Territorialização na Atenção Básica

Sito: Moodle USP: e-Disciplinas
Corso: GOS5724-Territorialização e Redes de Saúde: aspectos legais, geográficos e epidemiológicos
Libro: Territorialização na Atenção Básica
Stampato da: Visiteur anonyme
Data: mercoledì, 15 maggio 2024, 15:32

Descrizione

Material didático destinados à fixação de pontos importantes sobre o tema da Territorialização na Atenção Primária. Este material não substitui a leitura dos textos indicados, apenas reforça ideias centrais sobre a matéria.

CONCEITOS


Os textos sobre a territorializacão na Atenção Primária apresentam conceitos que merecem a atenção do leitor. Alguns conceitos foram gerados em trabalhos interdisciplinares com geógrafos e profissionais da área da saúde e representam construções que vão além da interpretação gramatical, requerendo a conexão de conteúdos e de significados.

Por isso, esta sessão apresenta um conteúdo resumido sobre as principais ideias que são levantados na maioria dos textos envolvendo o tema da territorialização. Não é um glossário, pois, em alguns momentos, serão feitas reflexões dialéticas, de que os alunos podem participar, por mera vontade, expressando sua opinião a respeito, no fórum desta sessão. Esta atividade não será considerada na avaliação, mas  visa a estimular o estudo do conteúdo da Geografia Médica, ou Geoepidemiologia ou Geografia da Saúde.

 As descrições foram transcritas do livro: GUSSO G & LOPES JMC. Tratado de Medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Capítulo 28, Volume I. Territorialização.

Compreender o processo saúde-doença não é tarefa simples ou trivial, e, por isso, as oportunidades interdisciplinares devem ser aproveitadas. Então, bom proveito.

 Geografia da fome

Território e Soberania


Território

"O território é um espaço limitado politico-administrativamente ou por ação de um grupo social, em que se edificam e exercitam os poderes do Estado e dos cidadãos, de grande importância para a definição estratégica de políticas públicas."

O conceito de território está mais vinculado à ideia de atuação do Estado, pois o território, juntamente com a população e o sistema de governo formam o Estado-nacional. Portanto, delimitar um território é determinar o espaço físico de atuação do Estado, do poder Executivo, ao desenvolver as políticas públicas.

O território é determinado pelo Estado, pois resulta do planejamento das ações governamentterritórioais, mas pode construído em consonância com a organização social.


Soberania

Pela teoria de formação dos Estados nacionais, a Soberania é o poder absoluto do Estado, sobre um determinado território, emanado pela força política.  O Estado é legítimo quando defende a cidadania, que confere à população  direitos fundamentais (saúde, liberdade, vida, trabalho, educação etc.) , o território, que deve ser defendido como patrimônio da população, e a soberania, cuja legitimidade advém do sistema de governo.

Na Atenção Primária, a população adscrita (território) tem direito à saúde (cidadania), na forma de políticas públicas, e a equipe representa a ação do Estado no sentido de cumprir o preceito constitucional. A ocupação dos espaços públicos e a oferta de serviços públicos reafirmam a soberania do Estado.




Região de saúde


As REGIÕES DE SAÚDE representam recortes territoriais, como resultado da organização da gestão municipal ou estadual, originadas de proximidades culturais, econômicas e sociais, além de redes de comunicação, de transportes, de infraestrutura, que podem ser compartilhados. Podem ser:

  • REGIÕES INTRAESTADUAIS, quando formada por municípios do mesmo Estado ou Unidade federativa; 
  • REGIÕES INTRAMUNICIPAIS, quando formada por segmentos territoriais de um município, segundo critério de extensão territorial ou densidade demográfica;
  • REGIÕES INTERESTADUAIS, que são formadas por municípios de unidades Federativas diferentes, mas que são vizinhas, ou limítrofes;
  • REGIÕES FRONTEIRIÇAS, que se localizam na região de fronteira com outros países.

