Kursthemen

  • programa

  • 1 - apresentação

    19 de agosto

    Apresentação do curso e conversa sobre a dinâmica do semestre

    Svetlana Alesksiévich. Vozes de Tchernóbil: a história oral do desastre nuclear. São Paulo, Companhia das Letras, 2016. [Entrevista da autora consigo mesma sobre a história omitida e por que Tchernóbil desafia a nossa visão de mundo]

    Manuela Carneiro da Cunha. “Povos da megadiversidade: o que mudou na política indigenista no último meio século”. Revista Piauí, n.148, Janeiro de 2019.

    Rachael Carson. Primavera silenciosa. São Paulo, Editora Gaia, 2010 [1962]. [capítulos: uma fábula para o amanhã; a obrigação de suportar; elixires da morte].

    Anna Lowenhaupt Tsing. “Margens indomáveis”. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 12, página 02-11, 2018 [2012].

    https://piseagrama.org/margens-indomaveis/

    Michael Löwy. “A revolução é o freio de emergência – atualidade político-ecológica de Walter Benjamin” (2016). Em: A revolução é o freio de emergência: ensaios sobre Walter Benjamin. São Paulo, Autonomia Literária, 2019.

    Marcos dos Santos Tupã. Monumento à resistência do povo guarani, outubro de 2013.

    http://www.yvyrupa.org.br/monumento-a-resistencia-do-povo-guarani-artigo-de-marcos-dos-santos-tupa/


  • 2 - a morte da natureza e a revolução científica (i)

    26 de agosto

    a morte da natureza e a revolução científica (i)


    Carolyn Merchant. The death of nature: women, ecology, and the scientific revolution. San Francisco, Harper & Row, 1990 [1980]. [primeira metade 1-6, sobretudo capítulos 4-6]


    complementar:

    Isabelle Stengers. Reativar o animismo. Caderno de Leituras n.62. Belo Horizonte, Chão da Feira, 2017 [2012].

    https://chaodafeira.com/wp-content/uploads/2017/05/caderno-62-reativar-ok.pdf

    Starhawk. “Magia, visão e ação”. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 69, p. 52-65, abr. 2018.

    https://www.scielo.br/pdf/rieb/n69/2316-901X-rieb-69-00052.pdf



  • 3 - a morte da natureza e a revolução científica (ii)

    2 de setembro

    a morte da natureza e a revolução científica (ii)


    Carolyn Merchant. The death of nature: women, ecology, and the scientific revolution. San Francisco, Harper & Row, 1990 [1980]. [segunda metade 7-12, sobretudo capítulos 7-9]


    complementar:

    Thomas Hobbes. Leviathan or The Matter, Forme and Power of a Common-Wealth Ecclesiasticall and Civil. Yale University Press, 2010 [1651]. [capítulo 13 Da condição natural da humanidade relativamente à sua felicidade e miséria]

    https://marcosfabionuva.files.wordpress.com/2011/08/leviatc3a3.pdf

    Arne Naess. “Spinoza and ecology”. Philosophia, 7 (1), p. 45-54, 1977).

    https://sci-hub.tw/10.1007/BF02379991


  • 4 - O fim do mundo como o conhecemos (i)

    9 de setembro

    O fim do mundo como o conhecemos (i)


    Denise Ferreira da Silva. A dívida impagável. São Paulo, Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2019. [capítulos 1 e 2]

    https://casadopovo.org.br/divida-impagavel/

    complementar:

    Denise Ferreira da Silva. “Em estado bruto”. ARS (São Paulo), 17(36), 45-56, 2019.

    http://www.revistas.usp.br/ars/article/view/158811/154921

    Donna Haraway. “Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu No 5, 1995.

    https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773


  • 5 - O fim do mundo como o conhecemos (ii)

    16 de setembro

    O fim do mundo como o conhecemos (ii)


    Denise Ferreira da Silva. A dívida impagável. São Paulo, Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2019. [capítulos 3 e 4]

    https://casadopovo.org.br/divida-impagavel/

    complementar:

    Denise Ferreira da Silva. “The Scene of Nature”. Em: Justin Desautels-Stein e Christopher Tomlins (orgs.), Searching for contemporary legal thought. Cambridge University Press, 2017.

