Isabel de Almeida (Faculdade de Educação - USP)

    Neste vídeo, a convidada discute questões voltadas ao plano de ensino, à organização do espaço-tempo da aula e às estratégias didáticas. Entre as temáticas contempladas, a professora salienta que a aula consiste em um momento de partilha, situa a aula tradicional e sua concepção de ensino-aprendizagem e demarca o papel da aula expositiva. Além disso, sublinha que a aula transcende o espaço físico-temporal, traz elementos para se pensar a aprendizagem significativa uma vez que o docente precisa atentar para o fato de que está formando um profissional e sujeitos sociais. Por fim, trata do plano de ensino e das decisões a serem tomadas para se pensar a aula.


    2.3   A edificação do espaço pedagógico: a sala de aula e suas condições de funcionamento.

    Entrevistado: Prof. Dr. Júlio Groppa Aquino (Faculdade de Educação - USP)

    Neste vídeo, o convidado reflete sobre a situação de aula e as condições necessárias para o estabelecimento do contrato pedagógico. Nesse sentido, ele trata da relação professor-aluno, dos riscos de sua desregulação, do papel do professor universitário e dos seus compromissos com o conhecimento e a formação das futuras gerações no espaço pedagógico construído em sala de aula.


    2.4   Processos formativos e saberes docentes: práticas e concepções.

    Entrevistado: Profa. Dra. Rita de Cassia Gallego (Faculdade de Educação - USP)

    Neste vídeo, a convidada discute a relação entre os processos formativos e os saberes docentes. A professora começa o vídeo tratando da importância dos professores marcantes que fizeram parte da trajetória escolar para a configuração da identidade docente, destacando a variedade dos estilos didáticos possíveis. Com base nas contribuições teóricas de Maurice Tardif, apresenta os diferentes saberes docentes, sendo esses complexos, plurais e transitórios: disciplinares, pedagógicos, curriculares e da experiência.


    PARA SABER MAIS:


    AQUINO, J. G. Um padre, um romancista e três filósofos: os contornos da autoridade. In: ______. Da autoridade pedagógica à amizade intelectual: uma plataforma para o éthos docente. São Paulo: Cortez, 2014. p. 35-80.

    AQUINO, J. G. Autoridade docente, autonomia discente: uma equação possível e necessária. In: ______. (Org.) Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999. p. 131-154. 

    ALMEIDA, M. I. Formação do professor do ensino superior – desafios e políticas institucionais. S. Paulo: Cortez, 2012.

    ALMEIDA, M. I. & PIMENTA, S. G. Pedagogia Universitária: valorizando o ensino e a docência na Universidade de São Paulo. In: PIMENTA, S. G. & ALMEIDA, M. I. (orgs), Pedagogia Universitária. São Paulo, EDUSP, 2009.

    ANASTASIOU, L. G. C., ALVES, L. P. (orgs.). Processos de ensinagem na Universidade  – pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006.

    AZANHA, J. M. P. Uma reflexão sobre a Didática. 3º Seminário A Didática em questão. Atas, vol. I, 1985, p. 24-32.

    CHARLOT, B. Da relação com o saber. Porto Alegre, Artmed, 2000.

    CUNHA, M. I. Aula universitária: inovação e pesquisa. In: LEITE, D. B. C. & MOROSINI, M. (Orgs.). Universidade futurante. Campinas: Papirus, 1997.

    DUBET, F. Quando o sociólogo quer saber o que é ser professor. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 5-6, p. 222-231, 1997.

    FREIRE, P. Ensinar não é transferir conhecimento. In: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 51 ed. São Paulo, Paz e Terra, 2015, p. 47-90.

    LIBÂNEO, J. C. O ensino de graduação na universidade – a aula universitária. 

    NEVES, I. S. V. Planejamento Educacional no percurso formativo. In: Revista Docência no Ensino Superior, v.2, UFMG. 2012.

    PIMENTA, S.G. & ANASTASIOU, L.G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

    RAYS, O. A. Acepção e função da aula no mundo contemporâneo. In: MARCON, T.  Educação e universidade, práxis e emancipação. Passo Fundo: EDIUP, 1998, p. 265-278.