Não se deve confundir a definição de Regiões de Saúde, no sentido do significado de território político-jurídico, com as Redes de Atenção à Saúde; aquelas são delimitações hierarquizadas, e estas, poliárquicas resultantes da participação social e da autonomia de gestão dos recursos em nível municipal.





Organização territorial


IMPORTANTE

A organização dos serviços de saúde, na esfera estadual, deve apresentar as seguintes características:

  • REGIÃO DE SAÚDE : espaço territorial, coincidente ou não com a divisão administrativa do Estado, conforme a decisão da Secretaria Estadual de Saúde, com base em especificidades, estratégias regionais e características demográficas, socioeconômicas, geográficas, sanitárias, epidemiológicas, oferta de serviços e relação entre municípios.
  • MÓDULO ASSISTENCIAL : constituído por um ou mais municípios, sendo estabelecido um município-sede, com capacidade de ofertar serviços de média complexidade, compreendendo atividades ambulatoriais de apoio diagnóstico e terapêutico e de internação hospitalar com suficiência para sua população e para a população de outros municípios a ele adscritos.
  • MUNICÍPIO-SEDE : município existente em um módulo assistencial, correspondente ao primeiro nível de referência intermunicipal, que apresente a capacidade de ofertar serviços de média complexidade, compreendendo atividades ambulatoriais de apoio diagnóstico terapêutico e de internação hospitalar para sua população e para a população de outros municípios a ele adscritos.
  • MUNICÍPIO-POLO : município capaz de ser a referência para outros municípios, em qualquer nível de atenção; geralmente, o município-sede também é município-polo, mas o contrário não é verdadeiro.
  • UNIDADE TERRITORIAL DE QUALIFICAÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE : menor unidade territorial de planejamento regional, com complexidade superior ao módulo assistencial, podendo corresponder a uma microrregião ou uma região de saúde.

Unidades territoriais


Unidades Territoriais

É a menor unidade de planejamento regionalizado, com complexidade assistencial superior ao módulo assistencial, podendo corresponder a uma microrregião ou a uma região de saúde.

Território-distrito

A regionalização e a municipalização do SUS fez surgir a necessidade de estruturar distritos sanitários, que devem funcionar como unidade operacional básica mínima; cada distrito sanitário deve ter uma base territorial, delimitada geograficamente, de acordo com o perfil epidemiológico e demográfico da população; o distrito sanitário deve ser minimamente resolutivo, atendendo as necessidades em saúde da população de seu território, tanto no que se refere aos cuidados individuais quanto coletivos, promovendo a prevenção, atendendo em nível ambulatorial e em internações.

Território-área

É a área de abrangência de uma unidade básica de saúde, que deve corresponder à corresponsabilidade entre da população e do Poder Público, por meio dos prestadores de serviços à saúde. A área é o espaço de atuação da Unidade Básica de saúde (UBS), que é formada por microáreas contendo algo em torno de 2400 a 4000 pessoas.

Território-microárea

É a subdivisão do Território-área, cuja característica é concentrar condições socioeconômicas, ambientais, epidemiológicas etc. mais homogêneas, para facilitar a implantação de programas e desenvolver a vigilância em saúde; cada microárea deve contar no máximo 750 habitantes, que será a unidade operacional do Agente de Saúde.

Território-moradia

No início do cadastramento das famílias no PSF considerava-se a família como o conjunto de pessoas que dividiam o mesmo espaço de habitação, o espaço de existência de uma unidade familiar.


GEOGRAFIA MÉDICA

A Geografia Médica tem Hipócrates como precursor e vigeu até meados do Século XX, quando foi desestimulada. O objeto da Geografia Médica era, e é, o espaço geográfico das doenças, sendo especialmente interessante à identificação de áreas de risco de doenças (zonas, territórios, regiões etc.). Recentemente, com a popularização dos mapas digitais, a Geografia Médica ressurgiu das cinzas, recebendo o aporte teórico da geografia e a instrumentalização advindas das tecnologias de informação.

