Diagrama de temas

  • PROVA FINAL (procedimentos, conteúdos)

    PROCEDIMENTOS - PROVA FINAL 

    Data:  27/06/2017

    Valor  da prova: 7,0 (sete pontos)

    Valor do trabalho em grupo: 3,0 (três pontos)

    Conteúdo da prova:  - Quadro (em anexo) e postagens no Stoa.


    https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2908178/mod_forum/post/546572/PROVA%20-%20CCDES%20-%20NOTURNO.pdf


  • PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DOS TRABALHOS - Data de entrega: 13 de junho

    (veja detalhamentos nos últimos tópicos postados: Procedimentos para os vídeos; Procedimentos para o Ensaio)

     

    COMUNICADO

    Os trabalhos em grupo deverão ser entregues até o dia 13 de junho.

    Os vídeos e o ensaio deverão ser postados no seguinte grupo do Facebook:

    COMUNICAÇÃO, CULTURAS E DIVERSIDADES ÉTNICO-SOCIAIS - ECA-USP-2017-NOTURNO
    Eles deverão estar no mesmo post e identificados com o tema e com os nomes completos dos membros dos grupos.

    Para ter acesso ao grupo do FB, cada aluno deverá pedir para ser inserido.



  • AGENDA DE ATIVIDADES (diário de aulas)

  • GRUPOS/TEMAS

    - BISSEXUALIDADE (Emília)

    Homossexualidade, Bissexualidade e HIV/AIDS no Brasil Uma Bibliografia Anotada das Ciências Sociais e Afins.                         http://www.scielo.br/pdf/physis/v2n1/06.pdf

     

    - TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (Tatiana)

    BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtornos do Espectro Autista. Presidência da República, Casa Civil. 

    KLIN, Ami. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. São Paulo: Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 28 maio de 2006. 

    Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtornos do Espectro Autista. Presidência da República, Casa Civil. Disponível em: . Acesso em: 25 abr. 2014


    - TRANSGENERIDADE E BINARISMO DE GÊNERO (Felipe)

    Miskolci, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização In: Sociologias. Porto Alegre: PPGS-UFRGS, 2009. n. 21 

    Louro, Guacira Lopes: A Teoria Queer: Uma Política Pós-Identitária para a Educação.  http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-026X2001000200012&script=sci_abstract&tlng=pt

    Silva, Susana Veleda da.  Os estudos de gênero no Brasil: algumas considerações.            http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/1212/Os%20estudos%20de%20g%C3%AAnero%20no%20BRasil%20algumas%20considera%C3%A7%C3%B5es.pdf?sequence=1

    BUTLER, Judith. Críticamente subversiva. In: JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida. Sexualidades transgresoras. Una antología de estudios queer. Barcelona: Icária editorial, 2002.

    Louro, Guacira Lopes. O corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

    Medrado, Benedito;  Lyra, Jorge. Por uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades.                                         http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2008000300005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt


     

    - REFUGIADOS SÍRIOS (Maysa)

    HALL, Stuart. Diáspora. 





    - FEMINISMO ASIÁTICO (Caroline)

     

    - INCLUSÃO DE PESSOAS/CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR (Victor)

     

    - MULHERES INDÍGENAS (Júlia)

    Malinowski, Bronislau. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1976.


     

    -  APROPRIAÇÃO CULTURAL (Gustavo)

    Clipping (com diversos artigos) do Geledés/Instituto da Mulher Negra sobre apropriação cultural                                                           http://www.geledes.org.br/tag/apropriacao-cultural/#gs.gqAvojQ

    PERINE, Marcelo (org). Estudos Platônicos: sobre o ser e o aparecer; o belo e o bem. São Paulo: Edições Loyola, 2009.


    - INDÍGENAS NA CIDADE DE SÃO PAULO (Alef)

    Malinowski, Bronislau. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1976.

