Topic outline
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Docência no Ensino Superior: Uma Breve Caracterização
1.1 A expansão do Ensino Superior Brasileiro nas últimas décadas.
Entrevistado: Prof. Dr. Romualdo Portela de Oliveira (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, o convidado discute os fatores e as mudanças decorrentes do processo de expansão do ensino superior brasileiro nas últimas décadas, com ênfase nos impactos no perfil do alunado. Abordam-se também aspectos ligados a: permanência estudantil, expansão da oferta de vagas e instituições, subsídios estatais, novas formas de ingresso e como a diversidade implica em novas formas de diálogo entre docentes e alunos.
1.2 As transformações do Ensino Superior Brasileiro e a diversificação do alunado.
Entrevistado: Prof. Dr. Romualdo Portela de Oliveira (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, o convidado aborda a diversificação do alunado e seus respectivos contextos: o background dos alunos, mecanismos de transição ensino médio/superior, alunos cotistas, percursos estudantis, particularidades do curso diurno x noturno, idade e escolha da carreira e a importância da criação de laços e vínculos para minimizar a evasão escolar.
1.3 O professor do Ensino Superior: da formação à ação.
Entrevistado: Prof. Dr. Nilson José Machado (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, somos convidados a uma reflexão sobre a formação e atuação docente. Destacam-se: os diferentes momentos da carreira de um professor (de ingressante até "experiente"), aspectos atitudinais - altruísmo, interesse, abertura à diversidade, iniciativa, compromisso com a verdade, a maneira gentil de se lidar com o aluno, algumas características de uma boa aula, formação permanente e modelos híbridos de aprendizado.
PARA SABER MAIS:
Website Prof. Dr. Nilson José Machado: http://www.nilsonjosemachado.net/
1.4. Experimento de Ensino - Habilidades Docentes e o Aprendizado - Efeito Dr. Fox
O experimento, conhecido atualmente como "Efeito Dr. Fox", foi originalmente realizado na University of Southern California School of Medicine, em 1970, onde duas pessoas ministraram aulas para duas classes contento médicos psiquiatras e psicólogos, com níveis de mestrado e doutorado. O tópico escolhido foi "Teoria de Jogos Aplicada ao Ensino de Medicina", para que ninguém da plateia tivesse a chance de conhecer algo sobre o assunto. Em uma das classes a aula foi ministrada por um cientista da área, enquanto que a outra foi ministrada por um ator, Michael Fox, que foi apresentado como "Dr. Myron L. Fox", graduado pelo "Albert Einstein College of Medicine", que não sabia absolutamente nada sobre o assunto, e fora treinado na noite anterior a apresentar a palestra.
Foram feitos então dois estudos: no primeiro o ator realizou a apresentação com uma voz monotônica e inexpressiva. Os alunos receberam questionários de para avaliação do aprendizado e do professor. Os resultados foram comparados ao experimento controle, a aula ministrada pelo cientista, ficando abaixo do controle.
No segundo estudo, tanto o ator quanto o cientista foram instruídos a realizar a aula empregando uma linguagem mais expressiva e empolgante, a avaliação mostrou que os resultados obtidos pelo ator foram bem melhores que o obtido pelo cientista.
O ator foi então encorajado a repetir a aula, e mais plateias foram iludidas pelas habilidades do ator, avaliando-o muito positivamente como um ótimo professor, mesmo que o conteúdo tenha sido vazio e cheio de contradições.
Assista ao vídeo comentado sobre experimento
Vídeo na íntegra
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Alguns experimentos sobre as habilidades docentes e ensino.
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A Atividade
A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:
1) Aponte quais são esses conceitos.
2) Discorra brevemente sobre eles
3) Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.Critérios para a avaliação da atividade
Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.Aspecto 1: Forma
O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?
Aspecto 2: Conteúdo
1- Linha de raciocínio
O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?
2- Coerência com a orientações
O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?
3 - Embasamento no conteúdo
A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?
4- Exemplificação
O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?
Notas
Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.- Excelente =9 a 10
- Bom=7 a 9
- Regular=5 a 7
- Fraco = 0 a 5
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SABERES DOCENTES, PLANEJAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E ORGANIZAÇÃO DA AULA
2.1 O Projeto Político-pedagógico do curso e o planejamento da disciplina: alguns elementos para pensar a prática docente.
