Programação

  • Aula 1

    No dia 04/08 tivemos a primeira aula da disciplina, com a presença de 27 estudantes. Fizemos a prova de início de curso e outras atividades objetivando detectar repertórios dos participantes entorno da temática problematizadora "Política Pública, Legislação e Educação Florestal".

    Os estudantes que não estiveram presentes devem fazer a prova em casa, assim como os participantes a ficaram de complementar e trazer na próxima aula. Para a próxima aula tb, cada um ficou de trazer uma folha com uma foto sua e elementos reveladores de sua história de vida.

    Também para a segunda aula, cada estudante deve elaborar um texto - "Análise de Conjuntura e Utopia" de aproximadamente duas páginas, para dialogarmos sobre ele. No programa da disciplina, já enviado por meio deste "stoa", há a sugestão de alguns filmes e livros que podem ser lidos, ou relidos, para dialogarem com os textos individuais.

    Por fim, revejam a proposta do Programa da disciplina e tragam as sugestões que considerarem pertinente.

    Quem ainda não entrou para nenhum grupo responsável pelas resenhas/lanches/presentes das aulas do semestre, constitua um grupo de 3 a 4 pessoas ou entre em algum já constituído (respeitando esse limite de pessoas), pois ainda não há responsáveis pelas aulas de 13, 20 e 27/10.

    Mariana, Katharina, Manuela e Alex, por favor postem nesta Aula 1 a resenha que estão elaborando desta aula, e destaquem o cronograma com as pessoas responsáveis, aula a aula.


    • Seguem inicialmente dois livros mencionados que podem auxiliar em nossos diálogos sobre conjuntura e utopias. Sintam-se a vontade para agregar novos textos como sugestões de leituras aos participantes.

    • Mariana, Khatarina, Manuela e Alex, agradeço por postarem a primeira resenha e por terem sido os primeiros, dando a possibilidade de irmos aprimorando essa prática.

      Gostaria de mais detalhes nas resenhas de cada aula - por exemplo, nesta primeira aula definimos os grupos responsáveis pelas resenhas para todas as próximas aulas e ela não consta na resenha de vocês. A análise crítica da aula e da avaliação dos colegas também pode ser exercitada pelo grupo da resenha.

      Os grupos das resenhas/lanches (rotina de aula), pelas minhas anotações são (por favor, corrijam se eu estiver errado):

      11/08: Mariana/Katharina/Manuela/Alex;

      18/08: Mariana/Luiz/Amanda/Vitória;

      01/09: Nádia/Gabriela/Bruna/Caroline;

      22/09: Gabriela/Paulo/Carlos/Eduardo;

      29/09: Manoela/Lucas/Karen/Ana Carolina;

      06/10: Camila/Tainá/Sidnei;

      13/10: Debora/Karine/Vitória/Bruna;

      20/10: Guilherme/Oscar/Gustavo/Enrico;

      27/10: Leticia, Vitor, Guilherme R., Andressa

      03/11: Vivian/ Maryane/?

      10/11: ? ? ?

      17/11: ???

      24/11

    • Luiz, por favor explicite o que você entende por análise de conjuntura. No seu texto não consigo compreender o sentido que dá ao termo.

      O aprendizado pela vivência e postura pró ativa na construção do próprio conhecimento em oposição ao ouvir e ao memorizar, também não é invenção recente, muito menos das tecnologias recentes. Acompanham a história da humanidade e na modernidade vão adquirindo essa perspectiva conteudista e focada na transmissão de informações.

      Sugiro que leia algumas das obras sugeridas no campo do ambientalismo e escreva dialogando com eles.

      Bom trabalho!

    • Katharina, importante a sua reflexão. Dê continuidade a ela, revendo digitação, refinando parágrafos e amadurecendo alguns argumentos, inclusive em diálogo (com citações) com os textos sugeridos durante a disciplina, ou outros.

      Materializar as utopias (como a da superação da fome ou a de nenhuma criança morrendo por falta de saneamento básico, apenas para citar duas das por você mencionadas) exige ampliar a compreensão do contexto, analisar profundamente a conjuntura e explicitar caminhos por meio do planejamento de políticas públicas estruturantes, nas quais a educação, a legislação e as árvores, por exemplo, podem ter um importante papel.