    ______. “On heat”. Canadianart, outono de 2018.

    https://canadianart.ca/features/on-heat/


  • 6 - circuitos do capital, da ciência e das doenças

    30 de setembro

    circuitos do capital, da ciência e das doenças

    com Allan Rodrigo de Campos Silva (geógrafo e tradutor do livro de Rob Wallace)

    Rob Wallace. Pandemia e agronegócio: doenças infecciosas, capitalismo e ciência. São Paulo, Editora Elefante, 2020. [A virologia política da agricultura offshore (Parte 1); Um estranho algodão (Parte 5); Neoliberizar as florestas do Oeste Africano produziu um novo nicho para o Ebola? (Parte 7); Agronegócio, poder e doenças infecciosas e Sistemas globalizados de produção de alimentos, desigualdade estrutural e covid-19 (Parte 8)].


    complementar:

    anônimo. “monólogo do vírus”. lundimatin, 2020.
    https://lundi.am/Monologo-do-virus

    Claude Lévi-Strauss. “A lição de sabedoria das vacas loucas”. Estudos Avançados, 23(67), 2009, p. 211-216.
    https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142009000300025


  • 7 - o contágio desde as fornalhas de Wuhan

    7 de outubro

    o contágio desde as fornalhas de Wuhan


    Coletivo Chuang. Contágio social: coronavírus e luta de classes microbiológica na China. São Paulo, Veneta, 2020.


    complementar:

    Karl Marx. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo, Boitempo, 2004 [1844]. [primeiro manucrito – trabalho alienado; terceiro manuscrito – propriedade privada e comunismo + crítica da filosofia dialética e geral de Hegel]

    https://www.marxists.org/portugues/marx/1844/manuscritos/index.htm

    Jason Hribal. “Animals are Part of the Working Class Reviewed”. Borderlands, vol.11, n.2, 2012.

    http://www.borderlands.net.au/vol11no2_2012/hribal_animals.pdf

    Indigenous Action. “Repensando o apocalipse: um manifesto anti-futurista indígena”. Blog da GLAC edições, 2020.

    https://www.glacedicoes.com/post/repensando-o-apocalipse-um-manifesto-anti-futurista-indigena-indigenous-action


  • 8 - natureza, gênero, sexualidade

    14 de outubro

    natureza, gênero, sexualidade

    com Bru Pereira (Unifesp)


    Adelaide Maria de Estorvo Alencar da Silva. “O gênero e a onça”. Cadernos de subjetividade n.20, 2019.

    https://revistas.pucsp.br/cadernossubjetividade/article/view/47404

    Hija de Perra. “Interpretações imundas de como a Teoria Queer coloniza nosso contexto sudaca, pobre de aspirações e terceiro-mundista, perturbando com novas construções de gênero aos humanos encantados com a heteronorma”. Revista Periódicus, segunda edição, nov 2014-abr 2015.

    https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/12896

    Paul B. Preciado. Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. São Paulo, n-1 edições, 2015 [parte 1 – contrassexualidade; parte 3 teorias – breve genealogia do orgasmo ou o vibrador de Butler e a industrialização dos sexos ou money makes sex].


    complementar:

    Castiel Vitorino Brasileiro. “Ancestralidade sodomita, espiritualidade travesti.” PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 14, p. 40-47, 2020.
    https://piseagrama.org/ancestralidade-sodomita-espiritualidade-travesti/

    Oyèrónké Oyěwùmí. “Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas”. Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, 2004, p. 1-8 por Juliana Araújo Lopes.