Entrevistada: Profa. Dra. Maria Isabel de Almeida (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, a convidada discute a importância do Projeto Político Pedagógico do curso e do planejamento da disciplina para pensar a prática docente. Entre as temáticas tratadas, a professora destaca os seguintes aspectos: o Ensino Superior é pouco normatizado no Brasil; situa o Ensino Superior na LDB; a relação entre o Projeto Político Institucional e o Projeto Político Pedagógico, pois esses oferecem diretrizes mais amplas para nortear o processo de ensino e aprendizagem; a estrutura curricular é, em sua maioria, disciplinar, sendo importante pensar na história de cada matéria e sua contribuição para a formação do profissional; o plano de aula e o planejamento – suas múltiplas dimensões frente à diversidade do perfil dos alunos e seus desafios de modo a possibilitar a inclusão real de todos os alunos no Ensino Superior.
2.2 O plano de ensino, a organização do espaço-tempo da aula e as estratégias didáticas.
Entrevistada: Profa. Dra. Maria Isabel de Almeida (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, a convidada discute questões voltadas ao plano de ensino, à organização do espaço-tempo da aula e às estratégias didáticas. Entre as temáticas contempladas, a professora salienta que a aula consiste em um momento de partilha, situa a aula tradicional e sua concepção de ensino-aprendizagem e demarca o papel da aula expositiva. Além disso, sublinha que a aula transcende o espaço físico-temporal, traz elementos para se pensar a aprendizagem significativa uma vez que o docente precisa atentar para o fato de que está formando um profissional e sujeitos sociais. Por fim, trata do plano de ensino e das decisões a serem tomadas para se pensar a aula.
2.3 A edificação do espaço pedagógico: a sala de aula e suas condições de funcionamento.
Entrevistado: Prof. Dr. Júlio Groppa Aquino (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, o convidado reflete sobre a situação de aula e as condições necessárias para o estabelecimento do contrato pedagógico. Nesse sentido, ele trata da relação professor-aluno, dos riscos de sua desregulação, do papel do professor universitário e dos seus compromissos com o conhecimento e a formação das futuras gerações no espaço pedagógico construído em sala de aula.
2.4 Processos formativos e saberes docentes: práticas e concepções.
Entrevistado: Profa. Dra. Rita de Cassia Gallego (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, a convidada discute a relação entre os processos formativos e os saberes docentes. A professora começa o vídeo tratando da importância dos professores marcantes que fizeram parte da trajetória escolar para a configuração da identidade docente, destacando a variedade dos estilos didáticos possíveis. Com base nas contribuições teóricas de Maurice Tardif, apresenta os diferentes saberes docentes, sendo esses complexos, plurais e transitórios: disciplinares, pedagógicos, curriculares e da experiência.
PARA SABER MAIS:
AQUINO, J. G. Um padre, um romancista e três filósofos: os contornos da autoridade. In: ______. Da autoridade pedagógica à amizade intelectual: uma plataforma para o éthos docente. São Paulo: Cortez, 2014. p. 35-80.
AQUINO, J. G. Autoridade docente, autonomia discente: uma equação possível e necessária. In: ______. (Org.) Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999. p. 131-154.
ALMEIDA, M. I. Formação do professor do ensino superior – desafios e políticas institucionais. S. Paulo: Cortez, 2012.
ALMEIDA, M. I. & PIMENTA, S. G. Pedagogia Universitária: valorizando o ensino e a docência na Universidade de São Paulo. In: PIMENTA, S. G. & ALMEIDA, M. I. (orgs), Pedagogia Universitária. São Paulo, EDUSP, 2009.
ANASTASIOU, L. G. C., ALVES, L. P. (orgs.). Processos de ensinagem na Universidade – pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006.
AZANHA, J. M. P. Uma reflexão sobre a Didática. 3º Seminário A Didática em questão. Atas, vol. I, 1985, p. 24-32.
CHARLOT, B. Da relação com o saber. Porto Alegre, Artmed, 2000.
