Diagrama de temas

  • Sustentabilidade e Organizações

    Caros alunos,

    Sejam bem vindos  à página da disciplina. 

    Desejamos a todos bons estudos. 


    Quaisquer dúvidas, a monitora Isabella estará a disposição. 


    Prof. Sylmara Gonçalves Dias - sgdias@usp.br

    Prof. Alexandre Igari - alexandre.igari@usp.br

    Monitora: Isabella de Carvalho Vallin - isabellavallin@gmail.com


    TRABALHOS FINAIS
    Os temas dos trabalhos finais são de livre escolha, porém, devem estar alinhados com os assuntos abordados na disciplina e vinculados aos projetos de pesquisa dos estudantes. Estes trabalhos compreenderão apresentação oral e relatório escrito, no formato de um artigo (emulando uma publicação em periódico). Para a formatação, consultar as regras editoriais das revistas pesquisadas, por exemplo. Roteiro típico dos trabalhos:
    a) Delimitação do problema a ser estudado (antecedentes, contexto, objetivos, justificativa);
    b) Busca, pesquisa e revisão de artigos publicados em revistas qualificadas (segundo CAPES) com ênfase em artigos recentes.
    c) Definição da metodologia, incluído a formulação de hipóteses a serem investigadas e elaboração da base de dados, informações ou processos históricos, conforme a natureza e enfoque do trabalho.
    d) Desenvolvimento da análise.
    e) Elaboração da síntese e das conclusões.

    AVALIAÇÃO
    A avaliação será feita por meio de participação em curso expositivo e conclusão de tarefas. A avaliação será efetuada mediante a:
    1. Participação com questões e debate em sala de aula
    2. Seminários sobre temática selecionada
    3. Elaboração de artigo ao final do curso. Espera-se que seja fortemente apoiado na bibliografia estudada durante o semestre.
    Média Final =
    [Discussões das leituras x 0,10 ] + [Apresentação do resumo expandido x 0,20] + [Ensaio x 0.70]

    DEBATES TEMÁTICOS

    Os debates temáticos ocorrerão em todas as aulas e terão como ponto de partida a aula e a bibliografia correspondente, fornecida na sessão precedente. A título de elemento provocativo, em todo debate, cada aluno deverá explorar os vínculos entre o tema debatido e seu próprio projeto de pesquisa, ao fazer suas considerações. A metodologia adotada para o debate é a do Seminário Alemão, cujo roteiro simplificado é:

    Funções - Diretor (papel do professor, que auxiliará, de forma coadjuvante, o desenrolar do seminário); Relator (aluno que fará a apresentação oral de abertura); Correlator (aluno que debaterá, "avaliando e qualificando", a apresentação oral, complementando ideias ou apresentando visões contestatórias); Protocolante (aluno que produzirá o "protocolo" - registro escrito, como uma ata, do seminário e seu desenvolvimento, com maior fidelidade possível).

    Dinâmica proposta

    O seminário tem início com a exposição provocativa da aula anterior, onde serão sugeridas obras para estudo. Como atividade pré-seminário, o estudante pesquisará a(s) obra(s) e preparará sua manifestação (todos devem fazê-lo, pois a participação no debate será compulsória).

    Na abertura do seminário, o Diretor sorteia o Relator, o Correlator e o Protocolante.

    O Protocolante faz a leitura do "Protocolo" da sessão anterior e abertura para comentários, que serão agregados no protocolo seguinte.

    A seguir, o Diretor apresenta brevemente o tema e estimula a apresentação do Relator, já introduzindo perguntas ou solicitando que faça a apresentação de sua reflexão, por exemplo.

    Relatoria - o Relator tem de 05 a 10 minutos para seus comentários.

    Correlatoria - o Correlator tem de 05 a 10 minutos para seus comentários.

    O Diretor anima o debate, fazendo os primeiros comentários sobre Relatoria e Correlatoria e fazendo perguntas estratégicas ao Relator e ao Correlator. A seguir, passa a palavra ao grupo, organizando as falas, provoca os participantes e recolhe as contribuições e inquietações.

    O Diretor sintetiza a sessão, sumarizando as conclusões e as indagações que permaneceram ou surgiram no debate. Ele também avalia a sessão como um todo, orientando os participantes, por meio de perguntas e provocações, para que possam descobrir por si os acertos e desacertos ocorridos e buscar sua solução. Passa, então, para a exposição provocativa seguintes.

  • Sustentabilidade: histórico e abordagens

    Leitura para discussão
    BURSZTYN, M., BURSZTYN, M.A Fundamentos de política e gestão ambiental: os caminhos do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2012 p.31-64 [cap1.]




  • Nova Sociologia Econômica: Notas Introdutórias

    Leitura para discussão

    LÉVESQUE, B. Contribuição da nova sociologia econômica para repensar a economia no sentido do desenvolvimento sustentável. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 47, n. 2, p.49-60, abr/jun, 2007.

    SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard. Introducing Economic Sociology. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 1. P.3-25, 2005.

    Leitura complementar

    DOBBIN, F. Comparative and Historical approaches to Economic Sociology. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 2. P.26-48, 2005.

    BOURDIEU, P. As estruturas sociais da economia. In: Política e sociedade – Revista de Sociologia Política – no. 6, Cidade Futura/UFSC, 2005.