      Mãos à obra!

    • Debora, qual seria o Soma das sociedades contemporâneas? quais são as suas utopias no campo florestal e quais seriam os possíveis caminhos para a materialização delas. Haveria possibilidade delas nos potencializarem para substituir o Soma e auxiliar na construção de utopias individuais e coletivas?

      Continue a escrever! Pode nos auxiliar a compreender possíveis caminhos para a atuação do/da engenheira(o) florestal, do/da estudante universitário(a) e da cidadania.


    • Karine, converse com Debora e procurem escrever em conjunto um artigo reflexivo sobre o Admirável Mundo Novo de Huxley e os desafios que se colocam para toda a humanidade. À distopia de Huxley como é que vocês oferecem a alternativa de caminhos florestais que estejam em nossas mãos a sua materialização?

    • Vivian, começou de forma interessante a sua reflexão - "vivemos tempos caóticos" e certamente, caos e crise são oportunidades repletas de incertezas, nas quais  e com as quais pode-se construir novos caminhos e formas de caminhar. Leia Edgar Morin (especialmente os 7 Saberes Necessários à Educação do Futuro), Zigmunt Bauman (Comunidade), Moscovici (Ecologia), Maturana (?) e outros autores que podem auxiliar na compreensão do caos, da crise e da incerteza e estimular você e seu grupo a prepararem uma boa proposta de Intervenção focada na construção de Políticas Públicas que partam dessa situação caótica em direção a ações de materialização de utopias diversas, tomando a árvore e a floresta como tema gerador e/ou temática problematizadora.

      Bom trabalho,

    • Gabriella, fico feliz por você ter buscado o diálogo com Bauman  e Oscar Wilde para desenvolver o seu texto sobre Utopia e Conjuntura. Ficou um gosto de quero mais. Desenvolva mais os seus argumentos, explicando melhor os conceitos de progresso e desenvolvimento, bem como reveja a redação do já escrito, refinando e avançando na construção de uma boa fundamentação para o trabalho em grupo, que auxilie o trabalho da Intervenção que estão preparando. Como trazer o enraizamento da árvore, a sua firmeza e conexão com a terra, para uma sociedade líquida? Como ligar a terra e o céu com uma pequena intervenção educadora?

      Avancem rapidamente nos diálogos e textos de fundamentação para poderem realizar uma boa Intervenção!

      Bom trabalho,

    • Tainá, muito gostoso ler a sua resenha/fichamento sobre o Manifesto Comunista, como utopia de outras épocas, que mobilizou muita gente e nunca se materializou. Conhecer a história torna-se essencial para não desanimarmos e para não incorrermos em mesmos equívocos. Visitarmos utopias e utopistas de todos os tempos, bem como distopias e distopistas, pode nos auxiliar a encontrarmos as nossas próprias, apropriadas ao momento presente e à cultura na qual estamos inseridos. Certamente incorporar a árvore e as florestas, o ambientalismo e a altermundialização faz parte das tarefas contemporâneas, mas mapear e diagnosticar as realidades locais e os grandes desafios planetários também é essencial. Que os trabalhos de Intervenção dos grupos da nossa disciplina consigam fazer tais pontes!

      Abraço,

    • Vitoria, una-se a Tainá nessa reflexão sobre o Manifesto e pensem sobre como ele pode ajudar na fundamentação de seus trabalhos de Intervenção. Assim como Marx e Engels perceberam a necessidade de escrever um Manifesto e de realizar uma Enquete Operária para mobilizar mais gente e criar condições objetivas para as enormes transformações sociais que o século XIX exigia, nós hoje, talvez em maior escala necessitamos aprender a fazer isso. Precisamos exercitar, teoricamente e na prática, fazendo pontes, conexões entre a nossa vida estudantil e profissional e a de cidadãs e cidadãos, de militantes políticos e de ativistas em movimentos sociais.

      Força para vocês! força para nós!