  • FORMAÇÃO DE REPERTÓRIOS PARA ENTENDIMENTO DAS DIVERSIDADES

    1.1. JORNAIS E ETNIA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO 19


    Acontecimentos

    1. Abolição da escravatura (1888)

    2. Proclamação da República (1889)

    3. A  elite brasileira torna-se simulacro do modo de ser europeu

    4. “Desejo civilizatório” que rege aspectos culturais, políticos, econômicos.

    5. A ciência é tida como a possibilidade do país ser visto como “civilizado” e  também para justificar o status quo


    Paradigmas hegemônicos na Europa e readaptados no Brasil

    1. Positivismo (Augusto Comte)

    2. Evolucionismo (Charles Darwin)

     

    Referências para leitura:


    SCHWARCZ, Lilia Moritz. Retrato em branco e negro: jornais, escravos e cidadãos na segunda metade do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras. 1987.    

          

    FERREIRA, Ricardo Alexino.   ETNOMIDIALOGIA: diversidade e sua interseção com a difusão científica

    http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-3762-1.pdf


    FERREIRA, Ricardo Alexino. A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA MIDIÁTICA: PRODUÇÃO DOS MEIOS E CAPACITAÇÃO

    www.oei.es/historico/forocampinas/PDF_ACTAS/COMUNICACIONES/.../006.pdf

  • PAGADOR DE PROMESSAS-FILME (REFLEXÕES - FICHA TÉCNICA)


    O PAGADOR DE PROMESSAS, de Anselmo Duarte (filme completo)


  • Documentário "A negação do Brasil", de Joel Zito Araújo


    DOCUMENTÁRIO "A NEGAÇÃO DO BRASIL", de Joel Zito Araújo (vídeo completo)



  • ENTREVISTA COM JOEL ZITO ARAÚJO SOBRE "A NEGAÇÃO DO BRASIL E OUTRAS OBRAS"


    Programa:  "Diversidade em Ciência"

    Veículo: Rádio USP-FM

    Entrevistado: Joel Zito Araújo (diretor de "A negação do Brasil")


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  • MATERIAL SONORO SOBRE DIVERSIDADES


    COLUNA SONORA 'DIVERSIDADES' (Rádio USP-FM):  comentários diversos.

    (Para ouvir cada coluna, clicar na barra de áudio)


    Link:

    http://jornal.usp.br/editorias/radio-usp/colunistas/ricardo-alexino-ferreira/


  • ENTREVISTA COM BABEL HAJJAR SOBRE A GUERRA NA SÍRIA

    Programa:  "Diversidade em Ciência"

    Veículo: Rádio USP-FM

    Entrevistado: Babel Hajjar 

    Tema: Guerra na Síria


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  • ENTREVISTA COM MARLUI MIRANDA SOBRE CULTURA INDÍGENA

    Programa:  "Diversidade em Ciência"

    Veículo: Rádio USP-FM

    Entrevistado: Marlui Miranda

    Tema: Cultura indígena




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  • ENTREVISTA COM RENAN ALBUQUERQUE SOBRE SUICÍDIO INDÍGENA E ROUBO DE SOMBRAS


    Programa:  "Diversidade em Ciência"

    Veículo: Rádio USP-FM

    Entrevistado: Renan Albuquerque

    Tema: Suicídio indígena e roubo de sombras



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  • Índios, indígenas ou povos indígenas? (Organização dos Estados Americanos/OEA): por terminologias mais apropriadas

    https://minionu15anosoea.wordpress.com/2014/09/16/indios-indigenas-ou-povos-indigenas-uai-tem-diferenca/


    Fonte: COLLET, C; PALADINO, M; RUSSO, K. Quebrando preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos povos indígenas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria; Laced, 2014


  • LUGAR DE FALA: abordagens acadêmico-científicas

    Memórias e lugar de fala:  narrativas de idosos sobre a cidade de São Paulo no início do século 20.


    Artigo de Ecléa Bosi 

    http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9910/11482


    Livro (referência)

    BOSI, Ecléa. Memória e sociedade. São Paulo: Cia. das Letras. 