    VEIGA, I.P. & D’ÁVILA (orgs). Didática e Docência na Educação Superior. Campinas. Papirus. 2012.

    VEIGA, I. P. & CASTANHO, M. E. L. (orgs) Pedagogia Universitária – a aula em foco. Campinas: Papirus, 2000.

    VASCONCELLOS, C. S.. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.

    ________. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto Político-Pedagógico ao Cotidiano de Sala de Aula. 8.ed. São Paulo: Libertad, 2007.

    VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 23 ed. Campinas: Papirus, 2001.

    TARDIF, M. & RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério.   Educ. Soc. [online]. 2000, v.21, n.73, p. 209-244.

    TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.


    • A Atividade

      A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:

      1)      Aponte quais são esses conceitos.
      2)      Discorra brevemente sobre eles
      3)      Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.

      Critérios para a avaliação da atividade

      Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
      A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
      A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
      Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.

      Aspecto 1: Forma

      O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?

      Aspecto 2: Conteúdo

      1- Linha de raciocínio

      O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?

      2- Coerência com a orientações

      O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?

      3 - Embasamento no conteúdo

      A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?

      4- Exemplificação

      O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?

      Notas

      Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.
      • Excelente =9 a 10
      • Bom=7 a 9
      • Regular=5 a 7
      • Fraco = 0 a 5


  • 3. Práticas de Ensino

    PRÁTICAS DE ENSINO, INOVAÇÃO PEDAGÓGICA E USOS DAS MÍDIAS DIGITAIS


    3.1   Prática docente, renovação pedagógica e mídias digitais.

    Entrevistada: Profa. Dra. Vani Kenski (Faculdade de Educação - USP)

    Neste vídeo, a convidada reflete sobre os impactos do uso das tecnologias e mídias digitais em situações de ensino, com destaque para a instauração da lógica do compartilhamento e das iniciativas de educação aberta. Também é evidenciada a importância da leitura crítica dos dados às quais se tem acesso e do desenvolvimento de uma identificação dos alunos com os conteúdos ministrados, favorecendo um envolvimento com a própria aprendizagem e com uma cultura de colaboração e troca. 

    3.2   Renovação pedagógica, formação de professores e cultura digital.

    Entrevistada: Profa. Rosângela Medeiros (Doutoranda Faculdade de Educação - USP / Universidade Estadual da Paraíba)

    Neste vídeo, a convidada trata da formação de professores universitários na cultura digital evidenciando as potencialidades de se envolver nessas iniciativas, além dos docentes, alunos e funcionários, bem como de se buscar desenvolver o espírito colaborativo e o acolhimento. Além disso, discute-se a questão da inovação pedagógica, das metodologias ativas e do ensino híbrido.


    PARA SABER MAIS:


    BACICH, L., TANZI NETO, A., TREVISANI, F. M. (Org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

    BECKER, A., CUMMINS, S., DAVIS,M., FREEMAN, A., HALL, A.,  GIESINGER, C., ANANTHANARAYANAN, V. NMC Horizon Report: 2017 Higher Education Edition. Austin, Texas: The New Media Consortium. 

    GALLEGO, R. C. Tecnologias educacionais, práticas pedagógicas e docência: entre tradições e imperativos de mudanças. In: Pereira, A. da S, Dias, A. R. da S., ALMEIDA, R. L., CORREIA, A. S. (Org.). Estágio e Prática Pedagógica: letramentos e tecnologias digitais em sala de aula. 1ed. Curitiba: CRV, 2016, v. 1, p. 169-180.

    KENSKI, V.M. A urgência de propostas inovadoras para a formação de professores para todos os níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 15, n. 45, p. 423-441, 2015.

    HORN, M. B., STAKER, H. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

    MORÁN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. iN: SOUZA, C. A., MORALES, E. T. (orgs.) Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. PROEX/UEPG, 2015. 