CUNHA, M. I. Aula universitária: inovação e pesquisa. In: LEITE, D. B. C. & MOROSINI, M. (Orgs.). Universidade futurante. Campinas: Papirus, 1997.
FREIRE, P. Ensinar não é transferir conhecimento. In: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 51 ed. São Paulo, Paz e Terra, 2015, p. 47-90.
LIBÂNEO, J. C. O ensino de graduação na universidade – a aula universitária.
NEVES, I. S. V. Planejamento Educacional no percurso formativo. In: Revista Docência no Ensino Superior, v.2, UFMG. 2012.
PIMENTA, S.G. & ANASTASIOU, L.G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
RAYS, O. A. Acepção e função da aula no mundo contemporâneo. In: MARCON, T. Educação e universidade, práxis e emancipação. Passo Fundo: EDIUP, 1998, p. 265-278.
VEIGA, I.P. & D’ÁVILA (orgs). Didática e Docência na Educação Superior. Campinas. Papirus. 2012.
VEIGA, I. P. & CASTANHO, M. E. L. (orgs) Pedagogia Universitária – a aula em foco. Campinas: Papirus, 2000.
VASCONCELLOS, C. S.. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.
________. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto Político-Pedagógico ao Cotidiano de Sala de Aula. 8.ed. São Paulo: Libertad, 2007.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 23 ed. Campinas: Papirus, 2001.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
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A Atividade
A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:
1) Aponte quais são esses conceitos.
2) Discorra brevemente sobre eles
3) Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.Critérios para a avaliação da atividade
Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.Aspecto 1: Forma
O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?
Aspecto 2: Conteúdo
1- Linha de raciocínio
O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?
2- Coerência com a orientações
O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?
3 - Embasamento no conteúdo
A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?
4- Exemplificação
O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?
Notas
Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.- Excelente =9 a 10
- Bom=7 a 9
- Regular=5 a 7
- Fraco = 0 a 5
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PRÁTICAS DE ENSINO, INOVAÇÃO PEDAGÓGICA E USOS DAS MÍDIAS DIGITAIS
3.1 Prática docente, renovação pedagógica e mídias digitais.
Entrevistada: Profa. Dra. Vani Kenski (Faculdade de Educação - USP)
Neste vídeo, a convidada reflete sobre os impactos do uso das tecnologias e mídias digitais em situações de ensino, com destaque para a instauração da lógica do compartilhamento e das iniciativas de educação aberta. Também é evidenciada a importância da leitura crítica dos dados às quais se tem acesso e do desenvolvimento de uma identificação dos alunos com os conteúdos ministrados, favorecendo um envolvimento com a própria aprendizagem e com uma cultura de colaboração e troca.
3.2 Renovação pedagógica, formação de professores e cultura digital.
Entrevistada: Profa. Rosângela Medeiros (Doutoranda Faculdade de Educação - USP / Universidade Estadual da Paraíba)
Neste vídeo, a convidada trata da formação de professores universitários na cultura digital evidenciando as potencialidades de se envolver nessas iniciativas, além dos docentes, alunos e funcionários, bem como de se buscar desenvolver o espírito colaborativo e o acolhimento. Além disso, discute-se a questão da inovação pedagógica, das metodologias ativas e do ensino híbrido.
PARA SABER MAIS:
BACICH, L., TANZI NETO, A., TREVISANI, F. M. (Org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
BECKER, A., CUMMINS, S., DAVIS,M., FREEMAN, A., HALL, A., GIESINGER, C., ANANTHANARAYANAN, V. NMC Horizon Report: 2017 Higher Education Edition. Austin, Texas: The New Media Consortium.
GALLEGO, R. C. Tecnologias educacionais, práticas pedagógicas e docência: entre tradições e imperativos de mudanças. In: Pereira, A. da S, Dias, A. R. da S., ALMEIDA, R. L., CORREIA, A. S. (Org.). Estágio e Prática Pedagógica: letramentos e tecnologias digitais em sala de aula. 1ed. Curitiba: CRV, 2016, v. 1, p. 169-180.
HORN, M. B., STAKER, H. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
SAARILUOMA, P. The conceptual levels and theory languages of Interaction design. Human Technology, v. 5, n. 2, p. 116–120, 2009.