    Abordagens acadêmico-científicas sobre o "lugar de fala".


    A postagem de Wilson Gomes, pesquisador da área de Comunicação, trouxe a retomada do "lugar de fala". No entanto, o termo vem se constituindo como um campo de estudo multidisciplinar. A seguir, a postagem de Wilson Gomes: 

    https://www.facebook.com/wilson.gomes.1614460/posts/1891131531166900


    TEXTOS QUE ABORDAM O "LUGAR DE FALA"  COMO CAMPO DE ESTUDOS


    "Lugar de fala" virou ferramenta de exclusão

    http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/8764-lugar-de-fala-virou-ferramenta-de-exclusao


    O que é 'lugar de fala' e como ele é aplicado no debate público

    http://www.geledes.org.br/o-que-e-lugar-de-fala-e-como-ele-e-aplicado-no-debate-publico/#gs.VAhNZoQ


    Convivência urbana, lugar de fala e construção do sujeito.

    http://www.seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/3392/4320


    Lugares de Fala: um conceito para abordar o segmento popular da grande imprensa

    http://www.contracampo.uff.br/index.php/revista/article/view/561


    O lugar da fala conversas entre o jongo brasileiro e o ondjango angolano.

    http://www.periodicos.usp.br/rieb/article/view/89048/91951


    O jornalismo e a enunciação: perspectivas para um narrador-jornalista

    http://www.contracampo.uff.br/index.php/revista/article/view/560/327

  • ANTROPOLOGIA CULTURAL / ESTRUTURALISMO

    ESTRUTURALISMO

    As principais características do estruturalismo é a análise das regras estruturantes das culturas presentes na mente humana e a sua organização (códigos binários e reciprocidade).

    Faz distinção entre natureza e cultura.

    O estruturalismo foi aplicado o mais eficazmente no campo do "narradologia".

    Aproxima-se das visões de Marx (a infraestrutura econômica) e Freud (o poder do inconsciente).


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    Obras de Claude Lévi-Strauss:

    “As estruturas elementares do parentesco” - 1949. 
    “Tristes Trópicos”- 1955. 
    “Pensamento selvagem” - 1962. 
    “Antropologia estrutural” - 1958 
    “Antropologia estrutural II” - 1973 
    “O cru e o cozido” - 1964 
    “O homem nu” – 1971

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    Síntese das principais obras (fonte http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,conheca-a-vida-e-a-obra-de-claude-gustave-levi-strauss,460548):

    TRISTES TRÓPICOS: Mais que um livro de viagem, é um clássico da etnologia (1955). Além de trazer detalhes pitorescos das sociedades indígenas do Brasil, o livro discute as relações entre Velho e Novo Mundo e o significado da civilização e do progresso. Lévi-Strauss desloca parâmetros consagrados e

    questiona viajantes e cientistas. O mundo dos cadiuéus, bororos, nhambiquaras e dos tupi-cavaíbas revelam seus próprios estilos e linguagens.

     

    ANTROPOLOGIA ESTRUTURAL: Publicada em 1958, a obra reúne artigos que propõem um empréstimo das teorias estruturalistas de Roman Jakobson, lingüista que Lévi-Strauss conheceu nos EUA, para renovar o método antropológico. Ela se divide em cinco partes: Linguagem e parentesco; Organização social; Magia e religião; Arte; e Problemas de método e de ensino. A obra será lançada pela Cosac Naify no dia 11.

     

    O SUPLÍCIO DO PAPAI NOEL: A Cosac Naify lança, também no dia 11, O Suplício do Papai Noel, ensaio de 1952. Lévi-Strauss parte da queima de um boneco de Papai Noel em Dijon, França, em 1951, para analisar, por meio da antropologia estrutural, o significado das festas de fim de ano, a comercialização das datas tradicionais e a influência norte-americana nesse processo.

