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I

Imunidade

Estado em que um hospedeiro não é susceptível à uma infecção ou doença; ou o mecanismo pelo qual isto é alcançado. O indivíduo adquire imunidade através de uma das três rotas: imunidade natural ou inata, geneticamente herdada ou adquirida através de anticorpos maternos; imunidade adquirida, conferida após contato com a doença; e imunidade artificial, após vacinação bem sucedida (também imunidade específica ou resistência). A imunidade específica é dividida em imunidade celular, atuando via células T e imunidade humoral envolvendo anticorpos e células B.


Fonte: 

Glossário de Epidemiologia – Dr. Fernando Portela Câmara

http://www.abpbrasil.org.br/departamentos/coordenadores/coordenador/noticias/imagens/glossario_de_epidemiologia.pdf



Imunidade de grupo (herd immunity)

Ocorre quando a proporção de indivíduos imunes em uma população se torna tão grande que uma doença contagiosa não consegue se espalhar.


Fonte:

Hugh-Jones, M.E., Hubbert, W.T., Hagstad, H.V. "Principles of zoonoses Control and Prevention" De "Zoonoses Recognition, Control, and Prevention" Iowa State Press,  pg 79-114, 2000



Imunidade passiva

Imunidade adquirida naturalmente da mãe ou artificialmente pela inoculação de anticorpos protetores específicos (soro imune de convalescentes ou imunoglobulina sérica). A imunidade passiva é pouco duradoura.


Referência bibliográfica: Glossário de epidemiologia, de E. A. Waldman e S. L. D. Gotlieb, Informe Epidemiológico do SUS. 7: 5-27, 1992.


IMUNOGENICIDADE

A capacidade de uma vacina estimular o sistema imune, medida pela proporção de indivíduos
que produzem anticorpos específicos ou células T, ou a quantidade de anticorpos produzidos.
Não deve ser confundido com “eficácia”.



http://www.abpbrasil.org.br/departamentos/coordenadores/coordenador/noticias/imagens/glossario_de_epidemiologia.pdf


Imunoprofilaxia

Prevenção de um doença através da imunidade conferida pela administração de vacinas ou soros a uma pessoa ou animal.


Referência: www.ebah.com.br



Incidência

Mede a frequência com que indivíduos inicialmente sadios tornam-se doentes conforme são observados ao longo do tempo. É um dos melhores indicadores para avaliar se uma condição está diminuindo, aumentando ou permanecendo estável, pois indica o número de pessoas da população que passou de um estado de não-doente para doente.


BIBLIOGRAFIA:

Michael Thrusfield, Veterinary epidemiology, second edition, Blackwell (1986).

https://www.mpto.mp.br/static/caops/patrimonio-publico/files/files/nocoes-de-epidemiologia.pdf


INDICADOR

Segundo o dicionário “Aurélio” “é o que indica”, ou seja, o que reflete uma característica. 

A palavra ÍNDICE ora é usada como sinônimo de indicador, podendo ter uma conotação mais abrangente . O Indicador de Saúde indica, revela a situação de saúde (ou um aspecto dela) da população ou de um indivíduo; é montado a partir de dados referenciados no tempo e espaço e pela sua forma de organização e apresentação; facilita a análise e o olhar com significância sobre a realidade, através de sua simples leitura ou através do acompanhamento dos dados no tempo. A Vigilância Sanitária utiliza muito, no seu dia a dia e em seu planejamento, “Indicadores de Saúde” e “Indicadores Ambientais” e por vezes “Indicadores de Produção”, “Indicadores Demográficos” e “Sócio-Econômicos”, usados também em outras áreas da Saúde Pública.

Fonte:  Conceitos e Definições da Saúde e da Epidemiologia usados na Vigilância Sanitária, Sâo Paulo, 2007. <http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/epid_visa.pdf>


Infecção

É a penetração e desenvolvimento, ou multiplicação de um agente infeccioso no homem ou animal.


Fonte: http://www.fmvz.unesp.br/paulodomingues/graduacao/aula2-texto.pdf


Infecção Inaparente

Presença do agente etiológico em um hospedeiro sem aparecimento de qualquer sintoma clínico.


http://www.parasitologia.org.br/estudos_glossario_I.php


Infestação

Desenvolvimento, reprodução e alojamento de macroparasitas na superfície do corpo, vestes ou moradias de seres humanos ou animais.

fonte: Sociedade Brasileira de Parasitologia - http://www.parasitologia.org.br


Isolamento de Microorganismos

Está incluso nos métodos de diagnóstico direto, consiste na separação de estirpes microbinanas específicas a partir de populações mistas. É feito normalmente em meio sólidos por espalhamento, ou em meios com nutrientes específicos (meios seletivos). Pode ser seguido de cultura do agente.


Fonte



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