    SAARILUOMA, P. The conceptual levels and theory languages of Interaction design. Human Technology, v. 5, n. 2, p. 116–120, 2009.

    SINGER, T., BOLZ, M. Compassion. Brindging Pratice and Science. Max Plank Society. Munich/Germany. 2013. 

    STEENBEEK, H. W. V., GEERT, PAUL, L.C. A theory and dynamic model of dyadic interaction: Concerns, appraisals, and contagiousness in a developmental context. Developmental Review (2006).

    VALENTE, J. A.  Blended Learning e as mudanças no Ensino Superior: a proposta de sala de aula invertida. In: Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 4/2014, p. 79-97. Editora UFPR.

    VICENTINI, P. P., GALLEGO, R. C., SILVA, V. B., SILVA, M. Tornar-se próximo no espaço virtual: a experiência da produção de relato autobiográfico sobre os tempos de escola no curso Gestão de Currículo para professores coordenadores (REDEFOR/2010-2011). In: CUNHA, J. L., VICENTINI, P. P. (Org.). Corpos, saúde, cuidados de si e aprendizagens ao longo da vida: desafios (auto)biográficos. 1ed. Porto Alegre, Natal, Salvador: EDIPUCRS; EDUFRN; EDUNEB, 2012, v. 6, p. 94-109.

    Website CONECTE: https://www.ufpe.br/conecte/

    Website (Georgetown University): Five Pump-Priming Ideas for New ways to Deliver a Georgetown Education and Experience.

    Website (Georgetown University): The University as a design problem.


    • A Atividade

      A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:

      1)      Aponte quais são esses conceitos.
      2)      Discorra brevemente sobre eles
      3)      Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.

      Critérios para a avaliação da atividade

      Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
      A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
      A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
      Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.

      Aspecto 1: Forma

      O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?

      Aspecto 2: Conteúdo

      1- Linha de raciocínio

      O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?

      2- Coerência com a orientações

      O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?

      3 - Embasamento no conteúdo

      A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?

      4- Exemplificação

      O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?

      Notas

      Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.
      • Excelente =9 a 10
      • Bom=7 a 9
      • Regular=5 a 7
      • Fraco = 0 a 5


  • 4. Avaliação da Aprendizagem

    AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS


    4.1   Concepções de avaliação e processos de aprendizagem

    Entrevistada: Profa. Dra. Vivian Batista da Silva (Faculdade de Educação - USP)

    Esta videoaula aborda as Concepções de avaliação e processos de aprendizagem levando em conta os seguintes aspectos: a avaliação como um conjunto de relações entre o que foi ensinado e aprendido; a preocupação do aluno em saber como será avaliado; para que avaliar? para verificar a forma de trabalho do aluno e o que ele aprendeu ou como uma atividade punitiva?; reflexão sobre a escolha do método avaliativo; a importância das devolutivas das provas/avaliações; a aprendizagem como um processo dinâmico; aprender sim, mas como ? (Meirieu); a dificuldade ou erro como algo constitutivo do processo; o uso do erro para regular a aprendizagem.

    4.2   Instrumentos avaliativos e suas relações com os objetivos previstos

    Entrevistada: Profa. Dra. Vivian Batista da Silva (Faculdade de Educação - USP)

    Esta videoaula aborda os Instrumentos avaliativos e suas relações com os objetivos previstos tendo como base em: avaliação formativa que deve estar a serviço do aluno e das aprendizagens;  o uso de estratégias avaliativas que favoreçam as aprendizagens; não banalizar a avaliação formativa como uma avaliação facilitada; a importância das devolutivas e de oportunizar diferentes momentos de avaliação; o "exame" na relação pedagógica enquanto momento para que o professor entenda como a cabeça do aluno está funcionando.

    PARA SABER MAIS:


    CATANI, D. B. & GALLEGO, R. C. Avaliação. São Paulo: Editora UNESP, 2009. 