LEMOS e LIMA (2002) publicaram uma artigo muito interessante sobre a Geografia Médica, citando a definição dada por LACAZ (1972):

"... a disciplina que estuda a geografia das doenças, isto é, a patologia à luz dos conhecimentos geográficos. conhecida também como Patologia geográfica, Geopatologia ou Medicina geográfica, ela se constitui em um ramo da Geografia humana (antropogeografia) ou, então, Biogeografia."


Ainda no mesmo artigo, admitiram, os autores, a definição de PESSÔA (1960):

"A Geografia Médica tem por fim o estudo da distribuição e da prevalência das doenças na superfície da Terra, bem como de todas as modificações que nelas possam advir por influência dos mais variados fatores geográficos e humanos."


Percebe-se, nas distintas, mas não muito diferentes, definições de Geografia Médica, que existe um componente objetivo, que é o espaço físico, a superfície da Terra, e um componente subjetivo, que é a atividade humana sobre o componente objetivo. Trata-se da caracterização da geografia física e  da geografia humana, cujas definições refletem grande importância nos encontros teóricos da Medicina e da Epidemiologia com a Geografia.

Estes conceitos ajudarão na compreensão do fenômeno da territorialização da Atenção Primária à Saúde, sendo especialmente viável seu uso no apoio das atividades de vigilância sanitária, de vigilância epidemiológica, da Estratégia de Agentes comunitários de Saúde e da Estratégia de Saúde da Família.

Geografia física


É a linha de pensamento da Geografia que considera o espaço físico como determinante do que acontece com as pessoas que habitam sobre ele. Para esta linha de pensamento, a localização do evento tem grande importância para a causalidade da doença ou agravos ao estado de bem-estar de saúde. Em muitas situações este raciocínio tem fundamento, mas não em todos, porque não considera a ação do Homem como parte da causalidade.

Situações coerentes:

  •  a localização de habitações situadas em terrenos contaminados por metais pesados é determinante da contaminação das pessoas por estes poluentes ambientais;
  • a distância das moradias residenciais aos aterros sanitários está inversamente correlacionada à incidência de diarreia em crianças, isto é,  quanto maior a distância, menor será a incidência de casos de diarreia, e vice-versa;
  • a distância entre as residências de pessoas às antenas de telefonia celular parece estar inversamente correlacionada à ocorrência de distúrbios de equilíbrio ou irritabilidade.

Neste exemplos existem a determinação, ou correlação, do espaço físico em relação à doença, ou doenças, sendo coerente a ideia da Geografia física. Esta abordagem permite conceber o território como instância de poder, em que a delimitação de fronteiras é adequada ao planejamento de ações programáticas verticalizadas e à organização da prestação de serviços de saúde, a uma população adscrita.

Geografia humana


Sem negar a validade da Geografia física, mas questionando sua coerência absoluta, pensadores da Geografia refletiram que em determinadas situações a causalidade do espaço físico não seria completamente coerente. Usando a Aids para fazer uma analogia, a geografia física não pode contribui com a causalidade da transmissão do HIV, porque ninguém será infectado pelo agente etiológico somente por proximidade ao doente ou portador; então, a premissa da Geografia física não tem toda a coerência de outras situações, pois o que conta, de fato, para a transmissão do HIV é o comportamento humano.

A Geografia humana, então, é ramo do pensamento geográfico que considera a ação do Homem sobre o espaço físico como determinante daquilo que acontece, e não apenas a determinação do espaço físico. Observe-se que a geografia humana não descredibiliza as premissas da Geografia física, mas a relativiza, criando uma composição de fatores determinantes de natureza física (território) e de natureza humana, sociológica, política, cultural etc.