    Leitura em sala de aula
    ABRAMOVAY, R. A caixa-preta dos mercados. Valor Econômico, edição de 20 de setembro de 2006

  • Nova Sociologia Econômica: Ação social e imersão

    Leitura para discussão
    GRANOVETER, M. Ação social e estrutura social: o problema da imersão. RAE eletrônica, v. 6, n. 1 art. 9 jan-jun 2007

    GRANOVETER, M. The Strength of weak tiés. American Journal of Sociology. Vo. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1973

    Leitura complementar:
    Granovetter, M. The Impact of Social Structure on Economic Outcomes. Journal of Economic Perspectives—Volume 19, Number 1—Winter—Pages 33–50, 2005.

    BALDI, Mariana, Falcão, Marcelo M. Calcado do vale: imersão social e redes interorganizacinais. . Revista de Administração de empresas. São Paulo: EAESP-FGV, v.46, n. 3, jul-set, 2006.

    GRANOVETTER, M. Business Groups and Social Organization. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 19, 2005

  • Nova Sociologia Econômica: Teoria de campos organizacionais

    Leitura para discussão
    DiMaggio, Paul; Powell, Walter. A gaiola de ferro revisitada. RAE, Revista de Administração de empresas. São Pauo: EAESP-FGV, 2005.

    NEE, Victor. The New Institutionalisms in Economics and Sociology. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 3. P.49-74, 2005.

    Leitura complementar
    MACHADO-DA-SILVA, C. L; GUARIDO FILHO, E. R.; ROSSONI, L. Campos organizacionais: seis diferentes leituras e a perspectiva de estruturação. RAC - Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, vol. 10, Edição Especial, BAR – Brazilian Administration Review, p. 159-196, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rac/v10nspe/v10nspea09.pdf

    Wooten, M.; Hoffman. A. Organizational fields: past, present and future. In: Grenwood, R.; Oliver, C.; Suddabay, R.; Sahlin, K. The Sage of Handbook Organizational Institutionalism. 2008. Disponivel em: http://webuser.bus.umich.edu/ajhoff/pub_academic/2008%20Handbook.pdf
    HOWARD-GREENVILLE, Jenifer, Hoffman, Andrew, Bhattacharya C. B. Who Can Act on Sustainability Issues? Corporate Capital and the Configuration of Organizational Fields. In:
    SHARMA, Sanjay, STARIK, Mark, HUSTED, Bryean (ed) Organizations and the Sustainability Mosaic. Northampton: Edward Elgar, chapter 8, 2008. Disponivel em:
    http://webuser.bus.umich.edu/ajhoff/pub_academic/Mosaic-Chapter%208.pdf

  • Nova Sociologia Econômica: Habilidade Social

    Leitura para discussão
    FLIGSTEIN, N. Habilidade social e a teoria dos campos. In: MARTES, A.C.B. Redes e Sociologia Economica. Sao Carlos: EDUFSCAR, 2009 p. 69-106.
    Magalhães, Reginaldo. Habilidade social e o mercado de LEITE. RAE Revista de Administração de empresas. São Pauo: EAESP-FGV, v. 47, n. 2007

    Leitura complementar
    FLIGSTEIN, N. The Political and Economic Sociology of International Econmic Arrangements. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 9, 2005.

  • Nova Sociologia Econômica: Economia e Ambiente

    Leitura para discussão

    SCHNAIBERG, Allan. The economy and the environment. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 30. P.703-726, 2005.

  • Economia Verde e Ecoeficiência

    Leitura para discussão
    CAVALCANTI, Clóvis. Sustentabilidade: mantra ou escolha moral? uma abordagem ecológico-econômica. Estudos avançados. 2012, vol.26, n.74, pp. 35-50.

    CECHIN, Andrei e PACINI, Henrique. Economia verde: por que o otimismo deve ser aliado ao ceticismo da razão. Estudos avançados. 2012, vol.26, n.74, pp. 121-136.

    Nesse dia também haverá apresentação e discussão da proposta do trabalho final da disciplina

  • Economia Ecológica

    Leitura para discussão
    DALY, H.E & FARLEY, J. Economia Ecológica: princípios e aplicações. Instituto Piaget. Lisboa, 2004 530 p. Cap 3 e Cap, 4

  • Economia Ambiental e Valoração de serviços ecossistêmicos

    Leitura para discussão
    MAY, P.H.; LUSTOSA, M.C.; LINHA, V. (org.) Economia do Meio Ambiente. Teoria e Prática. Elsevier. Rio de Janeiro, 2010. Cap. 12 e Cap. 14

  • Governança

    Leitura para discussão
    GEREFFI, G. The global economy: organization, governance, and Development IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 30. P.703-726, 2005.

    AULD, G, Balboa, C, Bernstein, S and Cashore, B. “The Emergence of Non-State Market Driven (NSMD) Global Environmental Governance: A Cross Sectoral Assessment. IN: Delmas and Young. Governing the Environment: Interdisciplinary Perspectives. Cambridge University Press, New York: Cambridge University Press, 2009.

    BARTLEY, T. Institutional Emergence in an Era of Globalization: The Rise of Transnational
    Private Regulation of Labor and Environmental Conditions. AJS Volume 113 Number 2 (September 2007): 297–351.