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PROGRAMA DA DISCIPLINA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL. CÓDIGO: 5962113

Ciências da Informação e Documentação

1º semestre de 2022. Turma 6º semestre

Docente Responsável

2144262 - Silvia Maria do Espirito Santo

 

Créditos éditos Aula:      4

Créditos Trabalho:           1

Carga Horária Total:        90 h

Tipo:      Semestral

Ativação:             01/01/2018

 


Programa Resumido

A demanda do controle da informação está presente nos fenômenos humanos da informação, em contextos diferentes, como os da memória e da produção tecnológica dos suportes. A disciplina procura analisar os distintos objetivos da tríade da Ciência da Informação (organizar, recuperar e mediar) informações no âmbito da biblioteconomia, da arquivologia e museologia, identificando metodologias aplicadas aos acervos iconográficos, fotográfico, cinematográfico, fonográficos, entre outros. Assim o aluno experimentará como muitos pesquisadores tratam diferentemente tais objetos. Na Ciência da Informação são compreendidos as áreas co-relacionadas nos objetivos da mediação informacional frente as instituições sociais  responsáveis .

 

Programa

Dias março – 16-23-30

Marx, K. Manuscritos, Econômico-Filosóficos. Terceiro Manuscrito. Tradução de José Carlos Bruni, p. 9-39.

1.       O Projeto Laboratório Didático

 

 

Resumo

Trata-se de um projeto aprovado a partir do Edital do Programa de Laboratórios Didáticos- Pró-Reitoria de Graduação - PRG 01/2020-2021. Os objetivos são: a modernização, readequação e manutenção de Laboratórios Didáticos dos cursos de Graduação da Universidade de São Paulo. No sentido de possibilitar o atendimento aos discentes dos cursos de Biblioteconomia e Ciência da Informação e Ciência da Computação da FFCLRP, entre outros,  as metas do projeto são a aplicação do conhecimento da Organização e Tratamento documental através da execução do tratamento das imagens, som e texto, a partir dos métodos de reconhecimento da tecnologia digital e envolverá pesquisa e extensão. A integração de áreas dos cursos citados, se fará com o caráter inovador do ensino teórico e da prática. Desta maneira, estarão inseridas as metas voltadas para a melhoria das atividades do ensino. Os resultados esperados são a integração de alunos e os impactos positivos nos cursos envolvidos,  que estão destinados à formação dos estudantes. Os produtos resultantes desse processo de aprendizado serão avaliados a partir do desenvolvimento da prática interdisciplinar. O caráter de extensão define-se pela seleção da instituição para aplicação dessas práticas que será o Museu da Imagem e do Som de Ribeirão Preto.

Palavras-Chave: Laboratório Didático. Ciência da Computação. Biblioteconomia e Ciência da Informação. Museu da Imagem e do Som

 

1. Levantamento das tipologias da documentação audiovisual e problemas da diversidade de suportes em contínua renovação.

A Arte Fotográfica. Revista Mensal dos Progressos da Photographia e Artes Correlativas. Direcção Litteraria e Artistica. Porto: Photografia Moderna edit., 1884. (fac-símile). BARATA, A. & FURTADO, J. A. Mundos da Fotografia. Orientações para a constituição de uma Biblioteca Básica. Portugal. Centro Português de Fotografia, 2006.

 

Dias abril – 6-13

 

 2) A especificidade da documentação audiovisual em relação à documentação escrita.

Referências

BELLOTTO, .H. L. CAMARGO, ..A. M. A. Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo, AARQ-SP 1996. BETHÔNICO, J., Signos audiovisuais e ciência da informação; uma avaliação. Encontros Biblio, Disponível em: Acesso em: 7 de maio de 2010. CARVALHO, Vânia Carneiro de; LIMA, Solange Ferraz de. Cultura visual: tipos e estereótipos na era da reprodutibilidade técnica da imagem. Dobras (Barueri, SP), v. 11, p. 56-66, 2012. DALL´OLIO, R. L. dos S., Representações da paisagem brasileira por lentes francesas: um estudo de caso, (Dissertação de Mestrado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2012. ESPERANÇA, Eduardo. Para uma ontologia do arquivo de imagem em movimento. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2012

 

 

Dias abril –20-27

 

3) Organização de produtos audiovisuais em bibliotecas, centros de documentação, arquivos.