    • Sidnei, muito bom o seu resumo da obra. Fiquei com vontade de ler mais. Escreva as suas reflexões que se desdobram dessa análise de conjuntura e utopia, 70 anos depois de enunciadas, procurando conectar essa busca por respostas existenciais, por propósitos para a vida com as possibilidades de atuação do estudante de engenharia florestal que pretende construir conhecimentos sobre políticas públicas, legislação e educação florestal. Procure agilizar junto ao seu grupo a fundamentação da Intervenção e os caminhos para a sua realização, como materialização das utopias do grupo.
      Bom trabalho!
    • Bruna, interessante a ponte/conexão proposta entre o Manifesto e a Constituição Federal e entre as Utopias e os processos frustrantes de materialização das mesmas. Explore mais os argumentos nessa direção, buscando caminhos para fundamentar a proposta de Intervenção de seu grupo.

      Bom trabalho,

  • Aula 2

    • Por falar em utopias e sonhos que podem se tornar realidade, valeria a pena a leitura do documento anexo, produzido por vocês mesmos. Seria importante a sua leitura para as nossas conversas sobre como materializar o fluxo:         Papos - Papel - Ação - Políticas Públicas (ou neste caso, política institucional de educação florestal).

      A problemática dos pré-requisitos, muito além de um problema individual, é resultante de um conjunto de limitações institucionais,pessoais e coletivas, que precisam ser dialogadas e enfrentadas dentro de uma perspectiva de aprendizados socializados.

      Anexo o texto resultante da sistematização feita pelo CAEF sobre a Semana de Reflexão sobre o Curso de Engenharia Florestal da ESALQ/USP.

      Venham preparados para sobre ele conversar e caminhar na sua materialização.


    • Por falar em utopias e sonhos que podem se tornar realidade, valeria a pena a leitura do documento anexo, produzido por vocês mesmos. Seria importante a sua leitura para as nossas conversas sobre como materializar o fluxo:         Papos - Papel - Ação - Políticas Públicas (ou neste caso, política institucional de educação florestal).

      A problemática dos pré-requisitos, muito além de um problema individual, é resultante de um conjunto de limitações institucionais,pessoais e coletivas, que precisam ser dialogadas e enfrentadas dentro de uma perspectiva de aprendizados socializados.

      Anexo o texto resultante da sistematização feita pelo CAEF sobre a Semana de Reflexão sobre o Curso de Engenharia Florestal da ESALQ/USP.

      Venham preparados para sobre ele conversar e caminhar na sua materialização.

      Tentei anexar O Pesadelo de Darwin, mas ficou muito pesado! Vejam se conseguem ele e Home. Se gostarem de filmes, vejam tb: Koyanisquaatsi, Poaquaatsi e o terceiro filme, cujo nome não consigo lembrar, desta trilogia de Geofrey Regio, com música de Philippe Glass. Baraca também é outro filme interessante, nessa perspectiva de "Utopia e Conjuntura" que convidei vocês a embarcarem. Vejam e leiam o que puderem. Façam resenhas para me entregar e/ou postar neste stoa.

      Não esqueçam de produzir um texto coletivo sobre este tema "Utopias e Conjuntura" a partir da produção coletiva que fizeram em grupos: 1. Manuela; Oscar; Gustavo; Ana Carolina; Enrico; Katharina; Manoela; Karen;  2. Débora; Karine M.; Nathanael; Sidnei; Tainá S.; Vitória Duarte; 3. Bruna P; Caroline; Gabriella Ribeiro; Marina; Nádia; Vivian, 4. Lucas; Leandro; Camilla N.; Bruna H; Maryane; Mariana V. 5. Vitória; João; Eduardo; Andresa; Alex; ?. Postem no stoa e tragam na px aula.

      Quem não foi identificado, ou identificado em grupo errado, por favor corrija.

    • Lendo o texto de vocês sobre a proposta de Intervenção Educadora Florestal, que ajude-as a sistematizar os aprendizados na área de Políticas Públicas, Legislação e Educação Florestal:

      "Nosso grupo conversou sobre a diferença entre realidade e a utopia de cada tema, sobre sonhos e conformidades da sociedade. E também chegou à conclusão de que as políticas públicas são um meio de chegar mais perto de uma utopia/sonho que a sociedade idealiza. Foi falado também que a utopia é importante pois serve como um “combustível” para estimular a realização de algum sonho, seja ele coletivo ou individual.