     

    MITOLÓGICAS: Composta por quatro obras - O Cru e o Cozido (1964), Do Mel às Cinzas (1967), A Origem dos Modos à Mesa (1968) e O Homem Nu (1971) - a série analisa 813 mitos de diferentes povos indígenas do continente americano.

     

    DE PERTO E DE LONGE: Em entrevista para o filósofo Didier Eribon em 1988, o antropólogo faz um balanço sobre sua história pessoal, formação intelectual e conceitos-chave de sua teoria.

     

    HISTÓRIA DE LINCE: Segundo Lévi-Strauss, essa obra (1991) é a última incursão pela mitologia americana. Questões presentes em sua produção de mitólogo são retomadas e esclarecidas.

     

    SAUDADES DO BRASIL: Obra de 1994 reúne fotografias feitas entre 1935 e 1939. Lévi-Strauss se deu conta de que poderia descrevê-las, localizando-as no tempo e no espaço, com auxílio da memória afetiva. Saudades de São Paulo, de 1996, também tem um depoimento em que se revisitam imagens de uma cidade onde o gado convivia com carros e bondes.

     

    OLHAR, ESCUTAR, LER: De 1993, é escrita em tom de conversa, inteiramente dedicada à arte.

     

    O PENSAMENTO SELVAGEM: No livro, de 1962, ele focaliza um traço universal do espírito humano - o pensamento selvagem que se desenvolve tanto no homem antigo como no contemporâneo.

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    Fonte para entendimento de Antropologia Cultural e Antropologia Estrutural:

    HAVILAND, William et al. Princípios de Antropologia. São Paulo: Cengage Learning. 2011.


  • Teoria Geral dos Sistemas

    Teoria Geral dos Sistemas

    (Bertalanffy  /  Edvaldo Pereira Lima)


    1.Contextualização do fenômeno que se está analisando, para detectar as realidades circundantes, bem como as características intrínsecas, que afetam seu comportamento;

    2.Mapeamento do fenômeno no tempo, de modo a definir as particularidades relevantes de seus antecedentes e a inferir possíveis desdobramentos no futuro;

    3.Identificação da função que o sistema – isto é, o fenômeno em exame – vem desempenhando e poderá vir a desempenhar

    LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. São Paulo: Manolo.

  • IDENTIDADE DE GÊNERO: como lidar com os termos

  • GÊNERO E MÍDIA - MALU MULHER: TEXTOS PARA LEITURA


    TEXTOS PARA LEITURA


    "TROCANDO EM MIÚDOS Gênero e sexualidade na TV a partir de Malu Mulher", por Heloísa Buarque de Almeida

    http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v27n79/a08.pdf


    Caminhos cruzados no front da história: das imbricações entre o seriado Malu Mulher e o Movimento Feminista do Brasil, por Manoel Santos Mota Geovani de Jesus Silva

    http://oolhodahistoria.ufba.br/wp-content/uploads/2016/03/manoel.pdf


    Sobre seriado "Malu Mulher"

    http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/seriados/malu-mulher/episodios.htm


    Gênero e sexualidade na mídia: de “Malu” a “Mulher”

    http://www.anpocs.com/index.php/papers-31-encontro/st-7/st28-1/3080-heloisaalmeida-genero/file



  • MALU MULHER: Música de abertura (Jornada da anti-heroína ou heroína?)

    ABERTURA



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    (Clipe original para lançamento da série Malu Mulher)

    COMEÇAR DE NOVO


    (Ivan Lins / Vitor Martins / Interpretação: Simone)

    Começar de novo
    E contar comigo
    Vai valer a pena
    Ter amanhecido
    Ter me rebelado
    Ter me debatido
    Ter me machucado
    Ter sobrevivido
    Ter virado a mesa
    Ter me conhecido
    Ter virado o barco
    Ter me socorrido
    Começar de novo
    E contar comigo
    Vai valer a pena
    Ter amanhecido
    Sem as tuas garras
    Sempre tão seguras
    Sem o teu fantasma
    Sem tua moldura
    Sem tuas escoras
    Sem o teu domínio
    Sem tuas esporas
    Sem o teu fascínio
    Começar de novo
    E contar comigo
    Vai valer a pena
    Ter amanhecido
    Sem as…


