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Pandemia

A pandemia ocorre quando uma doença que estava em certa região (que era considerada uma epidemia) começa a se espalhar de maneira descontrolada pelos continentes ou até pelo mundo. Ou seja, ela é uma epidemia que se alastra descontroladamente, matando um grande número de pessoas. Um exemplo bastante comum de pandemia é a AIDS. O vírus ebola (que leva à uma doença altamente contagiosa e mortal) ainda não é considerado uma pandemia, mas possuí grandes chances de se tornar uma no futuro.


Parasita eurixeno

São parasitas que vivem em uma variedade de hospedeiros (vertebrados) muito distinta.

Fontes: 

http://www.infoescola.com/relacoes-ecologicas/parasitismo/

http://www.parasitologia.org.br/estudos_glossario_P.php


Parasitas heteroxenos

 Parasitas que necessitam de dois tipos diferentes de hospedeiro para a sua completa evolução: o hospedeiro definitivo e o intermediário.

Referência bibliográfica: < http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_07/10.html>.


Parasitas monoxenos

Parasitas que necessitam de um só hospedeiro para a sua evolução completa.

Referência bibliográfica:< http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_07/10.html>.


Parasitemia

Refere-se a presença de  parasitos na corrente sanguínea de um paciente.
Por exemplo: na fase aguda da doença de Chagas, a parasitemia pode ser muito elevada.

https://www.merriam-webster.com/medical/parasitemia

http://www.parasitologia.org.br/estudos_glossario_P.php


Parasito

Ser vivo que vive associado a outro ser à custa ou na dependência deste, podendo ser prejudicial ou não ao seu desenvolvimento.

Pode ser um ectoparasito (vive externamente ao hospedeiro) ou um endoparasito (vive dentro do corpo do hospedeiro).

fonte: Sociedade Brasileira de Parasitologia - http://www.parasitologia.org.br/



Parasito obrigatório

parasita que é incapaz de viver fora do hospedeiro.

Fonte: http://www.parasitologia.org.br/


Parasito oportunista

quando o parasita usualmente vive no paciente sem provocar nenhum dano (infecção inaparente), mas em determinados momentos se aproveita da baixa resistência (imunossupressão) do paciente de desenvolve doenças graves.

Fonte: http://www.parasitologia.org.br/


Parazoonose

Doença em que o homem é hospedeiro acidental. Aqui, o homem não é essencial para manter o ciclo biológico do agente, diferentemente das Euzoonoses.

Exemplo: Complexo Equinococose-hidatidose.


Patogenicidade

Capacidade de um agente biológico causar doença em um hospedeiro suscetível.


Referência bibliográfica: Glossário de epidemiologia, de E. A. Waldman e S. L. D. Gotlieb, Informe Epidemiológico do SUS. 7: 5-27, 1992.


Patógeno Endêmico

Do Grego en (em) + demos (pessoas), refere-se a uma doença ou patógeno que ocorre em uma determinada região e infecta frequentemente os habitantes desta região.


Fonte


Patognomônico

sinal ou sintoma característico de determinada doença.
Ex.: sinal de Romaña é típico da doença de Chagas.


Fonte: http://www.parasitologia.org.br/estudos_glossario_P.php


Perinatal

De pouco antes a pouco depois do parto.

Na medicina humana, é o período compreendido entre a 28ª semana de gestação e o 7º dia de vida do recém nascido.


Período de incubação

É o período decorrente entre a penetração do agente etiológico e o aparecimento dos primeiros sintomas clínicos. 

Referência bibliográfica:< http://www.parasitologia.org.br/estudos_glossario_P.php>


Período de Latência

Período no qual os sintomas de uma doença desaparecem, apesar do hospedeiro estar infectado, e ser capaz de transmitir a doença.


Fonte: http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_07/10.html

http://www.abpbrasil.org.br/departamentos/coordenadores/coordenador/noticias/imagens/glossario_de_epidemiologia.pdf

Acessado em 14 de agosto de 2016


Período de transmissibilidade

É o intervalo de tempo em que há eliminação do agente etiológico, pelo humano infectado ou pelo animal infectado, para o ambiente ou por meio de um vetor hematófago. Deste modo, outro homem ou animal poderá ser infectado pelo agente. Pode ser determinado por critérios clínicos ou por exames laboratoriais, sendo que o animal ou homem infectado pode ou não ter sintomas.


Período pré-patente

Período pré-patente é o período decorrido entre a invasão (penetração) do agente etiológico no organismo até o aparecimento das primeiras formas detectáveis do agente (formas jovens iniciais como ovos, larvas, oocistos, etc). Este é seguido pelo período patente.


Fonte: http://pt.slideshare.net/guilhermecollares5/1-conceitos-gerais-45154881 ; e 

http://www.parasitologia.org.br/estudos_glossario_P.php


Período prodrômico

Sucede o período de incubação e apresenta sinais e sintomas inespecíficos, o que dificulta o diagnóstico nesse período (exemplo de tosse, febre, mal estar). Tem curta duração, geralmente alguns dias, e alta transmissibilidade.