      A maioria dos textos que encontramos ou eram muito pessimistas ou muito positivista, não encontramos textos que fossem “meio termo”, por exemplo, algo que se via alguns pontos positivos porém com críticas de maneira a melhorar a ideia. Dos temas que discutimos houve um que pensamos seguir com a ideia o qual era relacionado a sustentabilidade e a demanda de produção, seja ela agrícola ou mesmo de recursos primários. Com isso, pensamos como poderíamos atuar de maneira mais sustentável na produção de alimentos.

      Assim, decidimos que nossa intervenção será relacionada as hortas comunitárias, onde cada morador se propõe a ajudar no cuidado e cultivo de hortaliças e, possivelmente, legumes para o consumo comunitário de um bairro, por exemplo. Porém, se soubermos de alguma horta comunitária já existente, poderíamos trabalhar em cima de como melhorar, talvez, e também de como ampliar essa ideia para outros bairros/locais".

      Sugiro que incorporem o elemento arbóreo na proposta de hortas comunitárias e pensem sobre como expandir para todo o município. Como construir uma política pública (PP) de incentivo às hortas comunitárias e à incorporação do elemento arbóreo na cultura, no cotidiano da população? Quais normas legais poderiam contribuir para isto? Quais processos educadores poderiam ser utilizados? Quais outros instrumentos de PP poderiam ser mobilizados? Qual é a situação atual de hortas comunitárias no município? existem políticas municipais de incentivos a elas? e em relação às árvores? deveriam haver uma política diferenciada para a área urbana e para as áreas rurais? Bom trabalho e escrevam ou me procurem para esclarecer as dúvidas.


    • Prezadas e prezados Debora, Karine, Nathanael, Sidnei, Tainá Sterdi, Vitoria Duarte, a proposta de vocês, em termos de intervenção educadora, é muito boa! Realizem-a! Mas não se esqueçam que para os objetivos desta disciplina será importante fazerem uma reflexão sobre como dar escala a esse tipo de intervenção, utilizando-se das políticas públicas, da legislação e da educação comprometidas com a efetiva incorporação da árvore e do elemento arbóreo na realidade da sociedade.

      Bom trabalho!

    • Caros e caras Andresa F.; Amanda F.; Carlos H.; Eduardo M.; João P.; Guilherme R.; Vitória S.; Vitor B.

      A proposta de vocês é relevante e merece ser trabalhada com muito carinho e competência.

      Termos pequenos maciços de árvores destinados a produção energética e mesmo a outras finalidades madeireiras e não madeireiras, em diversos locais, tornando-os acessíveis a todos, estava na base de uma reformulação do Código Florestal, de 1989, se não me engano, que definia que as reservas legais poderiam ser utilizadas para fins econômicos, desde que conservassem tb a vegetação nativa, que tb poderia ser utilizada para fins econômicos.

      Sugiro que tomem o município de Piracicaba como base para ter um bom exemplo, mapeando a situação atual de demanda por madeira para fins energéticos (se conseguirem tb mapear a demanda para outras finalidades seia muito bom) e a oferta existente advinda de árvores plantadas no pp município e vindas de fora (procurando saber o que tem origem de matas nativas e o que advem de plantios). Em função da demanda, procurem saber qta terra seria necessário e se haveria terras disponíveis para isto. Construam cenários, pensando nas variedades, espaçamentos, rendimento previsto ao longo de anos, bem como nos investimentos necessários e definam propostas de políticas públicas (PP), utilizando-se da legislação, da educação e de outros instrumentos de PP para viabilizar tais cenários.

      Bom trabalho!

    • Proposta de Intervenção do grupo composto por: Alex, Bruna, Camilla e Maryanne.

      Prezadas e prezado, conversei hj com Maryanna e enfatizo a importância de fazerem uma leitura abrangente sobre o conjunto de instrumentos de políticas públicas necessários de serem mobilizados para colocar a população de frente para o Rio. Conservar as águas, melhorar as condições existenciais da população, por meio de um tema gerador - plantio e conservação de árvores! Como?

      Bom trabalho pra vocês!