    CATANI, D. B., GALLEGO, R. C., SILVA, V. B. et. al. Itinerários de avaliação : da verificação da aprendizagem às intenções formativas em cursos da Universidade de São Paulo. In : FERNANDES, D., BORRALHO, A., BARREIRA, C., CATANI, D. B. et. al. (orgs.). Avaliação, ensino e aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas (Volume  2). EDUCA : Portugal-Lisboa, 2014, p. 673-706.

    GALLEGO, R. C., SILVA, V. B. Entre tradições e inovações, arte e racionalização : um estudo comparativo sobre práticas de avaliação da aprendizagem em disciplinas dos cursos de Artes Cênicas e Administração da Universidade de São Paulo. In: FERNANDES, D., BORRALHO, A., BARREIRA, C. et. al. (orgs.). Avaliação, ensino e aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas (Volume 2). EDUCA : Portugal-Lisboa, 2014 (p. 649-671).

    FERNANDES, D., BORRALHO, A., BARREIRA, C. et. al. (orgs.). Avaliação, ensino e aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas (Volumes 1 e 2). EDUCA : Portugal-Lisboa, 2014.

    MEIRIEU, P. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artmed, 1998.

    MEIRIEU, P. O cotidiano da escola e da sala de aula – o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005. 

    PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.


    • A Atividade

      A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:

      1)      Aponte quais são esses conceitos.
      2)      Discorra brevemente sobre eles
      3)      Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.

      Critérios para a avaliação da atividade

      Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
      A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
      A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
      Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.

      Aspecto 1: Forma

      O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?

      Aspecto 2: Conteúdo

      1- Linha de raciocínio

      O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?

      2- Coerência com a orientações

      O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?

      3 - Embasamento no conteúdo

      A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?

      4- Exemplificação

      O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?

      Notas

      Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.
      • Excelente =9 a 10
      • Bom=7 a 9
      • Regular=5 a 7
      • Fraco = 0 a 5


  • 5. Recursos Didáticos e EaD

    RECURSOS DIDÁTICOS E EaD


    Apresentamos alguns recursos didáticos que podem ser úteis ao ministrar suas aulas.


    5.1 Interatividade nos vídeos

    Utilizamos como exemplo um software online e gratuito chamado Vizia, a partir do qual você pode adicionar questões, pesquisas, links, em vídeos disponíveis no Youtube e receber todas as respostas dos alunos de maneira organizada.

    5.2 Palavras-cruzadas

    Demonstramos como criar palavras cruzadas e utilizá-las com seus alunos, por exemplo para a revisão de conceitos-chave.

    5.3 Transmitindo ao vivo pelo Youtube

    Um tutorial sobre como transmitir aulas, palestras e treinamentos ao vivo utilizando o Youtube. Estes vídeos da transmissão ficam automaticamente gravados para acesso posterior, caso deseje.

    5.4 Primeiros passos no E-disciplinas

    Explicamos como criar a sua primeira disciplina no E-disciplinas / moodle USP e operações básicas de edição (inclusão de vídeos, links e figuras).

    5.5 Download de vídeos do Youtube

    Salvando vídeos do Youtube e incorporando-os no seu Power-Point.

    5.6 Usando o software Mentimeter

    Tornando suas aulas ainda mais interativas com o software Mentimeter.

    5.7 Conhecendo o Kahoot

    Uma outra alternativa para interatividade em sala de aula.

    5.8 Plickers

    Proponha questões do tipo " múltipla-escolha" na sua aula e aumente a participação dos alunos.


    • A Atividade

      A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:

      1)      Aponte quais são esses conceitos.
      2)      Discorra brevemente sobre eles
      3)      Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.

      Critérios para a avaliação da atividade

      Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
      A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
      A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
      Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.

      Aspecto 1: Forma

      O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?

      Aspecto 2: Conteúdo

      1- Linha de raciocínio

      O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?

      2- Coerência com a orientações

      O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?

      3 - Embasamento no conteúdo

      A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?

      4- Exemplificação

      O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?

      Notas

      Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.
      • Excelente =9 a 10
      • Bom=7 a 9
      • Regular=5 a 7
      • Fraco = 0 a 5


  • Legislação

  • Aula Final e Apresentação de Ementa