 Referências

BARRETO, A., “Mudança estrutural no fluxo do conhecimento: a comunicação eletrônica”, Revista Ciência da Informação, Disponível em http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651998000200003, 1998. 848 --------“Desafios e avanços na recuperação automática da informação audiovisual”, Revista Ciência da Informação v. 36, n. 3, p. 17-28, set./dez., Brasília, 2007.

BARRETO, J. S. Desafios e avanços na recuperação automática da informação audiovisual, Ciência da Informação. Brasilia,v.36,n.3,p.17-28,set./dez.2007

 

Dias maio – 4-11-18-25

 

4) Análise documentária audiovisual e recuperação da informação.

 

LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev. atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. LARA, M, ORTEGA, C., “A noção de documento: de Otlet aos dias de hoje”, DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v. 11, n. 2, abr. 2010, Rio de Janeiro, Acessado: 7 de maio de 2010.

LIMA, Solange Ferraz . A41. Breve história de um armário de doações e suas implicações. História. Questões e Debates, v. 61, p. 155-175, 2014.

MAIMONE, G.D., TÁLAMO, M. F. G. M., “Tratamento informacional de imagens artístico-pictóricas no contexto da Ciência da Informação”. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, abr. 2008. MADIO, .T..C.;

5) A organização de arquivos fotográficos e cinematográficos.

 

Dias junho 7-14

 

6) Preservação dos documentos audiovisuais e recuperação da informação.

CARVALHO, Vânia Carneiro de; LIMA, Solange Ferraz de. Cultura visual: tipos e estereótipos na era da reprodutibilidade técnica da imagem. Dobras (Barueri, SP), v. 11, p. 56-66, 2012.

 

DIFUSÃO DE FILMES ESTEREOSCÓPICOS. Revista Universitária do Audiovisual, disponível em: . Acesso em 19 abr. 2011.

 

Dias junho 21-28

7) Instituições culturais e educacionais: Arquivos, Museus, Bibliotecas e Centro de Documentação e o uso ampliado do documento audiovisual

 

 

 

FREQUÊNCIA: Dias junho -28

              

Método

Aulas expositivas, discussões em sala de aula, leitura, visitas técnicas e elaboração de projetos

Critério

Trabalhos e prova

Norma de Recuperação

Apresentação de trabalho e/ou realização de prova escrita pelos alunos regimentalmente habilitados e segundo prazos fixados pelo Calendário Escolar

 

Bibliografia

              

A Arte Fotográfica. Revista Mensal dos Progressos da Photographia e Artes Correlativas. Direcção Litteraria e Artistica. Porto: Photografia Moderna edit., 1884. (fac-símile).

BARATA, A. & FURTADO, J. A. Mundos da Fotografia. Orientações para a constituição de uma Biblioteca Básica. Portugal. Centro Português de Fotografia, 2006.

BARRETO, A., “Mudança estrutural no fluxo do conhecimento: a comunicação eletrônica”, Revista Ciência da Informação, Disponível em http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651998000200003, 1998. 848 --------“Desafios e avanços na recuperação automática da informação audiovisual”, Revista Ciência da Informação v. 36, n. 3, p. 17-28, set./dez., Brasília, 2007.

BARRETO, J. S. Desafios e avanços na recuperação automática da informação audiovisual, Ciência da Informação. Brasilia,v.36,n.3,p.17-28,set./dez.2007.

BELLOTTO, .H. L. CAMARGO, ..A. M. A. Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo, AARQ-SP 1996. BETHÔNICO, J., Signos audiovisuais e ciência da informação; uma avaliação. Encontros Biblio, Disponível em: Acesso em: 7 de maio de 2010.