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    COMEÇAR DE NOVO (com letra)


    https://www.letras.mus.br/simone/925302/

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    Incoerência editorial (publicidade e conteúdo)

    17:47 (Tieta/Escolinha/Harrison Ford/Prosdócimo)

    35:59 (Por favor, matem a minha mulher / Carnaval / Jornalismo  / Moda)



  • CONTEXTUALIZAÇÃO - DÉCADAS 70 E 80


    Violência contra a mulher de classe média (CONTEXTO EM QUE É CRIADO  O SERIADO "MALU MULHER")


    Assassinato de Angela Diniz por Doca Street

    http://g1.globo.com/globo-news/arquivo-n/videos/v/arquivo-n-os-40-anos-do-assassinato-de-angela-diniz/5195103/


    Assassinato da cantora Eliane de Grammont  por Lindomar Castilho



    Dorinha Durval:  assassinato do marido (julgamento desigual em relação aos homens em crimes passionais)

    http://www.terra.com.br/istoegente/148/reportagens/capa_paixao_dorinha_durval.htm


    SÉRIE "QUEM AMA NÃO MATA" (Marilia Pera/Cláudio Marzo - Direção: Euclydes Marinho), que traz a questão dos crimes passionais.


  • PROCEDIMENTOS PARA OS VÍDEOS (entrevistas)


     

    PROCEDIMENTOS PARA OS VÍDEOS (entrevistas)

     

    1.  As entrevistas deverão ser no formato semi-dirigidas;


    2. Deverão estar divididas em duas etapas:

    2.1. Com pessoa originária do tema escolhido;

    2.2. Com pessoa especialista, que possa apresentar resultados de pesquisa ou estudos a respeito do tema escolhido.

     

    3. Cada entrevista postada deverá ter até no máximo 30 minutos.

     

    4. Observar a qualidade do áudio e da imagem.

     

    5. Os vídeos poderão estar no Youtube, Vimeo ou outro tipo de suporte.

     

    6. Identificar os entrevistados, colocando no vídeo os nomes deles e as suas respectivas funções profissionais.

     

    7. O grupo deverá  colocar títulos iniciais nos vídeos, além de  colocar os nomes de todos os membros do grupoque participaram do processo.

     

    6. Depois deverão ser postados na página do Facebook, especialmente criada para as postagens.

     

    7. Facebook (noturno):

    https://www.facebook.com/groups/1384508884961750/

    COMUNICAÇÃO, CULTURAS E DIVERSIDADES ÉTNICO-SOCIAIS (ECA-USP-NOTURNO-2017)

     

    8. Identificar no COMENTÁRIO DO FB o título do trabalho e os nomes de todos os membros do grupo que participaram do processo.


  • PROCEDIMENTOS SOBRE A ELABORAÇÃO DO ENSAIO

     

    PROCEDIMENTOS SOBRE A ELABORAÇÃO DO ENSAIO

     O ensaio é livre, mas deverá ter as seguintes características:

    - É uma narrativa sobre o trabalho em grupo, desde a escolha do tema até o processo final.

    - Deverá constar o contexto e as conexões sobre o tema escolhido.

    - Deverá apresentar os roteiros das entrevistas realizadas.

    NÃO é necessário fazer transcrição das entrevistas.

    - Não tem limites de páginas (nem mínimo e nem máximo).

    - Colocar ao final do trabalho referências/bibliografia utilizada.

    - Anexar os formulários de Cessão de Direitos e Imagens assinados por cada entrevistado.

    - O trabalho deverá estar titulado.

    - Todos os nomes completos dos membros do grupo, que participaram, deverão constar na primeira página.

    - Os trabalhos deverão ser postados nos COMENTÁRIOS do Facebook, no formato word, junto da postagem dos vídeos.