VICENTINI, P. P., GALLEGO, R. C., SILVA, V. B., SILVA, M. Tornar-se próximo no espaço virtual: a experiência da produção de relato autobiográfico sobre os tempos de escola no curso Gestão de Currículo para professores coordenadores (REDEFOR/2010-2011). In: CUNHA, J. L., VICENTINI, P. P. (Org.). Corpos, saúde, cuidados de si e aprendizagens ao longo da vida: desafios (auto)biográficos. 1ed. Porto Alegre, Natal, Salvador: EDIPUCRS; EDUFRN; EDUNEB, 2012, v. 6, p. 94-109.
Website CONECTE: https://www.ufpe.br/conecte/
Website (Georgetown University): The University as a design problem.
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A Atividade
A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:
1) Aponte quais são esses conceitos.
2) Discorra brevemente sobre eles
3) Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.Critérios para a avaliação da atividade
Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.Aspecto 1: Forma
O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?
Aspecto 2: Conteúdo
1- Linha de raciocínio
O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?
2- Coerência com a orientações
O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?
3 - Embasamento no conteúdo
A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?
4- Exemplificação
O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?
Notas
Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.- Excelente =9 a 10
- Bom=7 a 9
- Regular=5 a 7
- Fraco = 0 a 5
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS
4.1 Concepções de avaliação e processos de aprendizagem
Entrevistada: Profa. Dra. Vivian Batista da Silva (Faculdade de Educação - USP)
Esta videoaula aborda as Concepções de avaliação e processos de aprendizagem levando em conta os seguintes aspectos: a avaliação como um conjunto de relações entre o que foi ensinado e aprendido; a preocupação do aluno em saber como será avaliado; para que avaliar? para verificar a forma de trabalho do aluno e o que ele aprendeu ou como uma atividade punitiva?; reflexão sobre a escolha do método avaliativo; a importância das devolutivas das provas/avaliações; a aprendizagem como um processo dinâmico; aprender sim, mas como ? (Meirieu); a dificuldade ou erro como algo constitutivo do processo; o uso do erro para regular a aprendizagem.4.2 Instrumentos avaliativos e suas relações com os objetivos previstos
Entrevistada: Profa. Dra. Vivian Batista da Silva (Faculdade de Educação - USP)
Esta videoaula aborda os Instrumentos avaliativos e suas relações com os objetivos previstos tendo como base em: avaliação formativa que deve estar a serviço do aluno e das aprendizagens; o uso de estratégias avaliativas que favoreçam as aprendizagens; não banalizar a avaliação formativa como uma avaliação facilitada; a importância das devolutivas e de oportunizar diferentes momentos de avaliação; o "exame" na relação pedagógica enquanto momento para que o professor entenda como a cabeça do aluno está funcionando.
PARA SABER MAIS:
CATANI, D. B. & GALLEGO, R. C. Avaliação. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
CATANI, D. B., GALLEGO, R. C., SILVA, V. B. et. al. Itinerários de avaliação : da verificação da aprendizagem às intenções formativas em cursos da Universidade de São Paulo. In : FERNANDES, D., BORRALHO, A., BARREIRA, C., CATANI, D. B. et. al. (orgs.). Avaliação, ensino e aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas (Volume 2). EDUCA : Portugal-Lisboa, 2014, p. 673-706.
GALLEGO, R. C., SILVA, V. B. Entre tradições e inovações, arte e racionalização : um estudo comparativo sobre práticas de avaliação da aprendizagem em disciplinas dos cursos de Artes Cênicas e Administração da Universidade de São Paulo. In: FERNANDES, D., BORRALHO, A., BARREIRA, C. et. al. (orgs.). Avaliação, ensino e aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas (Volume 2). EDUCA : Portugal-Lisboa, 2014 (p. 649-671).
FERNANDES, D., BORRALHO, A., BARREIRA, C. et. al. (orgs.). Avaliação, ensino e aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas (Volumes 1 e 2). EDUCA : Portugal-Lisboa, 2014.
MEIRIEU, P. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artmed, 1998.
