Amartya Sen. Identidade e violência: a ilusão do destino Elisabeth Roudinesco. O eu soberano HAIDER, Asad. A armadilha da identidade Werner Herzog. Terra do Silêncio de da Escuridão Edward Said. Cultura e imperialismo e Oriente: uma invenção do ocidente Eric Hobsbawm. História social do jazz Como Brian Trowell conta: In the fifteenth century, to work anew an older piece of music was at once a compliment to the original composer, and an opportunity to demonstrate one’s technical skill. In contemporary literature and fine art, parody was recognized as a valuable means of grafting new ideas on to old stock. We of present day have lost much in our restless quest for innovation. ROBERTSON e STEVENS, 1980, pp. 99-00. "No século XV, para trabalhar de novo uma antiga peça de música era ao mesmo tempo um elogio ao compositor original, e uma oportunidade para demonstrar habilidade técnica. Na literatura contemporânea e na arte, a paródia foi reconhecida como um valioso meio de explorar novas idéias em obras mais antigas. Nós, hoje perdemos muito em nossa busca incansável por inovação". Norman Lebrecht Lydia Goher. The imaginary museum of musical works.