  • TERMINOLOGIAS LGBTIs (ou LGBTQIAs) / DIVERSIDADES SEXUAIS

    TERMINOLOGIAS LGBTI (OU LGBTQIA)


    Entrevista com Gean Gonçalves (jornalista especializado em questões LGBTIs e mestrando da ECA-USP)







  • ENTREVISTA COM COLETIVOS FEMINISTAS DA USP (Programa "Diversidade em Ciência"/Rádio USP, veiculada em 13/03/2017

    ENTREVISTA COM COLETIVOS FEMINISTAS DA USP (Programa "Diversidade em Ciência"/Rádio USP, veiculada em 13/03/2017


    ÁUDIO - BLOCO 1/3



    ÁUDIO - BLOCO 2/3



    ÁUDIO - BLOCO 3/3 



    Entrevista com participantes dos coletivos feministas da USP (à esquerda, Poligen, da Escola Politécnica; à direita Lélia Gonzales, das Ciências Sociais e Filosofia, da FFLCH)

    COLETIVOS

  • ENTREVISTA COM EVA BLAY (ESCRITÓRIO USP MULHERES) NO "DIVERSIDADE EM CIÊNCIA" (RÁDIO USP).

    ENTREVISTA COM EVA BLAY (ESCRITÓRIO USP MULHERES) NO "DIVERSIDADE EM CIÊNCIA" (RÁDIO USP).


    ÁUDIO - BLOCO 1/3



    ÁUDIO - BLOCO 2/3



    ÁUDIO - BLOCO 3/3


  • EXISTEM CULTURAS LGBTIs NO BRASIL?

    [ÁUDIO - COLUNA SONORA "DIVERSIDADES" (RÁDIO USP), por Ricardo Alexino Ferreira]

    Existem culturas LGBTIs no Brasil? Dois documentários ("Dzi Croquettes" e "Divinas Divas") demonstram que nos anos 1960 e 1970 gays, travestis e transexuais construíram culturas gays afrontando, através da arte e do corpo, o regime militar e constituindo novas formas de interpretações e artes.

    (Para ouvir a coluna, clique no link e aperte o botão de áudio.)

    Apresentação/edição da Coluna "Diversidades": Ricardo Alexino Ferreira

    Operação de áudio e sonoplastia: Benevaldo Ribeiro de Souza

    Participação especial: Simone Lemos

    Originalmente veiculada em: 27/06/2017, às 10 horas (Rádio USP-FM, 93,7 MHz/SP ou radio.usp.br) / Disponível em arquivo sonoro


  • PARADA GAY E CONTEXTOS SOCIAIS E HISTÓRICOS

    [ÁUDIO - COLUNA SONORA "DIVERSIDADES" (RÁDIO USP), por Ricardo Alexino Ferreira]


    Orgulho LGBTI:  Por que a bandeira é um arco-íris? Por que em junho é comemorado o dia do orgulho e é realizada a parada? 


    (Para OUVIR a coluna, clique no link abaixo e aperte o botão da barra)


    Apresentação/edição da Coluna "Diversidades": Ricardo Alexino Ferreira


    Operação de áudio e sonoplastia: Benevaldo Ribeiro de Souza


    Participação especial: Simone Lemos


    Veiculado em: 13/06/2017, às 10 horas (Rádio USP-FM, 93,7 MHz/SP ou radio.usp.br) / Disponível em arquivo sonoro


    http://jornal.usp.br/atualidades/colunista-explica-por-que-junho-e-o-mes-do-orgulho-gay/

  • TEMAS DAS DIVERSIDADES/COLUNAS SONORAS (sobre diversos grupos étnicos, das diversidades sexuais, de gênero, de identidade etária, dentre outros).

    COLUNAS SONORAS

    TEMAS DAS DIVERSIDADES (sobre diversos grupos étnicos, das diversidades sexuais, de gênero, de identidade etária, dentre outros).


    http://jornal.usp.br/editorias/radio-usp/colunistas/ricardo-alexino-ferreira/