    • Luiz Bispo, Guilherme, Gustavo Alves, Oscar Esteves, Enrico Vecchioli

  • Aula 3

    • Envio esta sugestão de leitura feita em aula, em espanhol, pois não achei um texto em português, como parte das que enviarei nesta semana para vocês irem construindo a opinião de vocês sobre as relações entre utopias e o ideário ambientalista e como ambos podem nortear, ou sulear, a definição de princípios, valores, diretrizes e objetivos para a Intervenção educadora florestal que o seu grupo irá realizar ao longo do semestre.

    • Envio este belo documento produzido recentemente pelo Papa Francisco, com apoio de teólogos como Leonardo Boff, pois ela me parece uma importante ponte de diálogos entre a ciência e a religião, no caso a católica. No px email enviarei um texto (uma tese) de diálogo ente a ecologia e as tradições espiritualistas (não necessariamente espírita, vejam bem) em geral, inclusive as laicas (inclusive a dos ateus e agnósticos) de todos os tempos.

    • Conforme o prometido, segue a tese de Tiago Nepomuceno da Costa. Leiam o capítulo 3, que é uma das melhores revisões bibliográficas sobre o ambientalismo.

    • Os caminhos da Ecologia, do ecologismo e do ambientalismo, constituindo um ideário muito mais amplo do que aquele delimitado pelas ciências biologia e geografia, podem ser conhecidos na leitura deste instigante texto de John McCormick - Rumo ao Paraíso.

      Não postarei outros, mas se vcs puderem fazer, por favor sintam-se a vontade. Se encontrarem textos de Serge Moscovici, de André Gorz ou Michel Bosquet, ou textos sobre as origens do Partido Verde Alemão, ou os de Gabeira, Sirkis e Lizt Vieira, escritos logo após a volta deles ao Brasil, pós exílio, ou ainda de José Augusto Pádua, sobre história ambiental, ou o livro História das Florestas, dentre outros, acredito que poderão falar com maior propriedade sobre o campo (teórico/conceitual) ambiental e o das florestas.

  • Tópico 4

    • Atividade realizada pelo grupo responsável pela próxima aula.

      Abraços: Bruna, Caroline, Gabriella e Nádia ^_^

    • Estes são os trechos que selecionamos para a aula! Seria muito interessante lerem os dois capítulos indicados, mas, se não quiserem/ conseguirem, estamos postando aqui porquê é um texto inspirador que fala bastante sobre ambientalismo!


      Abraços: Bruna, Caroline, Gabriella, Nádia ^_^

    • Nossa proposta de Intervenção! ^_^

      Bruna, Caroline, Gabriella e Nádia, a proposta é relevante, mas precisa ser melhor recortada, buscando trazer nela os conhecimentos de vcs na área de políticas públicas e legislação (não necessariamente nos conteúdos a serem trabalhados com os idosos, mas principalmente na fundamentação e nos objetivos relacionados à sustentabilidade da proposta) . Os de educação florestal certamente serão acessados no pp desenvolvimento da intervenção. A área das margens do rio px do Lar dos Velhinhos já foi desbastada das leucenas.


  • Aula 5

    Seminário sobre Licenciamento Ambiental

    • Avaliações feitas pelos alunos no final da aula do dia 25 de agosto de 2016. As avaliações foram divididas no âmbitos: Felicito, Critico, Proponho e Questiono. Ao final os alunos definiram o que é "Aula" na perspectiva deles.

  • Aula 6

    Resenha da aula anterior e Apresentação do evento "Propostas de Alterações no licenciamento ambiental e seus potenciais impactos, Desregulamentação?" feitas pelo grupo João Paulo Marcelli, Gabriela Aguiar, Eduardo Molina e Carlos Almeida

  • Aula 7

    textos para leitura nas pxs semanas e diálogos nas aulas 8 e 9

  • Aula 8

  • Aula 9

  • Tópico 10

  • Tópico 11

  • Diários de Bordo

  • Atividades Extras - Relatos

    Poste aqui os seus relatos sobre as atividades extras que vivenciaram para a construção de conhecimentos sobre Políticas Públicas, Legislação e Educação Florestal.

  • Outros Fichamentos

  • Intervenções