A Geografia Humana é fundamento teórico para a abordagem da intersetorialidade na Atenção Primária, pois permite agregar a ideia de multiterritorialidade, cujos território podem ser delimitados ou identificados por meio de critérios relacionados à historicidade, cultura, convivência social, lideranças locais, práticas sociais etc., que nem sempre estarão vinculados ao território da geografia física.

Reservatórios naturais


EUGENE PAVLOVSKY  foi autor de uma teoria importante para a Geografia Médica, cuja importância reflete os trabalhos de mapeamento de doenças infecciosas. Ele, patologista na União Soviética na década de 1930, idealizou a teria da nidalidade, que seria a explicação para as epidemias de doenças infecto-parasitárias, baseando-se na existência de "reservatórios naturais da doença". A nidalidade ocorre quando o Homem viola, ou desequilibra, os reservatórios  naturais de onde determinadas doenças podem se difundir, estando antes em equilíbrio ecológico.

Esta teoria é bastante coerente com a transmissão da dengue, se considerarmos que o programa de enfrentamento da epidemia se baseia na eliminação dos focos de reprodução do vetor, que são os reservatórios naturais. Podemos considerar que a política de combate da dengue é pavlovskiana.

A teoria da nidalidade também é válida para a malária, da cólera, da febre amarela, da doença de chagas e de várias doenças tropicais.

Esta teoria representa um dos mais importantes encontros teóricos entre a Medicina e a Geografia.
Entretanto, podemos considera esta teoria como sendo coerente com a Geografia física ou com a Geografia humana? O quê você acha? Seria correto falar em nidalidade da AIDS? E da tubeculose? ou da hanseníase? ou da Leishmaniose? ou da fome?

Complexo patogênico


MAXIMILLIAN SORRE foi responsável pela elaboração da teoria dos complexos patogênicos, porque ele acreditava que, mesmo tendo sido infectado pelo agente etiológico, como o Mycobacterium tuberculosis, haveria outros fatores importantes a serem considerados na causalidade das doenças.

Ele era sociólogo e sua inquietação, na década de 1950, era compatível com a teoria ecológica vigente na Epidemiologia, colocando destaque na complexidade da causalidade de determinadas doenças, que houvesse correlacionada aos fatores sociais, ampliando o poder analítico da abordagem da Geografia Médica.  A criação do conceito de complexo patogênica vige ainda hoje nas ciências médicas e é atribuído a Max Sorre a idealização.

A transmissão do HIV pode ser explicada por meio de complexos patogênicos, de maneira coerente; a epidemia de dengue também. Mas a transmissão do HIV tem um componente humano, comportamental, mais importante que a causalidade da epidemia de dengue, apesar com comportamento humano ser também importante neste.

O complexo patogênico é reconhecido pelo nome da doença ou agravo que ele representa.

TECNOLOGIAS


No mundo em que vivemos, as tecnologias têm um papel cada vez mais importante, porque facilitam no cumprimento de deveres, na comunicação, na coleta e no acesso às informações. As atividades profissionais também se beneficiam destas facilidades, tornando mais fáceis e ágeis as análises de dados e a produção de informação.

Quando se fala em territorialização na Atenção Primária da Saúde, não se pode relevar a importância da Medicina, da geografia e da Tecnologia. Temos, atualmente, à disposição, vários instrumentos que permitem realizar o trabalho com mais abrangência e eficácia. Os conceitos anteriores servem para criar um modelo explicativo daquilo que se quer abordar, criando referenciais teóricos que nos ajudarão a encontrar evidências de causalidade, entretanto a tecnologia nos ajuda a operacionalizar tais ideias, e por isso ela é igualmente importante.

Sob o ponto de vista da geografia Médica e a territorialização, é importante diferenciar geocodificação de goerreferenciamento e o que é um sistema de informação geográfico. Conheça um instrumento de mapeamento simples e fácil de usar. Confira.