    Ventura Profana. “Profecia de vida”. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 14, p. 54-63, 2020.

    https://piseagrama.org/profecia-de-vida/

    Monique Wittig. La pensée straight. [1978-1980]. Tradução em português disponível.

    https://we.riseup.net/assets/162603/Wittig,%20Monique%20O%20pensamento%20Hetero_pdf.pdf

  • 9 - cosmopolíticas

    28 de outubro

    cosmopolíticas


    com Renato Sztutman (DA/FFLCH) e Stelio Marras (IEB)


    Marisol de la Cadena. “Cosmopolítica indígena nos Andes: reflexões conceituais para além da 'política'. Maloca: Revista de Estudos Indígenas, Campinas, SP, v. 2, p. 1-37, 2019 [2010].

    https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/maloca/article/view/13404/8782

    _____________. “Natureza incomum: histórias do antropo-cego”. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 69, p. 95-117, abr. 2018.

    http://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145635


    complementar:

    Isabelle Stengers. “A proposição cosmopolítica”. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 69, p. 442-464, abr. 2018.

    http://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145663

    Zoe Todd. “An Indigenous Feminist’s Take On The Ontological Turn: ‘Ontology’ Is Just Another Word For Colonialism”. Journal of Historical Sociology, vol.29(1), março de 2016 [tradução em português disponível].

    https://maquinacrisica.org/2015/12/22/uma-interpelacao-feminista-indigena-a-virada-ontologica-ontologia-e-so-outro-nome-para-colonialismo/



  • 10 - retomadas

    4 de novembro

    retomadas


    com Glicéria Tupinambá e Spensy Pimentel (UFSB) [a confirmar]

    Daniela Alarcon. O retorno da terra: as retomadas na aldeia tupinambá da Serra do Padeiro, Sul da Bahia. São Paulo, Elefante, 2019. [capítulo 4 – a construção da aldeia]

    https://repositorio.unb.br/handle/10482/13431


  • 11 - políticas da terra

    11 de novembro

    políticas da terra

    com Antonio Bispo dos Santos


    Antonio Bispo dos Santos. “Somos da terra”. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 12, página 44 - 51, 2018.

    https://piseagrama.org/somos-da-terra/

    Nick Estes. Our History Is the Future: Standing Rock Versus the Dakota Access Pipeline, and the Long Tradition of Indigenous Resistance. Londres, Verso, 2019. [prologue: prophets].

    Prise de terre(s), escrito por habitantes da ZAD de Notre-Dame-des-Landes, verão de 2019. [tradução em curso pela GLAC edições]

    https://lundi.am/ZAD

    complementar:

    Antonio Bispo dos Santos. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília, UnB, 2015.
    http://cga.libertar.org/wp-content/uploads/2017/07/BISPO-Antonio.-Colonizacao_Quilombos.pdf?fbclid=IwAR1gYYWiTRxtcckaLuvpkLKPSxjLmvsoyNyurJgIoGg6Nlta-BRPkvy5Pmw

    Roxanne Dunbar-Ortiz. “A sense of hope and the possibility of solidarity: colonialism, capitalism, and Native liberation” (interviewed by Ragina Johnson and Brian Ward). International Socialist Review, n.103, inverno 2016-2017.

    https://isreview.org/issue/103/sense-hope-and-possibility-solidarity

  • 12 - políticas xamânicas

    18 de novembro

    políticas xamânicas


    Davi Kopenawa e Bruce Albert. A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami. São Paulo, Companhia das Letras, 2015 [2010]. [última parte “a queda do céu”, sobretudo os capítulos 19 e 21-24]

    Estela Vera. “Se não tiver mais reza o mundo vai acabar”. Instituto Socioambiental (ISA), 2016.

     https://pib.socioambiental.org/pt/%22Se_n%C3%A3o_tiver_mais_reza,_o_mundo_vai_acabar%22

    complementar:

    Emanuele Coccia. A virada vegetal. São Paulo, n-1 edições, 2018.

    https://n-1edicoes.org/a-virada-vegetal

  • material audiovisual

    material audiovisual

    https://www.saberestradicionais.org/category/videoaulas/
    https://www.itaucultural.org.br/mekukradja
    https://soundcloud.com/radioyande
    http://ikore.com.br/programa-de-indio/page/5/
    http://www.indigenouspolitics.com/
    https://retornodaterra.reporterbrasil.org.br/
    https://vimeo.com/videonasaldeias
    https://www.youtube.com/user/VideoNasAldeias/videos