CARVALHO, Vânia Carneiro de; LIMA, Solange Ferraz de. Cultura visual: tipos e estereótipos na era da reprodutibilidade técnica da imagem. Dobras (Barueri, SP), v. 11, p. 56-66, 2012.

DALL´OLIO, R. L. dos S., Representações da paisagem brasileira por lentes francesas: um estudo de caso, (Dissertação de Mestrado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2012.

ESPERANÇA, Eduardo. Para uma ontologia do arquivo de imagem em movimento. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2012.

ESPÍRITO SANTO, S.M. El presente contínuo y El documento audiovisual: consecuencias disciplarias em La enseñanza de Ciencias de La Informação. In: Antalya, Turquia, 2014

FlUSSER, V. O mundo codificado. Por uma filosofia do Design e da Comunicação. São Paulo: Cosac & Naif, 2007.

HOBSBAWM, E., A Era dos Extremos: o breve século XX, Edit. Cia das Letras, São Paulo, 1995. KAC, E., Luz & Letra. Ensaios de Arte, Literatura e Comunicação, Coleção NImagem, Editora Contra Capa, Rio de Janeiro, 2004.

KOSSOY, B., Dicionário Histórico-Fotográfico Brasileiro, Fotógrafos e Ofício da Fotografia no Brasil (1833-1910), Instituto Moreira Sales, São Paulo, 2002. --------(Org.). Imagens da coleção Fotohiostorama coleção do Museu da Fotografia Agfa de Colonia – Alemania. Catálogo da exposição no Museu da Imagem e do Som, São Paulo, 1981.

LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev. atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. LARA, M, ORTEGA, C., “A noção de documento: de Otlet aos dias de hoje”, DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v. 11, n. 2, abr. 2010, Rio de Janeiro, Acessado: 7 de maio de 2010. LIMA, Solange Ferraz . A41. Breve história de um armário de doações e suas implicações. História. Questões e Debates, v. 61, p. 155-175, 2014.

MAIMONE, G.D., TÁLAMO, M. F. G. M., “Tratamento informacional de imagens artístico-pictóricas no contexto da Ciência da Informação”. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, abr. 2008. MADIO, .T..C.;

 

 SILVA, F.C.C. O documento audiovisual inserido em ambiente de arquivo. Enancib, 2011. Disponível em http://enancib.ibict.br/index.php/xii/enancibXII/paper/view/854. Acesso em 2 abril de 2012,

MANINI, M. P. A fotografia como registro e como documento de arquivo. In: Bartalo, L. Moreno, N. Al (org.). Gestão em arquivologia: abordagens múltiplas. Londrina: EFUEL, 2008. MENESES, Bezerra, Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares, En: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v23n45/ 16519.pdf, 2003.

MCLUHAN, M. A., Galáxia de Gutenberg, Nacional, São Paulo, 1977. SILVA, A. M., Arquivologia pós-custodial e seu arcabouço teórico. Disponível em: www.aarqes.org.br/cna2010/.../Armando%20Malheiro%20-. Recuperado el: 01 de abril de 2013. Vitória, ES - IV CNA 19 a 22 Otubro, 2010. RIBEIRO, F. Gestão da Informação / Preservação da Memória na era pós-custodial: um equilíbrio precário?. Disponível em http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo8861.PDF

SANTOS, F.E. P. Documentos e Informações Audiovisuais: a teoria arquivística e as técnicas da Biblioteconomia aplicadas à organização de arquivos de TV. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação - v.14 n.5 out/13. Disponível em http://www.dgz.org.br/out13/Art_08.

VIRILIO, P. A., A máquina da visão. Do fotograma à viodeografia, holografia e infografia (computação eletrônica): a humanidade na “era da lógica paradoxal”, José Olympio, Rio de Janeiro, 1988.

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