Geoprocessamento


GEOPROCESSAMENTO DE DADOS

O termo indica um processo de processamento de dados, que geralmente tem sentido para os profissionais de Informática e de Ciência da Informação e Documentação. Processar dados representa um ciclo de produção, que envolve o planejamento, a coleta, a organização e a análise dos dados; geoprocessamento implica o mesmo significado do processamento de dados que é acrescido de informação geográfica. Observe que a definição de geoprocessamento não implica exclusividade de obtenção de coordenadas geográfica, apesar de ser o significado mais prevalente.


GEOCODIFICAÇÃO

É o processo de conversão de endereço (logradouro, número, cidade) em coordenadas geográficas (latitude, longitude), a ser usado em geoprocessamento de dados, que pode ser automatizado, ou informatizado, ou realizado manualmente com o uso de instrumentos como GPS (Global Positionning System). A geocodificação reversa é a conversão de coordenadas geográficas em endereço . Confira o link (clique).


GEORREFERENCIAMENTO

O termo georreferenciamento tem um significado mais técnico, da área de cartografia, pois envolve conhecimento específico de sistemas de projeção, datum de referenciamento, tipos de projeção, correções geométricas etc. Trata-se de área intensiva em métodos geométricos, pois envolve a projeção de sólidos de resolução em terceira dimensão para duas dimensões, para produzir mapas. É uma área bastante complexa, que interessa, também, ao profissional da Informática que pretende construir bases cartográficas digitais de alta precisão. Há pouco interesse neste conceito para o uso de mapas digitais em Epidemiologia.


** É muito comum encontrar textos que confundem georreferenciamento com geocodificação, mas isto não deve implicar grandes prejuízos para os Programas de Atenção Primária.

SIG's


Sistema de Informação Geográfica (SIG)

Trata-se de um sistema informatizado, bastante popularizado nas últimas décadas, que tem a finalidade de armazenar os dados geoprocessados, criando uma coleção de dados que devem ser utilizados para subsidiar uma análise geográfica.

Na Era da Informação, a disponibilidade de aplicativos de mapeamento tornou a geografia parte do cotidiano das pessoas. Hoje, qualquer pessoa pode consultar sua localização, encontrar a melhor rotas, calcular  distâncias, consultar endereços etc, usando celulares ou de outros dispositivos computacionais, fazendo com que as aplicações se difundissem em todas as áreas do conhecimento e de aplicação.

Os SIG's são ferramentas estratégicas para as políticas públicas de saúde na atualidade, pois permitem realizar análises sobre a importância do espaço geográfico na causalidade do processo saúde-doença. Estes sistemas podem ser bastante complexos, quando a precisão geográfica for o foco principal, como na engenharia de precisão, em que 1 mm faz diferença no encaixe de peças pré-fabricadas, mas as aplicações da área da saúde não necessitam, via de regra, de grande precisão euclideana, pois o que importa é o dinamismo humano sobre o território.

Saiba mais (clique).

Google Maps


Existem na internet vários sites que disponibilizam aplicações envolvendo mapas digitais. Talvez o mais conhecido seja o Google Maps, que grande maioria já utilizou e que serve de base cartográfica para empresas de GPS.
O Google Earth é um aplicativo gratuito e fácil de usar, que pode ser de grande utilidade para produção de informação espacial, nos Programas de Atenção Primária da Saúde.
Foram disponibilizados no ambiente do STOA desta disciplina algumas aplicações correlacionadas, cuja construção pode ser feita por pessoa sem treinamento especializado, com vistas ao estudo de determinados eventos epidemiológicos no espaço geográfico. Confira o site e o material disponibilizado pela disciplina (clique).

DRS e Colegiados

Os mapas seguintes apresentam a divisão político-administrativa da Secretaria Estadual da Saúde, mostrando ods Departamento Regionais de Saúde (DRS)  , em seguida, o mapa do DRS-XIII (Ribeirão Preto), com os respectivos colegiados (regiões de saúde). Confira


Divisão Político-administrativa da Saúde no Estado de São Paulo

DRS-XIII e seus Colegiados

Distrito Oeste-RP