Meiose IIO segundo de dois ciclos de segregação de cromossomos após a duplicação meiótica dos cromossomos; segrega as cromátides irmãs de cada homólogo. |
Microtúbulo do cinetocoroEm um fuso mitótico ou meiótico, um microtúbulo que conecta o polo do fuso ao cinetocoro de um cromossomo. |
Microtúbulos AstraisMicrotúbulos que se irradiam a partir do centrossomo para fora dos polos de modo que as extremidades (+) contatam o córtex da célula e auxiliam no posicionamento do fuso na célula. |
Microtúbulos InterpolaresMicrotúbulos que irradiam a partir do centrossomo para fora do polo cujas extremidades (+) se interdigitam com as extremidades (+) de microtúbulos irradiados do polo oposto, resultando em um arranjo antiparalelo na zona intermediária (equador) do fuso. |
MiostatinaA miostatina previamente conhecida como
fator de diferenciação e crescimento 8 (GDF-8), é uma proteína sinalizadora, membro da superfamília do (TGF-β) conhecida como
regulador negativo do crescimento do
musculoesquelético. A miostatina é um regulador
negativo da miogênese, por meio da inibição da
proliferação das células satélites (CSc) durante a regeneração. |
MitógenoMolécula de sinalização extracelular que estimula a proliferação celular. |
Morte celular programadaUma forma de morte celular na qual a célula comete "suicídio" pela ativação de um programa de morte intracelular |
MycÉ uma proteína reguladora de transcrição que promove a entrada no ciclo celular por meio de vários mecanismos, um dos quais é o aumento da expressão de genes que codificam G1-ciclinas (ciclinas D), aumentando, com isso, a atividade da G1-Cdk (ciclina D-Cdk4). A Myc também tem um importante papel na estimulação da transcrição de genes que aumentam o crescimento celular. Níveis altos de Myc ocasionam a ativação da Arf, que se liga e inibe a Mdm2, aumentando, com isso, |
NecroptoseA necroptose é uma forma geneticamente regulada de morte celular necrótica induzida por uma variedade de sinais, incluindo ligantes do receptor de morte, e regulada por proteínas quinases que interagem com receptores RIPK1 e RIPK3 e a MLKL, formando o complexo necrossomo. Também pode ser definida por sua perda de carga energética, edema celular e dano à membrana plasmática, resultando em vazamento de constituintes citosólicos para o espaço extracelular, desencadeando inflamação local e danos aos tecidos circundantes. Mais informações em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6693822/ |
NecroseMorte
celular acidental, devido a injuria física ou química que promove o rompimento
da membrana plasmática e extravasamento do conteúdo celular. Neste caso o "nível zero de habilidade homeostática" (ou "ponto de não retorno" ou ainda "ponto de morte celular") é ultrapassado, caracterizando a incapacidade de restauração do equilíbrio homeostático. |