Fonte: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/resp/guiasarubsrc.pdf (acesso 11/11/2016)

Plano de Contigência

Um plano de contingência refere-se ao conjunto de procedimentos e decisões emergenciais que devem ser tomadas no caso de ocorrência inesperada ou da suspeita da ocorrência de um evento relacionado a falhas no programa de biossegurança de determinado sistema de produção. Seu objetivo maior é o de prover um rápido esclarecimento (diagnóstico) e contenção para o problema sanitário e deve ser direcionado especificamente ou genericamente a todas as enfermidades às quais o estabelecimento deve ser livre. 

Fonte: BARCELLOS, D. E. S. N. Avanços em programas de biosseguridade para a suinocultura. Acta Scientiae Veterinariae, v. 36, n. 1, p.33-46, 2008. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/actavet/36-suple-1/05_BIOSSEGURIDADE.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2016.




PNCEBT

Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal, instituído pelo MAPA afim de controlar duas zoonoses de ameaça à saúde animal e à saúde pública, além de causarem prejuízos econômicos. Consiste em estratégias para monitorar e certificar propriedades de produção bovina, com vacinação e testes diagnósticos.

Fonte: Manual PNCBT 



PNCEBT

PNCEBT, ou Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal, é um programa elaborado em 2000 por um grupo instituíto pelo MAPA que tem como objetivo o controle e erradicação da brucelose e tuberculose bovina e bubalina. Os objetivos específicos do Programa incluem a redução da prevalência e da incidência dos casos destas doenças, e a certificação de propriedades que forneçam produtos seguros ao consumidor.

Fonte: http://www.agricultura.gov.br/animal/sanidade-animal/programas/prog-nacional-controle-erradicacao-brucelose-tube


Ponto crítico de controle

É a etapa do processo de produção onde existe o risco de dano ao produto (ou ao trabalhador) e onde é possível aplicar medidas de controle para evita-lo, preveni-lo ou reduzi-lo.

Fonte: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/epid_visa.pdf



Porta de entrada

Vias pelas quais o agente infeccioso consegue penetrar no organismo do hospedeiro.  É o local ou ponto de penetração do agente no hospedeiro. Exemplos: trato respiratório, trato gastrointestinal, trato genito-urinário, pele, mucosas, conjuntiva, córnea.

Fonte: Michael Thrusfield. Veterinary Epidemiology. Blackwell Science, 2007.

 





Portador

Indivíduo infectado que não manifesta os sintomas da doença. Há dois tipos de estado
portador: portadores silenciosos, que retém sua infecciosidade, e portadores latentes, que não
são infecciosos. Por exemplo, muitos daqueles infectados com tuberculose são portadorres
silenciosos, enquanto a infecção pelo herpesvírus pode criar portadores latentes.
Pós-natal


www.abpbrasil.org.br/departamentos/coordenadores/coordenador/noticias/imagens/glossario_de_epidemiologia.pdf


Portador

Humano ou animal infectado por agente etiológico de doença transmissível, porém sem demonstrar os sintomas clinicamente reconhecíveis.


Prevalência


Número de casos de uma determinada doença em uma população específica num determinado ponto no tempo. O número de casos existentes de doença é igual à soma dos casos novos e dos casos antigos.

Prevalência = nº de doentes num ponto específico do tempo/nº de indivíduos em risco no mesmo ponto do tempo


BIBLIOGRAFIA:

http://www.uff.br/e-pid/prevalencia.htm

Michael Thrusfield, Veterinary epidemiology, second edition, Blackwell (1986).


Príon

Príons (proteinaceous infections particles, em inglês) são moléculas proteicas que possuem propriedades infectantes. Aparentemente, os príons são os únicos patógenos desprovidos de ácidos nucleicos (carga genética). São menores que os vírus e podem ser transmitidos de forma hereditária. Estão associados a doenças neurodegenerativas.




Fontes:

http://www.bseinfo.org

http://www.infoescola.com

http://brasilescola.uol.com.br



Profilaxia

Profilaxia é um conjunto de medidas utilizadas para prevenir o aparecimento de doenças, as quais variam conforme a enfermidade em questão. 


Prognóstico

Previsão do que há de suceder (AURÉLIO). Vem do antigo grego e significa 'saber antecipadamente'.
Em Medicina, é conhecimento ou juízo prévio do curso de uma doença, pode ser classificado em bom, reservado e mal.


Promastigota

Forma evolutiva do parasita do gênero Leishmania que é flagelada, extracelular, apresenta flagelo livre, corpo alongado e mede entre 14 e 20 µm.

Fonte: http://www.dbbm.fiocruz.br/tropical/leishman/leishext/html/morfologia.htm



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