MEIRIEU, P. O cotidiano da escola e da sala de aula – o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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A Atividade
A partir do material disponibilizado para estudo, faça um resumo de 2 páginas buscando discorrer sobre os principais conceitos abordados. Para isso:
1) Aponte quais são esses conceitos.
2) Discorra brevemente sobre eles
3) Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.Critérios para a avaliação da atividade
Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.Aspecto 1: Forma
O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?
Aspecto 2: Conteúdo
1- Linha de raciocínio
O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?
2- Coerência com a orientações
O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?
3 - Embasamento no conteúdo
A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?
4- Exemplificação
O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?
Notas
Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.- Excelente =9 a 10
- Bom=7 a 9
- Regular=5 a 7
- Fraco = 0 a 5
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RECURSOS DIDÁTICOS E EaD
Apresentamos alguns recursos didáticos que podem ser úteis ao ministrar suas aulas.
5.1 Interatividade nos vídeos
Utilizamos como exemplo um software online e gratuito chamado Vizia, a partir do qual você pode adicionar questões, pesquisas, links, em vídeos disponíveis no Youtube e receber todas as respostas dos alunos de maneira organizada.
5.2 Palavras-cruzadas
Demonstramos como criar palavras cruzadas e utilizá-las com seus alunos, por exemplo para a revisão de conceitos-chave.
5.3 Transmitindo ao vivo pelo Youtube
Um tutorial sobre como transmitir aulas, palestras e treinamentos ao vivo utilizando o Youtube. Estes vídeos da transmissão ficam automaticamente gravados para acesso posterior, caso deseje.
5.4 Primeiros passos no E-disciplinas
Explicamos como criar a sua primeira disciplina no E-disciplinas / moodle USP e operações básicas de edição (inclusão de vídeos, links e figuras).
5.5 Download de vídeos do Youtube
Salvando vídeos do Youtube e incorporando-os no seu Power-Point.
5.6 Usando o software Mentimeter
Tornando suas aulas ainda mais interativas com o software Mentimeter.
5.7 Conhecendo o Kahoot
Uma outra alternativa para interatividade em sala de aula.
5.8 Plickers
Proponha questões do tipo " múltipla-escolha" na sua aula e aumente a participação dos alunos.
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A Atividade
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1) Aponte quais são esses conceitos.
2) Discorra brevemente sobre eles
3) Tente relacionar com algumas experiências ou ideias que você tem a respeito.Critérios para a avaliação da atividade
Para a avaliação da atividade, será utilizado o conceito de Rubrica. A rubrica é um método de avaliação ou autoavaliação, geralmente apresentada na forma de tabelas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar. A ideia de usar rubrica na avaliação é para minimizar problemas de padronização, já que somente a apresentação de uma nota pode apresentar dúvidas. Além disso, com esse método é possível que o estudante seja capaz de entender a sua nota, e assim avaliar seus pontos fortes e os pontos que precisam ser aprimorados.
A rubrica ocorrerá sobre a forma (estrutura) e o conteúdo (linha de raciocínio, coerência com as orientações, embasamento no conteúdo e exemplificação).
A pontuação mínima possível para esta rubrica é 0 pontos e será convertida para a nota mínima. A nota máxima, 10 pontos, será convertida para a nota máxima.
Pontuações intermediárias serão convertidas respectivamente e arredondadas para a nota mais próxima disponível. Se uma escala for usada ao invés de uma nota, a pontuação será convertida em elementos da escala como se fossem inteiros consecutivos.Aspecto 1: Forma
O texto apresenta introdução/justificativa, desenvolvimento e conclusão?
Aspecto 2: Conteúdo
1- Linha de raciocínio
O trabalho segue uma linha de raciocínio lógico-argumentativa definida?
2- Coerência com a orientações
O trabalho responde às questões propostas pelo enunciado da atividade?
3 - Embasamento no conteúdo
A argumentação é sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina?
4- Exemplificação
O texto apresenta exemplos, fatos, dados ou experiências pessoais, aproximando teoria e prática?
Notas
Os aspectos 1 e 2 serão classificados de acordo com as faixas abaixo e atribuídas notas na proporção 30%/70%, respectivamente.- Excelente =9 a 10
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