CB | Cibercidade | |
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O olhar da modernidade nasceu da confluência da imagem técnica e da arquitetura, da arte e da ciência, da representação e da simulação.Repensar a relação entre a imagem técnica e a representação do espaço urbano, através de algumas experiências. PARENTE, Andre - Cibercidade*. Acesso em 05 Junho de 2013 <http://www.visgraf.impa.br/visorama/WEBingles/papers/cibercidade.pdf> | ||
CB | Etnia | |
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Etnia significa povo, e é um termo de origem grega. Etnia é utilizado para denomar um determinado grupo que possui afinidades de idioma e cultura, independente do país em que elas estejam. Existem diversos conflitos de etnias, por exemplo, na África, onde existem várias etnias. O termo etnia surgiu inicialmente em Israel, especificamente na época retratada na Bíblia, onde as pessoas que ainda não tinham sido evangelizadas, ou seja, não tinham recebido ainda a pregação, eram excluídos e diminuídos por aqueles que já tinham passado pela evangelização. Etnia é utilizada também de forma pejorativa, para significar preconceito contra um determinado grupo racial, ou para mostrar pessoas excluídas, que são minoria. Etnia é exatamente a sua tradução, é um grupo de indivíduos que possuem fatores culturais, como religião, língua, roupas, iguais, e não apenas a cor da pele, por exemplo. | ||
CB | Mashup | |
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Um mashup é um site personalizado ou uma aplicação web que usa conteúdo de mais de uma fonte para criar um novo serviço completo.1 O conteúdo usado em mashups é tipicamente código de terceiros através de uma interface pública ou de uma API. Outros métodos de codificação de conteúdo para mashups incluem Web feeds (exemplo: RSS ou Atom), Javascript e widgets que podem ser entendidas como mini aplicações web, disponíveis para serem incorporadas a outros sites. Assim como os blogs revolucionaram a publicação online, os mashups estão revolucionando o desenvolvimento web possibilitando a qualquer um combinar dados de fontes como o eBay, Amazon.com, Google, Windows Live e Yahoo! de maneiras inovadoras. Uma maior disponibilidade de APIs leves e simples tem possibilitado mashups relativamente simples de projetar. Requerem um conhecimento técnico mínimo e os mashups feitos sob encomenda muitas vezes apresentam inovações que eram consideradas improváveis, combinando uma nova disponibilidade pública de dados e novos caminhos criativos. | ||
CB | Transculturação | |
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No contínuo toma-lá-dá-cá do contato com cultura, indivíduos são transformados e transforman-se, a si mesmos bem como ao mundo circundante. O sujeito transculturado, então, é alguém que... esta consciente e inconscientemente situado entre pelo menos duas culturas, dois mundos, duas linguas, e duas definições de subjetividade, e que constantemente medeia entre todos eles - ou, para dizer de outra forma, cujo "aqui" é problemático e talvez indefinível. MARTINS, Luciana - O Rio de Janeiro dos Viajantes - pag.32 | ||
FA | Cultura Visual | |
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Segundo Nicholas Mirzoeff, a cultura Visual está presente na sociedade que busca informação, significado e prazer em interfaces com a tecnologia visual. Esta sociedade, segunda ROVIDA, utiliza-se da penetração na imagem, a qual possui profundidade e interioridade, ou seja, é uma imagem complexa. Reflexão: Importante notar a mudança na perspectiva de alguns pensadores, acadêmicos e pesquisadores na apreciação da relação da sociedade com a imagem. Passam a ser considerados, entre outros pontos, os aspectos positivos do aprendizado por meio das imagens. Fonte: ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 Link direto NICHOLAS MIRZOEFF - What is Visual Culture - Capítulo 01 - http://www9.georgetown.edu/faculty/irvinem/theory/Mirzoeff-What_is_Visual_Culture.pdf | ||
FA | Imagem Complexa | |
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A cultura visual utiliza-se da penetração na imagem, a qual possui profundidade e interioridade, ou seja, é uma imagem complexa. A imagem complexa é baseada na dualidade do processo de comunicação, o qual, para ser eficientemente complexo deve estar carregado tanto de objetividade quanto de subjetividade. Para que se tenha uma compreensão adequada desta proposta, é necessário que se revise a própria definição do que é conhecimento. Pois, neste caso, o que gera o conhecimento é composto tanto pelo certo, quanto pelo incerto, apontando para imagens carregadas de informação como fontes legítimas de conhecimento. Fonte: ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 | ||